3D Touch afinal poderá estar ao alcance de todos os telefones
Desde que a Apple apresentou o 3D Touch que muitas outras marcas perseguem essa tecnologia. Até agora apenas a Huawei colocou no mercado uma alternativa, algo que se espera que chegue massivamente em futuras versões do Android.
Mas a verdade é que podem não ser necessários grandes investimentos, pois o ForcePhone vai trazer esta funcionalidade a qualquer smartphone, bastando instalar a sua simples aplicação.
Na utilização do 3D Touch, o iPhone detecta a pressão usada pelo utilizador no ecrã e em função da maior ou menor forma apresenta menus diferentes e adaptados.
Mas um investigador da universidade do Michigan criou o ForcePhone, uma alternativa para dar a qualquer smartphone as mesmas funcionalidades do 3D Touch, sem qualquer hardware adicional e recorrendo apenas a uma simples aplicação.
Recorrendo ao microfone e ao altifalante do smartphone, é possível detectar pequenas alterações na frequência emitida, que se situa nos 18kHz, e que cai fora do espectro de audição do ouvido humano.
Ao serem aplicadas pressões no ecrã ou no próprio corpo do smartphone, esse ruído silencioso alterar-se, indicando então que deve ser apresentado o novo menu, da mesma forma que a Apple o faz com o iOS.
Para já ainda não é possível a utilização do ForcePhone por todos. Espera-se que chegue apenas em 2017 e a sua apresentação pública será feita na conferência MobiSys 2016 que acontecerá em Singapura já no próximo mês.
Yu-Chih Tung, o criador do ForcePhone inspirou-se no filme Dark Knight para criar esta funcionalidade. Nessa cena, o Batman usou os smartphones de uma cidade para criar um radar alargado, onde estes telefones eram parte activa.
Este pequeno truque poderá, em breve, revolucionar os smartphones e as interfaces dos sistemas operativos móveis, garantindo que todos podem ter acesso à tecnologia mais recente e que é exclusiva de alguns.
Este artigo tem mais de um ano
dificilmente terá precisão suficiente para ser comparável em funcionalidade com o 3D Touch e implicaria um maior gasto de energia. Pode no entanto ser uma tecnologia interessante para outro género de usos.
Claro porque tudo o que a Apple “cria” é sempre o melhor do Universo e arredores.
pensa um pouco como cada um dos métodos funciona e depois comenta!
Cada aparelho é feito de materiais diferentes, com resistências à força diferentes, com estrutura interna diferente, com amplificadores de som diferentes, colunas diferentes, microfones diferentes. Mesmo no mesmo aparelho haverá zonas com deformação diferente por causa da sua estrutura.
Como é que com estas variáveis todas consegues sequer pensar que consegue ter precisão comparável com uma solução construída de raiz para medir força?
… Cada aparelho tem materiais similares… Hardware similar etc…e não diferentes como diz. É como um PC, tem uma peça da Intel outra da realtek e por ai adiante. A estrutura tem o mesmo material que outros, ou pensa que a Apple vai a Marte buscar recursos?
alguém que não sabe o que diz ou não percebe do que se fala!
procura por testes de resistência e vê como os resultados entre modelos conseguem ser tão diferentes.
Há modelos de plástico, há modelos de metal, há modelos de metal e plástico, plástico e vidro, metal e vidro, etc, etc. Há muitos tipos de plástico com propriedades diferentes e há também metais diferentes com propriedades diferentes, por exemplo entre o iPhone 6 e 6s as diferenças são muito consideráveis.
Há também diferentes formas de estrutura. A estrutura dum Galaxy não tem nada a ver com a estrutura dum iPhone. A forma como os componentes estão organizados internamente consegue ser muito diferente. Tudo isto afecta quer a resistência/deformação com forças aplicadas, como a propagação de som nos aparelhos.
E ainda nem sequer mencionei a diferentes dimensões dos aparelhos…
… Sim sim claro Bla Bla e marketing.
Por acaso, vai ser difícil aplicar a todos os smartphones. Apesar de até partilharem dos mesmos materiais, há muitas variáveis que vao influenciar a onda do som emitido. Seja espessura, qualidade, etc… No entanto, penso que a aplicação terá no seu início uma função de aprendizagem, tal como se faziam antigamente na calibragem dos ecrãs, adaptam o programa e onda de som emitido. Ai sim será possível adaptar a maioria dos telemóveis.
