Microsoft WorldWide Telescope 2.2
A procura curiosa pelas profundezas do espaço, sempre foi a maior das conquistas do Homem moderno. Cada pequeno passo na tentativa de conhecer cada canto do universo levou à compilação de muita informação explorada pelas várias agências espaciais.
Essa informação está hoje ao nosso dispor, são várias as aplicações que nos mostram partes do universo como nunca o vimos. Já falamos aqui da porta que o Google Earth abriu ao disponibilizar o seu módulo Google Sky; agora foi a vez da Microsoft avançar com uma aplicação dedicada às fantásticas descobertas da NASA. Com tecnologia Microsoft High Performance Visual Experience Engine a empresa de Redmond disponibiliza imagens panorâmicas do universo, onde o utilizador poderá vislumbrar os planetas, constelações e estrelas como se estivesse num gigantesco telescópio.
O WorldWide Telescope (WWT) é um software de visualização Web 2.0 que permite criar no nosso computador um ambiente virtual de um telescópio espacial situado na terra e explorando o infindável universo.Pode escolher visitas guiadas pelos astrónomos dos mais famosos observatórios e planetários da terra; a qualquer momento pode interromper a visita para explorar por sua conta e risco, onde lhe serão dadas muitas dicas e informações que farão a delícia dos mais curiosos.
A tecnologia envolvente permite fazer zoom aos planetas em ambiente nocturno, permite visualizar todo o ambiente astral com tecnologia Raio-X, pode atravessar o céu nublado e assistir às fantásticas explosões das Supernovas acontecidas há muitos anos atrás.
Esta aplicação é um portal gigantesco de informação, são terabytes de imagens compilados para fornecer o mais possível do realismo da exploração telescópica.Os autores do site advertem para uma visita guiada, disponível no site, antes de se aventurar por esse universo fora, sugestões bem vindas para facilitar a interacção com a ferramenta.
Requisitos técnicos: • Microsoft® XP SP2 (mínimo), Windows® Vista® (recomendado) • PC com processador Intel Core 2 Duo, a 2 gigahertz (GHz) ou superior • 1GB de RAM; 2 GB RAM (recomendado) • Placa gráfica com aceleração 3D, 128 MB RAM; 256-MB VRAM (recomendado para maiores performances) • 1 GB disponível em disco, o recomendado serão 10GB para descarregar funções de utilização off-line.
São de facto exigências dispendiosas, mas nunca viram certamente uma ferramenta deste nível, a do Google está a "anos luz" atrás desta. Experimentem.
Licença: Freeware Sistemas Operativos: Windows XP/Vista Download: Microsoft WorldWide Telescope 2.2 [29.26MB] Homepage: WorldWide Telescope
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Aqui ainda podemos desfrutar de um espectáculo supremo.
Admite-se que no Planetário em Belém, pagando o que se paga, nos apresentem um espectáculo tão pobre ? – e com a agravante de ficar-mos com
uma entorse no pescoço que não é brincadeira.
Aplicação soberba esta aqui publicada ! – Saudações !
@ Jaime
bem, da última vez que lá fui as cadeiras estavam inclinadas e por acaso eram bastante confortáveis.
soube melhor a soneca do que ver as estrelinhas 😛
Muito bom, estou ancioso a ver esse novo software
pena que nao estou conseguindo executar ele no Windows Vista
esta dando um erro, acho que pode ser o DirectX.
Vou baixa-lo depois dou a minha opiniao xDDDDD
Bem… Parece que para o lado de redmond está na moda aplicações gordinhas, primeiro o vista agora isto. Estes requisits minims são ridiculos 90% das pessoas não têm máquinas para correr isto de forma fluida. Para terem uma ideia vou comprar brevemente um portatil que tem o processador dado como requisito minimo. Simplesmente patético…
hehe, descobri qualquer coisa muito estranha ao pé da estrela sirius… alguém me sabe dizer o q é?
é que o programa não me diz nada… só curiosidade 😛
Bem, se verificares hoje á noite terás Sirius bem perto da constelação de Orion.
Aí poderás ver a nébula M42 recorrendo a um par de binóculos.
Para poderes ver esta nébula olha para sul perto da meia noite, mais ou menos num angulo de 45º. O céu terá de estar sem nuvens e claro, deverás ter pouca luz nas redondezas. A nébula encontra-se abaixo de 3 pontinhos em linha, chamados de “orion’s belt” ( já ouviste falar decerto ). Caso não saibas o que procurar, vai a http://www.fourmilab.ch/cgi-bin/Yourhorizon. Uma imagem da nébula tirada pelo Hubble: http://hubblesite.org/gallery/album/nebula_collection/pr2006001a/.