Já pode adicionar o cartão de cidadão dos filhos à app Gov.pt
A app Gov.pt disponibiliza a partir de hoje uma nova funcionalidade. A partir de agora vai ser possível ter cartões de outra pessoa na sua app. Por exemplo, pode adicionar o cartão de cidadão dos seus filhos à app.
A gov.pt é a app oficial da administração pública portuguesa que dá acesso a vários serviços de identidade digital, autenticação e assinatura digital. (substitui as antigas apps id.gov.pt e autenticacao.gov).
Nesta app pode adicionar e gerir vários documentos oficiais (ex. Cartão de Cidadão, carta de condução, entre outros), que têm validade legal. Também pode validar documentos digitais, apresentados na mesma app a partir de outros dispositivos.
Esta nova app centraliza um conjunto de serviços que antes estavam dispersos por outras app. Pode ter:
- Documento digitais
- Nesta app pode adicionar e gerir vários documentos oficiais (ex. Cartão de Cidadão, carta de condução, entre outros), que têm validade legal. Também pode validar documentos digitais, apresentados na mesma app a partir de outros dispositivos.
- Assinatura digital e autenticação
- Através da app consegue gerir várias funcionalidades da Chave Móvel Digital (CMD) e assinar documentos .pdf.
- Pode receber os códigos de acesso, alterar os dados associados à Chave Móvel Digital e gerir as autorizações da CMD. Pode também ativar os certificados do seu Cartão de Cidadão ou voltar a ativar a CMD através da aplicação.
Como adicionar novos cartões na app Gov.pt
A partir de hoje, dia 1 de janeiro, já é possível adicionar o cartão de cidadão dos filhos à carteira digital da aplicação móvel Gov.pt. De relembrar que a versão digital dos documentos, na app Gov.pt, tem o mesmo valor legal que o documento físico original.
Para adicionar novos documentos de outra pessoa, basta carregar em Adicionar novos documentos e escolher Documentos de outra pessoa. Para adicionar o documento podem usar a funcionalidade de leitura código QR ou através da Chave Móvel Digital.
Desde que os filhos também tenham a app e Chave Móvel Digital. Se forem muito pequenos não dá.
Documentos partilhados de outra pessoa que são muito úteis são o DUA e o certificado de seguro, para quem, por exemplo, pega no carro do marido/mulher.
A app também cria PDF dos documentos, o que é bastante útil para andar, porque às vezes a app fica encalacrada.
É possível, basta os pais usarem um número alternativo, que até no futuro poderá ou não ser utilizado pelo filho.
Continuem a apoiar a Digitalização da Sociedade…. Um dia será tudo digital e o povinho será 100% controlado pelo estado, seja a nivel de dinheiro, de pagamentos, de deslocações e de ações sociais.
A aplicação não é obrigatória.
Embora nem sempre funcione bem, é das aplicações mais úteis que o estado tem.
E no caso de filhos que não tem CMD pois não têm telemóvel (bebes por exemplo), como é que os conseguimos adicionar? Não conseguimos!
por isso, de nada adianta esta publicidade em volta da “novidade” que de pouco serve!
como assim bebés sem telemovel? estamos em 2025, devia ser obrigatório levar um eSIM para a maternidade para registar o bebé
Sejam descendentes como bebés, crianças ou ascendentes como os pais, avós ou familiares incapacitados e que não utilizem telemóvel, basta usar um número alternativo, por exemplo num tarifário sem carregamento UZO, e assim já é possível a criação do perfil para aceder à CMD.
Sejamos realistas, faz algum sentido isso?! Obviamente que não!!! É completamente estúpido estar a adquirir um cartão de telemóvel para ter um número para fazer um registo. E depois esse número vai ficar desativo por falta de uso, e mais tarde posto novamente em circulação quem sabe… E como é?! Não sei, estou só aqui a especular…
Querem que se adicione os filhos menores, criem condições adequadas para tal… Com tanta programação não conseguem um pisco num sítio qualquer em que atingindo a maior idade necessita de novo registo?! Digo eu…
Em relação à primeira parte do comentário, a título de exemplo, eu já tinha esse 2º número, e há tarifários que para manterem custam uma chamada/sms de x em x meses, ou seja, nem 1€ por ano. Só fica inativo se a pessoa se desleixar, e mesmo assim depois de inativo ainda há um tempo para o reativar.
Não me parece uma opção assim tão descabida.
Quanto à segunda parte, em relação aos menores só tenho de concordar, mas em relação a pessoas de idade avançada ou pessoas com incapacidades que seja porque motivo for não têm telemóvel?
Essas pessoas também existem, por muito que por vezes pareçam invisíveis.
O mesmo acontece para criação de acesso no SNS (necessário 1 móvel) ou SS (necessário 1 móvel e email).
Está bem lembrado o UZO sem carregamentos obrigatórios.
Telemóveis que se deixou de usar e que não têm cartão também muitos por certo têm.
Diz a UZO que para o manter ativo é necessário efetuar uma chamada paga ou um SMS pago – do saldo de recarga – de 120 em 120 dias. Vem com um saldo de 15€ e o mínimo de recarga é de 5€. Dá a impressão que tem que se fazer a recarga de 5€.
Como dizes, o 2º número pode ter usos diversos.
Exatamente, não faz sentido. Adquirir um número ou mais só para ter chave móvel digital de dois bebés, é só parvo.
Uma alternativa era o número de telefone do pai ou de mãe aceitar registar também os filhos menores.
Está melhor, mas não deixa entrar na segurança social com a validação do código.
Provavelmente será problema da Segurança social.
medida da treta, pois os menores que não tenham telemovel continuam a não poder ser adicionados
Estas moderenices é o que dá…..começam as falhas, não autentica, não aceta cartões, a app de autanticação deixou de a fazer…..lá vou ter de entrar com os dados como antigamente….
Era só colocarem uma opção de adicionar cartões de filhos e/ou agregado familiar… tanta complicação sem sentido nenhum.