Pedro S., para além da calibragem há também o problema de precisão que a calibragem não resolve.
@David Ramos, esse teu bla bla é um argumento muito elucidativo
Sim. A Apple é um pouco elucidativo. Até é uma estratégia de marketing
fazermos uma análise as tecnologias é uma estratégia de marketing? que vazio de argumentos o teu
“Desde que a Apple apresentou o 3D Touch que muitas outras marcas perseguem essa tecnologia. Até agora apenas a Huawei colocou no mercado uma alternativa…”
Correcção: Essa “alternativa” foi lançada antes da apple. LOL
http://www.theverge.com/2015/9/2/9244015/huawei-mate-s-force-touch-availability-price
E já agora não vejo assim tantas marcas a perseguirem algo que é dispensável simplesmente…
Falso, nessa data já tinhas o Apple Watch à venda. LOL
Não só, como o 6S saiu antes dessa treta, com “Force Touch” que não funciona direito, porque não tem o hardware necessário.
Lol digo eu.
Esse foi anunciado primeiro, mas saiu muito depois.
E o Apple Watch já tinha saído muito antes.
Esse Huawei é useless porque não dá para fazer quase nada no software.
A Apple já tinha lançado o Apple Watch. Mais, enquanto a Huawei mostrava um protótipo a Apple estava já a fabricar iPhones com a tecnologia para vender poucas semanas depois, coisa que a Huawei só fez passados meses
Essa tecnologia já existia caro amigo.
http://pocketnow.com/2015/09/07/force-touch-android-has-had-that-for-years
…Just leaving this here…
tal não mede força nem nunca deu para algo que pudesse ter aplicação alargada
Ah, claro, esse site de fanboys!
Aliás, o Android 1 já tinha tudo o que vai ser inventado!
Não entendo o interesse nisto, parece que é uma tecnologia fantástica.
E é. Tirando partido do 3d touch tens uma experiência melhorada na utilização do smartphone, traz todo um novo leque de possibilidades.
Nem por isso.
Bom, quer dizer, no iOS vem trazer coisas que infelizmente não tinha antes e de uma forma de algum modo funcional; no entanto esse leque de possibilidades é bastante limitado.
Sim, posso fazer digamos num iPhone o que faria num ecrã/tablet de desenho da Wacom por exemplo com base em pressão — Mas a nível de “experiência melhorada na utilização do smartphone” acho que isso só pode ser dito no âmbito de falta de opções como menus de contexto/long press/double tap. Não é algo que faça muita falta nos outros ambientes dado a alternativa já em uso.
Agora, dizer que isto é um substituto à noção do que é feito pelo 3D touch.. uhm… pois, não.
? o iOS já usava em muito sítios menus de contexto com base em long press. O 3D Touch no iPhone foi implementado para acrescentar funcionalidades, não para substituir o long press
“menus de contexto/long press/double tap”” – Isso já lá está tudo…
Só é fantástica porque a Apple lançou… Porque de fantástico não tem nada. Fantástico são as tecnologias que Elon Musk está a lançar. Agora isto é tudo consumismo cego
+1
https://www.youtube.com/watch?v=eW_0aYguJ_E
Está brutal!
Outras marcas perseguem esta tecnologia ? lol, vao fazer o que a apple fez , ja o meu velhinho galaxy s4 fazia isso sem ser preciso tocar no ecran, a apple nao inventou nada,a unica coisa que fez foi pegar numa tecnologia ja existente e aperfeiçoou, a samsung na altura do galaxy s4 percebeu que isso so serviria para encher chouriços e ja retirou, a apple faz disto juntamente com o siri a descoberta de vida para alem da terra, enquanto a apple vai brincando e enxendo chouriços com isto as outras marcas vao apostando na realidade virtual, daqui a 50 anos quando a apple tiver hardware para entrar no mundo da realidade virtual vai ser o proximo planeta com vida que vao descobrir, lembrome de um motorola de ah uns 10 anos atras que a minha mae tinha, em que se dizia o nome da pessoa e o telefone marcava e chamava,lembrome de na altura ficar espantado com isto,agora estes meninos veem 10 anos depois com o siri com comandos de voz e acham.se pioneiros em tudo, para mim e uma tecnologia banal.
media força sem tocar no ecrã? Seria vidente?
