Logic Basic 6.5

nrocha says:

Acho muito estranho sintaxes em português, sempre achei.

Seja como for qualquer linguagem basic, sucks… o proprio nome já diz tudo.

Mas apesar disso há sempre espaço para tudo.

flin says:

Just basic, http://www.justbasic.com/

Evandro says:

@Nuno, desculpe mas o português não é de ninguém. O projecto é brasileiro, nada mais justo de que o português seja o pt_BR

Alexandre Figueiredo says:

Sim, mas este programa está longe de ser em Português. Basta ver o screenshot para se chegar a essa conclusão.

Segundo o Priberam (http://www.priberam.pt/) estoque quer dizer “arma branca comprida e direita, de forma prismática e que só fere com a ponta”.
Duvido muito que o “Estoque” que ali aparece tenha alguma coisa a ver com esse objecto.

O problema é que os brasileiros se fartam de inventar palavras e depois chamam àquilo Português. Pessoalmente entendo melhor espanhol bem escrito do que o suposto Português brasileiro. Ah… e não sei nada de espanhol.

Evandro says:

Deixemos as questões da língua de lado! Sem discussões sobre isso tudo bem? O foco desse post é outro!

unsignedint says:

Existem um projecto semelhante ao apresentado, que é utilizado no Instituto Politécnico de Tomar e que foi desenvolvido por alguns alunos e professores da mesma instituição.

O seu nome é Portugol e é utilizado como linguagem introdutória para a aprendizagem de algoritmos, e possui fluxogramas.

[Toda a sintaxe da linguagem assim como o próprio programa esta em português de Portugal (pt-PT) como podemos desprender pelo nome do programa ]

Portugol: http://orion.ipt.pt/~manso/Portugol/

Ninguem says:

Sou português e concordo inteiramente com o Iv@n e o Evandro. O português é uma lingua viva, em constante evolução em todas as suas variantes, e é precisamente isso que a enriquece!
Se não me engano já não é a primeira vez que o Nuno vem com este tipo de mensagens xenófobas, típico de quem tem vistas “quadradas”. Qual a razao de tanto ressabiamento é que eu gostava de saber…

Yohan says:

Discutindo pelo idioma?!?!?!?! Fale PT_BR, PT_BR, Ingles, Arabe, Latim, Tupi… mas todos, em maioria, teem duas pernas, dois olhos, uma boca, um nariz… o diferente é SER IGNORANTE. Fique doente um dia de sua mediocre VIDA, e seu vizinho é um iraquiano… na hora do socorro, DUVIDO que ira se preocupar com sua lingua e ou costumes.

REFLITAM

Evandro says:

@nuno, não acho totalmente inutil, como disse no post é interessante para ensinar. Se pegares um aluno de 14 anos para ensinar a programar, esse vai torcer logo o nariz ao ver que é tudo em inglês. Penso que o maior objetivo dessa ferramenta é ensinar algoritmo.

@unsignedint, já conhecia o Portugol escrito a caneta 😀 mas essa ferramenta que você apresentou é bem fixe! Obrigado pela dica, vou dar uma olhada nela!

nuno says:

@evandro
talvez tenhas razão, desse prisma. mas a minha primeira linguagem foi qbasic (os tempos eram outros, é certo) e foi um bocado mau. desenvolvi maus hábitos de programação. teria sido bem mais produtivo (e talvez mais perigoso 🙂 ) se em vez do livro de qbasic me tivesse chegado um de C às mãos!

nrocha says:

Evandro Says:
Março 15th, 2007 at 1:00 am

@nuno, não acho totalmente inutil, como disse no post é interessante para ensinar. Se pegares um aluno de 14 anos para ensinar a programar, esse vai torcer logo o nariz ao ver que é tudo em inglês. Penso que o maior objetivo dessa ferramenta é ensinar algoritmo.

Eu durante estes ultimos 6,7 anos já vi muitos miudos de 14 anos que programam linguagens de “homem” (o basic não esta incluido nesta categoria) e em inglês, claro.
Compreendo que sirva perfeitamente para aprender um pouco de raciocionio logico mas depois na vida real não serve para nada. Eu aprendi a programar com TCL e C e sei que se tivesse ido para algum linguagem basic o resultado actual não era o mesmo porque sei as “maleitas” que daí vêm.

