Xiaomi procura conquistar o mercado europeu e aponta aos Estados Unidos
Durante vários anos, a Xiaomi utilizou uma estratégia de venda muito centrada no mercado chinês e indiano.
Depois de uma reformulação nesta estratégia, a marca chinesa está agora mais global e pretende entrar em cada vez mais mercados.
Nos seus primeiros anos de vida, a Xiaomi apostou na comercialização de produtos online direcionados para o seu mercado local, o chinês. Posteriormente, viu na Índia um mercado a explorar e tentou ainda a presença no Brasil, local que já praticamente abandonou.
Durante este período, a marca chinesa passou por altos e baixos, que a obrigaram a repensar a sua estratégia de venda. A aposta no mercado indiano foi reforçada, foi lançado um programa alargado de abertura de lojas físicas e foi delineado um programa de expansão internacional.
Esta expansão já é visível desde o ano passado, tendo a Xiaomi entrado na Europa em força, a começar pela presença oficial em Espanha, onde podemos encontrar uma Mi Store. Entretanto, a marca chinesa tem também entrado noutros países europeus, como é o caso de Portugal, Alemanha, Áustria, Irlanda e Suíça onde tem feito uso de parcerias com operadoras e lojas da especialidade.
Para 2018, a Xiaomi já anunciou novas expansões no continente europeu já este mês, como é o caso de Itália e de França.
Estados Unidos será a aposta seguinte
Depois de entrar em larga escala na Europa, a Xiaomi está já a pensar em novos planos. Aproveitando o dinheiro que irá receber com a entrada na bolsa, a marca chinesa está a alinhavar uma estratégia para atacar o mercado americano.
Esta poderá ser uma aposta algo arrojada, tendo em conta os vários problemas que outras marcas chinesas, como a Huawei e a ZTE, têm tido neste mercado. O governo americano tem tentado fechar as portas às empresas chinesas, alegando que estas espiam para o governo chinês.
No entanto, este não parece ser um impedimento para a Xiaomi, que se prepara para tentar a sua sorte num dos maiores mercados do mundo e assim caminhar para se tornar numa das maiores fabricantes a nível global.
Este artigo tem mais de um ano
Volta pro Brasil xiaomi vamos te receber de braços abertos
si fode seu brazuki
Triste – O seu comentário devia ser retirado..
O senhol tlump não deixal Chino entlal no seu país…
se o gajo não deixou entrar a Huawei vai deixar entrar a Xiaomi? Grande sonho…
Xiaomi é diferente..
Huawei é uma empresa que tem ligação ao governo chinês. Há o receio de ser uma porta de entrada à espionagem chinesa, em território americano. “Os membros do congresso já tinham afirmado, em 2012, que as marcas ZTE e Huawei deviam ser proibidas de comprar empresas americanas devido a ameaças de segurança, houve também problemas com os seus routers e a informação sensível que transmitem para a Internet.”
Mas porquê a Xiaomi seria diferente dessas outras? A China é uma ditadura. Havendo o interesse, certamente representantes do governo precionariam qualquer empresa chinesa a fazer o que eles (o governo) quiserem. O que os impediria?
Se é uma ditadura porque as grandes marcas produzem tudo na china? Será que pressionam a Apple ou Samsung para colocar um software para ver todos os conteúdos do utilizador?
botnet
O teu comentário é sempre o mesmo… Apple não é botnet??
Testa a melhor rom “MIUI” e vais ver q existe muitas aplicações com botnet…
Pois, Repeti-me um bocado… Mas achei que o comentário era mais apropriado num artigo de Linux por isso é que acabei por me repetir.
reclamam da privacidade e que são espiados instalam addonzecas bonitas e tal e depois vão comprar autenticas BACKDOORS chinesas! vaita masémasé ó zedascoubes!! 🙂
deve custar ver os outros satisfeitos com terminais que fazem o mesmo que o seu faz, que custaram muito menos o *lh* do c*!!!
No meu Xiaomi eu escolho como quero interagir com tudo o que se passa no seu sistema!!!
Provas!? O “Indiano” mostra!!!
O senhor continua a defender a sua medalha… faz favor… que a Xiaomi não precisa de fanáticos para vender muito!!!
Venha a Moçambique Xiaomi!
Aguardo por vocês e serei vosso representante.
Boa terra! “Pedro”
Queria aqui no Brasil
Então não há crónica sobre o Manjaro esta semana?
em Moçambique a marca Xiaomi fará sucesso com certeza.
Devia de abrir uma em Portugal!
Eu vivo em Moçambique, e uso um Xiaomi comprado cá mesmo por uma empresa que queria representar a Xiaomi, por alguma razão ainda não vingaram, mas digo com orgulho que é um dos melhores marcas que já usei e continuo a usar, desde do celular,a mi band, is auriculares…a Xiaomi mudou a minha visão perante os produtos 100% chineses que antes eram vistos como piratas e de muita baixa qualidade…espero que esta marca perdure não só cá em Moçambique mas também para todos outros países e continentes