O Air View da Samsung não media força e tinha grandes problemas de intuitividade e ergonomia.
Há uma pequena diferença entre airview e o 3d touch. O 3d touch é utilizável, consistente, e acrescenta mais uma dimensão de interacção. São tecnologias incomparáveis
Há uma pequena diferença entre dizer o nome de uma pessoa para chamar, e um assistente virtual. VoiceOver, algo que já existe desde o primeiro iPhone, fazia isso. Um assistente virtual faz (um pouquinho) mais do que fazer reconhecer nomes
Eu tenho o 3D touch no iPhone 6. Basta ter jailbreak e instalar o forcy, por exemplo.
Ele vai disponibilizar a aplicação ao público em geral?
Ainda que o consiga, vai ser praticamente inútil, a força do toque é substituível pela duração/frequência do toque, que o Android já utiliza há muito, a não ser quem queira usar o telemóvel para pesar figos.
o iOS também já usa há muito tempo o long press.
“praticamente inútil”… Ou redundante.
no iPhone 6s usa-se o long press e o 3D Touch para acções diferentes sobre a mesma coisa, não tem nada de inútil ou redundante
Questões de interface, utlilidade minima.
Questões de interface? queres usar os aparelhos sem interface?
Quem disse isso?
Por as opções no long press ou dividi-las por este e pela pressão, é uma questão de interface, não traz nada de novo nesse campo.
o interface é uma “peça” essencial no uso dos aparelhos, não faz sentido vir com afirmações tipo “Questões de interface”. A intuitividade e rapidez de operação são importantes para se poder aproveitar ao máximo toda a potencialidade dos aparelhos.
O 3D Touch não veio dividir opções do long press, veio acrescentar funcionalidades. Para além de acrescentar por aumentar o número de possíveis interacções, há coisas que o long press nunca conseguirá fazer que o 3D Touch permite
“há coisas que o long press nunca conseguirá fazer que o 3D Touch permite”
O quê?
(para além de pesar figos)
qualquer função que permita mais do que uma resposta diferente consoante a força aplicada é algo que o long press não poderá imitar pois só tem uma única resposta possível, não várias.
Nisso inclui-se no iOS o Peek & Pop, variação de grossura de linha em desenho e escrita, navegação em video com variação de velocidade consoante a força, interfaces com resposta variável em que jogos são um dos possíveis exemplos, etc. Abre uma nova porta à imaginação de quem cria aplicações, tal como os sensores, acelerómetros e giroscópios nos telemóveis abriram a porta à imaginação para muitas aplicações actuais.
Para além de que as funcionalidades introduzidas com o 3D Touch somam-se às que já eram possíveis com long press e outras formas de interacção.
…de facto desconheço a tecnologia mas para detectar a força do toque não bastaria analisar a variaçao do diâmetro do ponto de toque?? Parece-me básico que quanto mais força se faz (com o dedo) maior será o diâmetro do ponto de pressão. Como digo, sou leigo na matéria mas talvez alguém possa explicar melhor a espetacularidade desta tecnologia (parece-me muito pouco espectacular…)
o diâmetro dos dedos pode variar significativamente de pessoa para pessoa, até dedos diferentes da mesma pessoa têm diâmetros diferentes e são usados com ângulos muito diversos. A própria temperatura e hidratação da pele afectam o comportamento dos tecidos do dedo à pressão.
O que isto tudo mostra é que apesar de ser possível desenvolver algo como o que dizes, no final será quase impossível assegurar um comportamento muito fiável. Não é à toa que as empresas têm desenvolvido hardware mais complexo e com maior custo de produção para obter a funcionalidade desejada.
Apple sempre na frente, o resto bem tenta mas não consegue. 3dtouch exclusivo iphone, androids nem copiar conseguem…o 6s é o melhor smartphone da atualidade (o 6s plus é demasiado grande para grande maioria das pessoas)
tanta ignorançia numa so frase , estas de parabens
Muito interessante 🙂
Tudo preocupado com quem inventou primeiro a tecnologia ou quem copia quem. Sempre a discutir o tamanho das pilinhas. Não seria mais interessante falar da publicação/aplicação em si? Como o facto de por exemplo ter acesso ao microfone e captar/gravar tudo o que é dito…
18hz? Para afinar um contra baixo de cordas, o microfone mal apanha as notas mais baixas… Cheira me que não será muito preciso.