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FDA concluiu aprovação polémica do primeiro medicamento para o Alzheimer em 20 anos

Pelo mundo, contam-se milhões e milhões de pessoas com Alzheimer, sendo que, a cada três segundos, alguém desenvolve sinais relacionados com demência. Por isso, e por ser, até agora, irreversível, as investigações por um atenuar das consequências são incessantes. Nesse sentido, a U.S. Food and Drug Administration aprovou um novo medicamento para o tratamento da doença.

O Aduhelm foi aprovada através de uma via acelerada, normalmente utilizada para medicamentos destinados a doenças graves e potencialmente fatais.

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NVIDIA e Harvard usam Inteligência Artificial para análises de genoma rápidas e baratas

Direcionar a tecnologia para a medicina permite que ela, de braço dado com a ciência, melhore significativamente o modo de atuação em alguns campos. Conforme temos visto, nos últimos anos têm acontecido vários avanços tecnológicos que representam claras vantagens na saúde e na melhoria da qualidade de vida das pessoas, especialmente envolvendo Inteligência Artificial (IA). Então, investigadores de Harvard e da NVIDIA perceberam que utilizar IA torna a análise do genoma mais rápida e mais barata.

A união destas investigações poderá trazer, em breve, tecnologias de deteção precoce de doenças atualmente críticas para a humanidade.

Ilustração de Inteligência Artificial para análises ao genoma humano


Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer

A OMS estima que cerca de 48 milhões de pessoas no mundo sofram de demência, sendo a doença de Alzheimer a responsável por cerca de 65% desses casos. Uma doença, que rouba a lucidez e a vida, é alvo de vários estudos, tendo em vista soluções, tratamentos ou apaziguadores dos sintomas. Da Universidade de Medicina de Boston surge um algoritmo projetado para prever com precisão o risco e realizar um diagnóstico para a doença de Alzheimer.

As descobertas do estudo foram publicadas no jornal de neurologia Brain.

Ilustração Algoritmo de Inteligência Artificial pode prever risco da doença de Alzheimer


Quando está a dormir profundamente, o seu cérebro remove memórias desnecessárias

Segundo o adágio popular “dormir é meio sustento”. Tal ditado não está incorreto e a ciência prova que de facto o dormir com qualidade é vital para o cérebro “arrumar a casa” enquanto estamos no sono. Segundo os cientistas, a secção do hipotálamo do nosso cérebro ainda está a trabalhar arduamente durante as horas de descanso. É nessa altura que o cérebro remove memórias desnecessárias.

O cérebro é um órgão complexo que ainda esconde muitos dos mecanismos neurológicos. No sono, as nossas vivências são arrumadas “em caixas”.

Imagem de mulher a dormir permitindo ao cérebro deitar fora lembranças desnecessárias para melhorar a memória


Novo exame de sangue pode detetar doença de Alzheimer 20 anos antes dos sintomas

A Doença de Alzheimer é um tipo de demência que provoca uma deterioração global. É, portanto, uma doença progressiva e irreversível, afetando diversas funções cognitivas. Por outras palavras, até à presente data não existe cura para esta enfermidade neurodegenerativa.

Segundo os resultados de uma investigação, levada a cabo por cientistas da Escola de Medicina da Universidade de Washington, em St. Louis, Missouri, foram conseguidos progressos significativos no desenvolvimento de um exame de sangue que pode detetar a doença de Alzheimer até 20 anos antes dos sintomas apareceram.

Imagem doença de Alzheimer detetada precocemente até 20 anos