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A História das Bases de Dados – Os SGBDs Relacionais Mais Marcantes (open-source)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Maria Inês Coelho


  1. Tiago Silva says:

    Nada sobre SAP HANA?

  2. Luís Carvalho says:

    De notar que o MySQL tem uma licença dupla. Não é verdadeiramente “livre”.
    O esquema é o seguinte: para aplicações proprietárias de código fechado, será sempre necessário pagar uma licença para o usar. Mesmo que seja uma aplicação que apenas use uma biblioteca para efetuar a ligação, por exemplo ODBC/JDBC/.Net Connector.
    Se a aplicação for “open source”, então não há necessidade de pagar licença, podendo usar o chamado motor comunitário (Community edition).

    O SQLite não é uma base de dados com servidor (tal como dizem, mas não aprofundam), pelo que não é uma boa solução para uso partilhado em rede e ambiente de multi-utilizador. É no entanto uma boa solução para aplicações de uso local, como também escrevem.

    Abraço e boa Páscoa

  3. Abel Pina says:

    5 estrelas, boa série de artigos!

  4. Marco Heinski says:

    Excelente texto. Virei fã do site.

  5. GB says:

    Ultimamente… non-relational all the way.
    Tenho adorado usar MongoDB e Redis, a 1ª como “main DB” e o Redis como cache.

  6. a says:

    “teve que queriar uma”

  7. Sybase IQ ex-user and current xVelocity user says:

    Nos ultimos tempos está na moda os SGBDs columnar (guarda a informação em colunas em vez de linhas com é regra geral), os quais têm taxas de compressão muito interessantes.
    O motor usado pela Microsoft no SQL Server Database Engine, SQL Server Analysis Services Tabular, Power Pivot (no Excel), Power BI, etc. chamavasse inicialmente VertiPaq renomeado depois em xVelocity. O VertiPaq foi lançado por volta de 2010.
    No entanto, a primeira implementação que conheço de um sistema Columnar foi o Sybase IQ por volta de 1992!

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