A questão nem é a linguagem, mas há uma razão para as linguagens de programação serem em inglês e isso é porque o inglês é a lingua mais natural que existe e não tem caracteres estranhos (aka acentos, cedilhas, etc), logo faz todo o sentido que as coisas existam assim já que é mais facilmente compativel com todos os charsets.

Para ser sincero acho que hoje em dia muitos miudos de 14 anos já sabem bastante de inglês, aqueles que não souberem ou aprendem ou não vão a nenhum lado na informática logo qual é o ponto de aprender uma linguagem em português?

nrocha says:

Eu durante estes ultimos 6,7 anos já vi muitos miudos de 14 anos que programam linguagens de “homem” (o basic não esta incluido nesta categoria) e em inglês, claro.
Compreendo que sirva perfeitamente para aprender um pouco de raciocionio logico mas depois na vida real não serve para nada. Eu aprendi a programar com TCL e C e sei que se tivesse ido para algum linguagem basic o resultado actual não era o mesmo porque sei as “maleitas” que daí vêm.

A questão nem é a linguagem, mas há uma razão para as linguagens de programação serem em inglês e isso é porque o inglês é a lingua mais natural que existe e não tem caracteres estranhos (aka acentos, cedilhas, etc), logo faz todo o sentido que as coisas existam assim já que é mais facilmente compativel com todos os charsets.

Para ser sincero acho que hoje em dia muitos miudos de 14 anos já sabem bastante de inglês, aqueles que não souberem ou aprendem ou não vão a nenhum lado na informática logo qual é o ponto de aprender uma linguagem de programação?

DomAl says:

Visito esta site ja faz tempo, por sinal e excelente, porem e duro saber que existem pessoas que se acham melhores que as outras e esses pseudos (melhores) na maioria das vezes são: ignorantes, imbecis, bairristas, xenofobos e racistas. Enquanto a tecnologia no mundo esta em constante evolução, estes seres humanos (se é que podem ser considerados tal) continuam que nem caranguejo, um pra fente e dois para traz. Programas ou softwares sejam la em q podem sem em qualquer linguagem, todos são bem vindos, e assim que aprendemos a nos comunicar com a aldeia global.

pauloplacas says:

hummm é quase um darkbasic traduzido ,mas muito bom meu filho já tomou intereçe mesmo por ser em portugues ,alem de ficar ambientado com os algoritmos.
Muito boa liguagem mas ainda falta muita coisa ao programa por exemplo ainda não consegui criar um executavel sem ter a extenção lbl pelo meio e tanbem devia rodar em sistemas operativos sem preçisar de ter o logic basic instalado como qualquer executavel ,convinha criar foruns sobre o assunto ,mais cursos ,tutoriais video aulas etc e chamar a atenção das pessoas a respeito da nova liguagem ,convinha publicar o link em sites de programação foruns salas de discução para ver se a linguagem evoluia só assim conseguia-mos progredir.
Os meus sinçeros parabêns aos criadores.

Ricardo David says:

Olá pessoal. Sou programador desde a era do clipper, cobol, pascal (linguagens já ultrapassadas por nao oferecerem os recursos visuais ds atuais). Conheci o Logic Basic desde sua versão 4 e venho acompanhando sua evolução até aqui 6.5. Dei algumas sugestões que foram acatadas e estou vendo o LB crescer muito nestes últimos anos. Primeiramente sugiro que visitem o site oficial do LB http://www.topsoftnew.com/logicbasic

Criei duas boas aplicações comerciais com LB 6 e 6.5 ficaram muitos boas, porém lentas nas operações com arquivos nativos (os .lba) os pontos possitivos são as facilidades de criar os objetos (botoes, combos, componentes de entrada de textos, dados numericos alfa e combinados) em fim
penso que com melhorias nas manipulações de arquivos o LB nao deixará nada a dever a nehuma linguagem.

