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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Mário Sousa


  1. mythic says:

    ja tive a matar o vicio do kung fu 2 , que eu tinha no game boy , altamente , lembra um pouco o cd que andou por ai ha uns anos , o name 32 , com milhares de jogos de arcada.bom post

  2. Anonfag says:

    Gostei da ideia e até pensei em recomendar isto a algumas pessoas que por falta de conhecimento técnico de informática acabam muitas vezes por aderir aos jogos pagos do facebook – isto seria uma ótima alternativa gratuita e fácil de utilizar. Mas deteto um senão um pouco óbvio; isto parece estar somente em inglês.

    Alguém conhece uma boa alternativa em português e que, preferencialmente, também tenha jogos em português?

    Muito obrigado!

  3. Ricardo Santos says:

    Excelente dica …
    Requisitos do sistema?
    Cumps

  4. miguel L. says:

    Qualidade dos jogos?

    • Ruaben says:

      em relação a graficos, não é nada de topo, jogabilidade, depende. Eu gosto muito do urban terror: realismo, parkour(um bocado de arcade), graficos aceitaveis, boa comunidade.

      • Ruaben says:

        mas isso é como a steam(exemplo de distribuidora) tem optimos jogos e outros que são uma porcaria.
        mas são gosto e gostos não se discutem

  5. qualquerum@qualquer.com says:

    Vejo, com tristeza, que já estão contaminando nossos patrícios com os modismos linguísticos brasileiros que são expressão da mais pura idiotice.
    Dizer “que nem”, quando se quer dizer “como” ou “igual” é um contra-senso absurdo.
    Aqui costuma-se fazer uso também do gerundismo, ou seja, a moda do uso e abuso da figura de linguagem gerúndios: “podem estar fazendo” ou “podem estar telefonando”, ou seja, utiliza-se três verbos para dizer a mesma coisa que se diria com um, ou seja, ao invés de “podem estar telefonando”, diríamos simplesmente “telefonar”. Este Brasil está a cada mais imbecilizado e vejo, com tristeza, que Portugal já está a adotar o que de pior temos, a degradação linguística. Deplorável!
    Publico este comentário, em face de o autor do post usar a expressão “…encaixa que nem uma luva”, quando o linguisticamente correto é “encaixa igual uma luva”.
    Não se aborreçam com este comentário, não há motivos para debates, discussões ou melindres. Paz em vossos corações!

    • Vítor M. says:

      Caro, pelo menos identificavas-te. Mas neste caso, não concordo nada, mas nada mesmo, a expressão é tão antiga e usada cá em Portugal que, estou com receio, não sejas português.

      Há termos e aceito que sim, dado o conteúdo ser tecnológico e misturar o anglicanismo, possamos ‘atropelar’ a língua por não encontrar facilmente um sinónimo, ou por vezes, deixar o termo mais português do Brasil, assumir a carga dramática do que queremos dizer, por exemplo, usuário em detrimento de utilizador, etc… mas neste caso que citou… nada a ver.

      Mas nada mesmo!!!

    • Alves says:

      Eu já á muitos anos que conheço o proverbio, “assenta que nem uma luva” e a ideia que fico do proverbio é que essa coisa fica melhor que uma luva, logo, na minha opinião, ao dizeres que “encaixa que nem uma luva” deveria ser “encaixa igual uma luva” está errado, pois estás a igualar as duas coisa, quando o que assenta que nem uma luva, é uma coisa que assenta tão bem que nem uma luva fica melhor.

      Esta é a minha opinião, mas não são formado em português e pode estar errada.

      Pelo que percebo no teu comentário és brasileiro e provavelmente não conheces todos os provérbios de Portugal, por isso antes de fazeres um comentário desses deverias pesquisar um pouco e tentar perceber se o termo usado faz parte de um proverbio ou se realmente foi mal usado.

      Um abraço do António Alves para qualquerum que tenha coragem de se identificar e assumir aquilo que diz dos outros.

    • Rui Costa says:

      Pior que a ignorância é a tentativa de a espalhar.
      O termo “encaixa igual uma luva” tem tanto ou mais de Português que “encaixa que nem uma luva”.
      Aliás, decifrando as expressões, a única coisa que as diferencia é o nível de comparação relativamente a uma luva a encaixar numa mão. Uma diz que encaixa com a mesma perfeição que uma luva enquanto a outra diz que nem uma luva encaixaria com a mesma perfeição.
      Enfim, todos usamos estrangeirismos, todos cometemos erros ortográficos e gramaticais e muitas vezes todos os sabemos detectar mas temos de ter cuidado antes de apontar o dedo.
      Curioso que o “qualquerum” critica os termos “podem estar telefonando” mas usou logo no início do texto “estão contaminando”!
      Já agora senhor qualquerum, cuidado com as vírgulas pois palavras ou termos como “ou seja”, “nomeadamente”, “como tal”, “no entanto” e outros mais já pressupõem uma pausa no discurso dispensando assim o uso de vírgulas.
      Por último, questiono se a palavra “post” que usou já é portuguesa.

      • Rui Costa says:

        Peço desculpas pelo meu erro.
        Onde se lê “O termo “encaixa igual uma luva” tem tanto ou mais de Português que “encaixa que nem uma luva”.” deverialer-se “O termo “encaixa que nem uma luva” tem tanto ou mais de Português” que “encaixa igual uma luva.”.

      • Vítor M. says:

        Lá está, muitas vezes, calado diz-se tanta coisa 😉

        Eu é que gostava de ver uns quantos a escrever milhares de artigos, como nós escrevemos, e levar com cada crítica!

        Muitas são bem vindas, nunca sabemos tudo, mas há cada uma 😀

    • Marco Magalhães says:

      Existem tantas expressões que quando ditas não são de todo correctas que se nos fôssemos a preocupar com esses pequenos detalhes, optaríamos por deixar de falar de modo a não andarmos aqui a criar “contra-sensos absurdos”.

      Eu sempre ouvi “encaixa que nem uma luva” e nunca, mas nunca houve semelhança ao Português do Brasil nesses termos. Isso é como eu dizer “encaixa que nem uma luva encaixaria igual” ou “eu corro tão rápido que nem um Ferrari andaria igual”. Sinceramente, não tem lógica nenhuma assemelhar isto ao Português do Brasil.

      Outra coisa que não entendi, foi a razão pela qual tanto se queixou do nosso Português estar a adoptar outros termos linguísticos quando, de facto, utilizou “adotar” e “correto” já com essa “tecnologia avançada” derivada do Brasil.

      Mas pronto, estou como o Vítor disse: há muitos termos que se calhar não estão de todo correctos mas este não é o caso.

      E para não fugir ao tópico, vou experimentar a aplicação. Nunca fui muito pessoa de me preocupar com gráficos “maravilha” pois já percebi que não é o forte nos jogos que aqui se encontra, mas a encontrar jogos mesmo que antigos com boa jogabilidade e que prendam a pessoa ao ecrã, seria o ideal. 🙂

    • ZiLOG says:

      Desde que nasci que sou português e sempre ouvi dizer “…encaixa que nem uma luva”.

    • Miguel Saraiva says:

      que dissesses:
      “encaixa como uma luva”… sim, esta é a expressão mais vulgar.

      agora:
      “encaixa igual (leia-se ‘iguau’) uma luva”… isto sim é típico da língua brasileira.

      e o “que nem” também é frequente em português… veja-se o exemplo:
      “cai que nem Ginjas”…

      Portanto, diria que foi um comentário sem necessidade nem fundamento.

  6. limptrash says:

    o que é free e sempre bom 🙂

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