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Problemas de segurança? Google retirou o desbloqueio facial do Android

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Android Police

Autor: Eduardo Mota


  1. Fixo says:

    Há pessoal que não percebe que a Apple, ao desenvolver o seu software e o seu hardware, consegue otimizar uma tecnologia. É o caso do Face ID.

    “Ah, mas o Android também tem (ou tinha) desbloqueio facial”. O Face ID não serve só para desbloquear o telemóvel – serve para autenticar, incluindo transações bancárias.
    Sem esquecer que um sistema de desbloqueio por reconhecimento facial facilmente enganável é um perigo. Há pouco tempo bastava uma fotografia para desbloquear um Samsung.

    • Pedro Sousa says:

      Por falar em segurança e no que só a Apple consegue fazer:
      https://www.wired.com/story/ios-attack-watering-hole-project-zero/

      • Fixo says:

        Pouco se sabe do misterioso ataque referido nesse artigo. Mas como nele se diz:
        “Tanta sofisticação com foco em espionagem sugere hackers patrocinados pelo estado. Implicam um governo que quer vigiar um grande grupo que poderia selecionar – se ao visitar um certo site. Há muitos grupos minoritários como os uigures chineses, palestinianos, pessoas na síria, cujos respectivos governos gostariam de os espiar “.

        Ataque remoto, a que está sujeito quem navega na NET nada tem a ver com o ataque quando há acesso físico aos equipamentos e como se pode ultrapassar o bloqueio.

        • Fixo says:

          A Apple já se pronunciou:
          “A publicação do Google, foi feita seis meses após o lançamento dos patches para iOS e cria a falsa impressão de “exploração em massa” para “monitorar as atividades privadas de populações inteiras em tempo real”, alimentando o medo entre todos os utilizadores do iPhone de que os seus dispositivos tenham sido comprometidos. Este nunca foi o caso.
          Segundo todas as evidências esses ataques através do site permaneceram operacionais apenas por um breve período, aproximadamente dois meses, e não “dois anos”, como o Google refere. Corrigimos as vulnerabilidades em questão em fevereiro – trabalhando com extrema rapidez para resolver o problema apenas 10 dias após o conhecimento. Quando o Google nos abordou, já estávamos a corrigir os bugs explorados.”

          Não diz qual é site nem os atacantes – mas devia.

  2. quim says:

    mais um a prova que nao se pode confiar na google.
    fazem as coisas por fazer, sem pensar e analisar tudo correctamente

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