Antonio Farias says:

PORTUGUÊS NA VENEZUELA
Ricardo Tavares L. 06/08/2007 13:31

PORTUGUÉS: ¿LENGUA DE ENSEÑANZA OBLIGATORIA EN VENEZUELA?
Ricardo Tavares L.
Cuando se piensa en la opción de enseñar una lengua extranjera en una escuela, hay que ponderar las verdaderas motivaciones para tomar una decisión correcta. Por lo general se consideran razones (geo)políticas (influyentes países vecinos, además de los Estados Unidos de América), económicas (fuertes lazos comerciales con alguna potencia) e incluso históricas (colonización de dos países, como por ejemplo Canadá, donde se habla inglés y francés).
En el caso de Venezuela, es obligatorio aprender la lengua inglesa en la enseñanza escolar, sobre todo en la secundaria, por factores por todos conocidos: es la lengua con la cual los científicos y profesionales del mundo entero comparten conocimientos e información, la lengua del intercambio comercial, la lengua del turismo… Tiene hoy en día el estatus que tuvo el francés en el siglo XIX, el latín en la Edad Media, el griego en la época de Jesucristo.
Pero ahora se comenta de la posibilidad de agregar otra lengua extranjera más en el sistema educativo venezolano, el portugués, no tanto por la comunidad portuguesa radicada en este país, sino por el gran vecino sudamericano: Brasil.
En una ocasión leí en el periódico venezolano 2001 un artículo de opinión donde la propuesta fue planteada. Ese trabajo tiene como título «El inglés y el portugués» y fue escrito por Domingo Alberto Rangel el 21 de noviembre de 2004. Además de hablar de las razones por las cuales justifican la enseñanza del inglés (hasta indica que es la lengua extranjera «de los combatientes de Hamas y Hezbolah en el Medio Oriente, de la guerrilla colombiana y de Osama bin Laden»), propone la inclusión del portugués, por la misma razón de tener al Brasil como «potencia dominante» en el futuro. Ahora bien, los demás argumentos expuestos por Rangel son muy subjetivos (y también exagerados tratándose de un venezolano), por cuanto presentan al portugués como «la más rica y la más hermosa entre las lenguas romances», «una riqueza plástica y un tono cautivador. Es un francés más rico», «el portugués de Brasil es el idioma más elegante y primoroso que haya creado el género humano», «un idioma más exquisito que el francés de la Sorbona y más rico que el italiano». La exaltación es tan grande que la lengua española queda injustamente despreciada: «Mientras el castellano es el idioma de unos hidalgos provincianos de horizonte limitadísimo, el portugués surge en un barco que de Lisboa va buscando desde 1450 el paso del África hacia los mares del sur donde yacen las islas de las especias», «Nuestro castellano parece pobre frente al portugués».
Verdaderamente sería interesante la enseñanza obligatoria de la lengua portuguesa en las escuelas de Venezuela, pero creo que si eso ocurre, será por razones más vinculadas por la geopolítica y economía que realmente por la belleza. Aún no he oído a alguien decir que le gusta hablar inglés por ser hermosa o rica(tal vez haya muchas personas que lo piensen). El pragmatismo definitivamente acaba por ser la mayor de las motivaciones.

MarcoALSilva says:

Interessei-me pelo LB e terminei encontrando toda essa discussão acerca do idioma… Estou pasmo! O ÚNICO aspecto que eu considero fundamental no LB é que é uma linguagem simples que permite programar bem no Windows. É de todo óbvio não se esperar que uma linguagem simples, que gera programas com toda a perfumaria Windows, seja também robusta, rápída, com alto desempenho e tudo o mais. Quem quiser isso que procure aprender algo mais, digamos, erudito no mundo da programação. O LB faz o que promete, e é isso. Não tem RIGOROSAMENTE NENHUMA IMPORTÂNCIA que seja em português. Importa menos ainda que seja o “português brasileiro”. Com a sintaxe simples e amigável, poderia ser em klingom que o estudante terminaria assimilando. Ademais, o que há são idiomas lusófonos, não português daqui ou dali. Quem tem orgulho de falar o português de Portugal deveria perceber que isso importa em depreciar a história de um povo que espraiou-se em várias partes do mundo, levando consigo sua cultura com tudo o que tem de bom e de péssimo.

