Galaxy Note 10 Plus volta a bater o iPhone XS Max, agora nos consumos de bateria

Filipe F. says:

Esse tipo de ‘justiça” nunca vai acontecer nestas rivais, porque quem lança primeiro, à partida poderá ficar prejudicada, pois imagina, o Note foi apresentado ha 1 mes, a Apple só colocará o seu a venda no final deste mes e até la pode comparar o seu novo produto com um rival do mercado, e afina-lo para o bater marginalmente. Entretanto a Samsung fará o mesmo neste caso com o S11 mas que pelo calendário da mesma só sai em Fevereiro, em que tenderá que este bata o iPhone que sair no final de Setembro.

Além disso sabemos que só apos 2 ou 3 updates é que os telemoveis seja de que marca for, ficam afinados, ou seja o novo iPhone ficará afinado la para Novembro, tal como o S10 só em Maio começou a ficar com autonomia decente no Exynos, portanto comparar também versões out of the box tem sempre o seu senão. Principalmente em cameras pela DXoMark dado que os primeiros updates de cada telemóvel sao sempre para melhorar as cameras, seja em que marca for, o que faz com que as tabelas da DXoMark não transmitam a realidade de um produto atual, mas apenas no seu momento do lançamento.

Seja como for, comparar um telemóvel com iOS vs Android continuo a achar algo prematuro, apesar do iPhone já não ter aquela margem de desempenho que ninguem igualava, e em autonomia real nunca terem sido um exemplo digno e aprova disso é a própria Apple vender capas com powerbank porque os maiores clientes de powerbanks sao os clientes de iPhone, de tão medíocre que tem sido a autonomia real destes dispositivos.

Face ao teste da noticia, o que surpreende a meu ver é o iPhone ter aguentado tanto. 15% de bateria ainda é um bom bocado, alias com esses 15% se se ligar o ultra power saving mode do Note 10, dará para uma tarde inteira de uso (limitado) do telemóvel, e isso por vezes é uma enorme diferença. Acredito que estes novos iPhones venham com um cpu na verdade mais otimizado no gasto de bateria e consigam fazer uma melhor gestão de energia com o uso dos OLED em resoluções ‘altas’, para realmente mostrarem que os seus CPU’s são superiores em eficiencia e potencia face aos SD e Exynos e Kirin.