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As mensagens de voz do WhatsApp vão mudar com esta alteração que está a caminho

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Sandro Correia says:

    Devia era de ser abolido. Não é uma forma de comunicação mais fácil, mas sim preguiçosa. Para quem manda, não tem de escrever ou ter cuidado com a ortografia ou gramática (sem falar nos termos do português do Brasil usados pelos mais jovens); quem recebe, tem de ouvir (óbvio), muitas vezes sem privacidade e perdendo tempo porque conseguimos ler mais rapidamente do que falamos!

    • Rui says:

      Por acaso falo bem mais rápido do que o que escrevo (assim como a generalidade das pessoas). Também oiço mais rápido do que leio… (e não devo ser excepção). Quanto à privacidade, é ouvir sem ser em alta voz.

    • Ever says:

      Amigo a medida já não é nova, mas como sempre há indivíduos preguiçosos tirar partido total das funcionalidades disponíveis, porque não lhes apetece usar vêem logo dizer mal só porque sim.

    • Ana Rita says:

      Estas a dizer que é mais rapido oara ti comunicar por chat do que por voz? Que um chat é mais eficiente que uma chamada?
      Sim consegues ler mais rapido do que falas, mas consegues ouvir mais rapido do que les :).

      A comunicação por áudios é mais rapida, permite expressar sentimentos no que se diz tornando a mensagem mais objetiva e compreensivel sem 1001 bonecada pelo meio. Alem disso podes enviar audios a caminhar sem o risco de estares focado num ecra, podes ouvir audios a caminhar sem o risco de estares focado num ecra.

      A unica desvantagem é se estiveres num cinema ou algo onde nao te permite ouvir um audio nem usar phones, mas nesses locais geralmente nem é suposto estares a mexer no telemóvel.

      Esse argumento da privacidade q ouvir audios é discutivel pois mesmo que nao tenhas phones e estejas na rua pergunto-te: e se a pessoa estivesse ao teu lado? Nao ias falar cara a cara com ela porque as pessoas iam ouvir a conversa? Ias tirar o telemovel e falar por msgs lado a lado? Acredita, quando estas na rua esta se tudo a marimbar para as tuas chamadas ou audios. Nao tenhas esse complexo

  2. Sandro Correia says:

    Sério? Como vê um filme com legendas? Não estou a criticar, cada um usa o que bem entende, estou mesmo curioso.

    Infelizmente recebo mensagens de voz e é uma chatice, obriga-me a ouvir quando só com um relance na notificação (se fosse escrita), conseguiria entender imediatamente.

    • Rui says:

      Percebo a chatice que às vezes possa ser. Agora o que referi acho ser uma evidência: nós falamos mais depressa do que o escrevemos e ouvimos mais depressa do que lemos…

      Consegue ouvir um podcast em 20 minutos, mas a sua transcrição quanto tempo leva a ler???

      Legendas em filmes?!? Se é estrangeiro e não domina a língua, não podemos misturar o tempo de leitura com mais nada, pois evidentemente temos que ler… mas se dominar a língua não precisa sequer de ler (porque será? talvez porque oiça mais depressa).

      Menos ainda podemos compara o tempo de leitura com a fala, como fez na sua mensagem, porque simplesmente não faz sentido. Acho que queria comparar a audição com a leitura, não?

  3. Sandro Correia says:

    Por curiosidade gostava de perceber a idade média das pessoas pró-voz nos chats do whatsapp. Como disse acima, tudo acaba na questão de preferência pessoal e cada um usa o que bem entende.

    Continuo a achar que os “audios” têm mais desvantagens, tanto no desuso da escrita como da leitura (ainda estou a tentar perceber como é que “ouvimos” mais rápido do que lemos, especialmente num contexto de chat onde basta olhar de relance), como especialmente na falta de possibilidade de reler alguma mensagem. Não sei o vosso caso, mas já tive necessidade de ir ao dia anterior de uma qualquer conversa para confirmar um detalhe, com os audios deve implicar o fator sorte para acertar precisamente naquele que queremos ouvir, a meio de tantos…

    Quase coloco o meme de “prove me wrong” 😀

    • Rui says:

      Estamos a falar de uma situação para a generalidade das pessoas… porventura o Sandro estará noutro grupo de pessoas que lê mais rápido do que o que ouve.

      Mas aqui fica uma tentativa de explicar.

      Muitas pessoas acham que conseguem processar informações auditivas mais rapidamente do que informações escritas:

      Naturalidade da linguagem: A linguagem oral é a forma primária de comunicação humana. Desde o nascimento, as pessoas são expostas à fala e desenvolvem a capacidade de compreender e processar informações auditivas. Isso torna a audição de informações mais natural e intuitiva do que a leitura, que é uma habilidade mais recente na história humana.

      Taxa de fala: A taxa de fala de uma pessoa média é tipicamente mais rápida do que a taxa de leitura. As pessoas falam em média cerca de 125 a 150 palavras por minuto, enquanto a leitura silenciosa geralmente ocorre em uma taxa mais lenta, em torno de 200 a 300 palavras por minuto. Isso significa que as informações podem ser entregues mais rapidamente pela fala.

      Contexto e entonação: A fala carrega nuances e entonações que podem transmitir informações adicionais, como emoções e ênfase, de forma mais clara do que o texto escrito. Isso pode tornar a compreensão da fala mais rápida e rica em contexto.

      Menos esforço cognitivo: O processamento auditivo exige menos esforço cognitivo do que a leitura. A audição permite que você absorva informações enquanto realiza outras atividades, como caminhar ou dirigir, enquanto a leitura geralmente requer foco total.

      Compreensão intuitiva: A linguagem oral é muitas vezes mais fácil de compreender intuitivamente, mesmo sem um conhecimento profundo da língua. A entonação, a pronúncia e outros aspectos da fala ajudam na compreensão, enquanto a leitura pode exigir uma maior familiaridade com o idioma e suas regras.

      • Sandro Correia says:

        “Taxa de fala: A taxa de fala de uma pessoa média é tipicamente mais rápida do que a taxa de leitura. As pessoas falam em média cerca de 125 a 150 palavras por minuto, enquanto a leitura silenciosa geralmente ocorre em uma taxa mais lenta, em torno de 200 a 300 palavras por minuto. Isso significa que as informações podem ser entregues mais rapidamente pela fala.”

        A frase é toda ela uma contradição. Ler 300 palavras por minuto é mais rápido do que falar (ou ouvir) 150 palavras por minuto.

  4. Sandro Correia says:

    EDIT: obviamente que a fala inclui outro tipo de informação que a escrita – pelo menos a utilizada no contexto dos chats – não inclui, a menos que já se queira comparar com textos literários, poemas e por aí adiante. Neste tema dos chats, respostas curtas, etc., a tal informação incluída a mais nos audio é relevante? É que o audio também inclui ruído, especialmente se estivermos na rua…

    Enfim, fico por aqui. O PPL é um espaço de divulgação e comentário de tecnologia, é bom ter opções e, claro, usa quem quer.

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