Criadores do Essential Phone preparam-se para lançar novo smartphone em 2023
Foi em 2017 que o "pai do Android", Andy Rubin, lançou um smartphone com tudo aquilo que deveria ser "essencial" numa máquina destas. O Essential Phone foi, na verdade, mais um flop do mercado, tendo sido descontinuado em menos de dois anos e sem sucessores, ainda que tenham sido anunciados por várias vezes.
No final de 2021 foi criada uma nova empresa, a OSOM, por antigos funcionários da Essential, que agora se prepara para colocar no mercado uma nova máquina em parceria com a Solana Mobile.
Depois do fracasso... o sucesso?
A OSOM, depois que se apresentou ao mundo, com parte da equipa que esteve por trás da Essential e do Essential Phone, mostrou desde logo a sua pretensão em criar um novo smartphone. Eis que mais de meio ano depois, a empresa vem desvendar um pouco mais daquilo que está a ser desenvolvido, com uma parceria importante.
A OSOM juntou-se à Solana Mobile, uma subsidiária da Solana Labs, para criarem o smartphone OV1, o nome de código falado na altura para o disposivio, que agora se apresenta como Saga.
Saga, um novo smartphone
O Saga será será um dispositivo de gama média/alta. Ainda que deva vir com o Snapdragon 8 Plus Gen 1, já será depois da Qualcomm lançar a nova versão do seu SoC de topo e das marcas mais populares começarem a lançar os seus smartphones nesse segmento.
Além disso, segundo o anúncio feito, terá 12 GB de RAM e 512GB de armazenamento. O ecrã terá 6,67" com tecnologia OLED. Sobre câmaras ou bateria, nada foi revelado.
Este anúncio serviu para anunciar uma plataforma de desenvolvimento de software, Solana Mobile Stack, sobre a qual o developers deverão começar a crias as aplicações e software de forma geral.
O telefone Saga deverá ser lançado no início de 2023, com um preço a rondar os 1.000 euros, segundo as empresas envolvidas. Só estará disponível para venda nos EUA, Canadá, Reino Unido e União Europeia. Com um depósito de 100 dólares já poderá fazer a pré reserva deste produto.
Este artigo tem mais de um ano
Mais lixo eletrônico.
Outro flop
1.000 Euros para um dispositivo de gama média/alta ??? Passo.
Com esse preço mais vale estarem quietos!