Geraldo says:

Eu gostei é fácil, esse lance de portugues é só crítica de quem não consegue fazer nada, o program e legal e estou indo a fundo, quem nuca viu nada sobre programação é só ler o topico ajuda e consegue fazer um programa.

Clovis Guedes da Costa says:

Meu nome: Clovis Costa
Pensei encontrar comentários excluzivos de críticas, ao menos destrutivas se não, que deveria ser imprescindível, comentários construtivos, incentivando quem quizesse iniciar a programação, pela maneira mais fácil, sem ter problemas linguisticos de interpretação etc… gastando tempo precioso em traduzir, quando já deveria uzar este tempo em desenvolver uma rotina, um sistema, conforme a capacidade e desenvoltura de raciocinio de quem utilizar esta ou aquela linguagem de programação, seja ela em Ingrez, flances, intalianum, latir ou mesmo, e mesmo o nosso querido “Portugues”!…
Eu ia, digo “ia”, solicitar a alguem entre voces que perderam seus tempos, falando asneiras, informações sobre a referida Linguagem “Logic Basic 6.5”, pois encontrei dificuldades de criar uma rotina, facílima de ser criada no velho “D-Base” mas, nesta linguagem citada, não sei por que estou utilizando o free, não consegui!…
Em vista de com certeza voces não perderiam seus preciosos tempos em fornecer estas informações, vou procurar em outras bandas…

Clovis Guedes da Costa says:

E para continuar, informo que a rotina acima faria parte de um pequeno sistema como a seguir:
Esta rotina formaria uma senha, criada aleatoriamente pelo programa acima.Este sistema não deve gerar só dez números, porém: 12, 15 etc.. confor deseje o operador(pessoa que irá utilizalo).
Esta rotina, deve ter porta para informar quantos números deverão ser considerados ALEATÓRIO. Como acima, foi solicitado ALEATÓRIO 30, Criar condições para o operador, se desejar, optar para não só o 30, mas 40 números, ou outros quaisquer, como 60, 70, etc…
Deve ser criado um banco de dados onde serão armazenados os 10 números que juntos formariam uma senha, de dez números diferentes.
O banco de dados, deve ser apropriado para receber estas senhas, geradas pelo programa acima, com capacidade de receber para arquivar, não só 10 numeros, mas até 15 numeros. Isto é 15 numeros gerados aleatoriamente, um diferente dos outros, pelo programa acima. Cada série de 10, 12 ou 15 numeros é um arquivo a ser guardado no banco de dados.
A este banco de dados deve-se ter acesso para consultas, como: deletar uma senha gerada anteriormente, caso seja necessário.
A possibilidade de apresentar na tela relatório demonstrativo de senhas geradas, tipo relação.
Exemplo:
1
Supondo que o numero aleatorio foi 60. O operador informaria que a quantidade de números a ser gerados, seria 8. O programa geraria 8 numeros aleatórios entre 0 e 59, certo?…
2
Supondo que o numero aleatorio foi 30. O operador informaria que a quantidade de números a ser gerados seria 12, ou 13, ou até 15 numeros. Certo?..

No caso, o sistema apresentaria na tela os numeros e os armazenaria no banco de dados, como um unico arquivo, que teria condições de armazenar este arquivo, caso tivesse 8 numeros, e armazenaria se tivesse 10, 12, até 15 números. Certo?…

Este sistema por fim, teria condições de: em um tela de consulta, com capacidade de se digitar até 15 números (Um arquivo com 15 números diferentes) e o sistema verificar na sua memória, confirmando se já existe este arquivo ou não, dando opção de deletalo ou não.
É dificil?
Quem topa, crialo no LB?…

Clovis Guedes da Costa says:

Ainda sobre o programa…………….

However, if between Krákis, someone who can create the program in another language, be it in any language, is very inportante. After all, programming is programming. No matter which country has or will, in language that was written, inportante is to create … So we honor the Creator … Sure. We look …

Toutefois, si entre Krákis, quelqu’un qui peut créer le programme dans une autre langue, que ce soit dans n’importe quelle langue, est très inportante. Après tout, la programmation est la programmation. N’importe quel pays qui est ou sera, dans un langage qui a été écrit, inportante est de créer … Nous avons donc l’honneur du Créateur … Certain. Nous attendons …

Sin embargo, si entre Krákis, alguien que puede crear el programa en otro idioma, ya sea en cualquier idioma, es muy inportante. Después de todo, la programación es la programación. No importa qué país tiene o, en el idioma que fue escrito, inportante es crear … Por lo tanto, de honor al Creador … Seguro. Esperamos …

Jedoch, wenn zwischen Krákis, jemand, der kann das Programm in einer anderen Sprache, sei es in allen Sprachen, ist sehr inportante. Nachdem alle, die Programmierung ist die Programmierung. Egal in welchem Land ist oder wird, in der Sprache, die geschrieben wurde, inportante ist es, … Wir ehren den Schöpfer … Sicher. Wir freuen …

Tuttavia, se tra Krákis, qualcuno che può creare il programma in un’altra lingua, sia in qualsiasi lingua, è molto inportante. Dopo tutto, la programmazione è la programmazione. Non importa quale paese è o sarà, in un linguaggio che è stato scritto, inportante è quello di creare … Così abbiamo l’onore del Creatore … Sicuro. Ci aspettiamo …

No entanto, se houver entre os Krákis, alguem que consiga criar o programinha em outra linguagem, seja ela em qualquer lingua, é muito inportante. Afinal, programação é programação. Não importa de que país veio ou vai, em que linguagem foi escrito, inportante é criar!… E aí vamos homenagear o Criador!… Com certeza. Aguardamos!…

Nós somos do mundo…….

Matheus says:

Gente quanta pafias desnecessaria o LB se enquadra numa linguagem incial ou melhor quem tem dificuldade de entra no mundo GUI o LB seria a sopinha certa deste iniciante.
Muitos que aqui critica o LB devem ter uma veia do cerebro mirrada e por isto nao conseguem ver o obvio da questao.
O proprio LB informa que ele foi feito para iniciante, porem os que ja sabem e conhecem linguagem Visual RAD, insiste em falar do desdem da iguinorancia de suas cabecas retorcidas, por nao ler as entrelinhas das coisas.
Eu sou Coboleiro a muitos anos, tive que usar o degrau do LB para me acostumar com a filosofia Visual Gui, usei muito o Cobol com o LB e hoje uso outros Visuais, graca ao LB que me deu a compreesao do dialeto Visual GUI.
Sendo assim o LB eh o primeiro degrau do iniciante em Visual GUI, eh a forca motora que impucionara este inciante ao mundo Visual.
Por isto paramos de falar farofada desnecessaria, pois quem realmente entende sabe diferenciar o que eh para inicio e o que eh para meio e avancado.
O LB eh tao bom que ja usei como uma linguagem profissional em conjunto com o Cobol e o mesmo aguentou firme e forte o seu papel.
Usei o Cobol para processamento interno e o LB com externo no Visual GUI, um bom tempo.
Quem falar alguma coisa contra o LB, sera pelo unico motivo, pensa que sabe alguma coisa e nao sabe nada eh o famoso groselha do mundo Visual, fala o que nao conhece eh o iguinorante do sabe tudo e nao sabe nada…..

saga says:

Parabens! para os criadores logic basic.

Eu queria saber desce pessoal que ficam discutindo “lingua”,porque que ivés de ficar nessa dicurssão eles não
criam uma linguagem de progamação nova,Brasileira.E juntos
montem um progama com o porte do delphe ou java.Ou voçês não tem capacidade?Ou será que a capacidade de voçês e só para se gloriar?

O Brasileiro precisa ser mais patriota,dar valor ao seu pais,mudar o nome lingua portuguesa para lingua BRASILEIRA,deixar de usar palavras em inglês só por achar bonito.

Tantas coisas para ser invetadas,ficam discutindo “linguas”.

E porisso que os estrangeiro inventaram o velcro,e nós não.Criaram o google,e nós não! Será porquer?