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Austrália proíbe redes sociais a menores de 16 anos, após aprovação de lei inédita

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. MLopes says:

    um exemplo a ser seguido. quando os pais não tomam as devidas medidas (independentemente do motivo) a sociedade em gera tem que o fazer a bem e no supremo interesse dos menores. e esse está acima de qualquer coisa

    • says:

      Um exemplo a ser seguido pelos pais. O tiktok é só para maiores de 13, e ainda tem filtros de conteúdos (só um mero exemplo). Quantos pais deixam os putos (ou encorajam) a usar? A lei por si só não vai resolver nada.

      • MLopes says:

        claro que vai.
        se os ais não tomam medidas, e deveriam tomar já que são os primeiros responsáveis, mas as plataformas sendo obrigadas a tomar, o acesso dos menores será muito mais dificultado tendo que assar or falsificação de documentos, etc caso queiram aldrabar o sistema.
        não há soluções perfeitas e nunca se vai conseguir impedir o acesso de todos os menores mas se se conseguir impedir as vasta maioria já é melhor do que nada

        • says:

          Olha, vais ao steam ver uns jogos. Aparece lá um para maiores de 18. Pede-te para indicares a tua idade e pronto… mais nada. O mesmo para outros tipos de sites, como conteúdos para adultos.
          A responsabilidade deles está cumprida. Ou obrigamos todos, mas mesmo todos, a ter sistemas de controlo individual, ou nem vale pena. Ou então passa a ser obrigatório ter uma “chave” ou uma ID individual e validade pela idade para cada utilizados da internet. Já sabemos que isso não dará em nada.
          Mas volto a dizer, chamem os pais à responsabilidade. Há pais a dar o cartão de crédito aos putos para compras no roblox (olha, outra rede social…até acho minimamente apropriada para maiores de 12, sei lá). Em alguns casos até dão vouchers do roblox a putos menores de 10 anos.
          Acho que cada caso é um caso. O meu puto gosta do youtube, gosta de jogar red dead redempention. É excelente aluno e excelente pessoa. Eu com 14 anos jogava doom e ouvia body count. Nunca matei ninguém, não maltrato os outros…

  2. Anung says:

    Um exemplo que se tem de espalhar pelo mundo.

    Más notícias para o Rui, Zé e X, defensores de redes sociais sem restrições para menores de idade. Vá-se lá saber porquê….

  3. ramiro says:

    Concordo. Era talvez uma medida a ser aplicada em mais países.

  4. Space says:

    Deveria ser adotado no mundo todo. Rede social de criança é a família, nunca vi isso de ajuda na Internet.

  5. Uddu says:

    Caso não saibam (É normal) NENHUMA rede social pode ser utilizada por menores de 16 anos. É bastante explicito nos Termos de Uso, Termos e Condições ou Termos de Serviço de qualquer rede social. Esta lei deve ser especifica da Australia, onde provavelmente é tudo á balda

    • MLopes says:

      na austrália os “Termos de Uso, Termos e Condições ou Termos de Serviço” são iguais e dizem o mesmo mas não é isso que está em causa
      a diferença que esta lei trás é nas medidas práticas e efetivas que as plataformas irão ter que tomar para impedirem, de facto e não apenas nos “Termos de Uso, Termos e Condições ou Termos de Serviço”, o aceso dos menores. isso é que está em causa e muito bem

  6. says:

    Tenho alguma dificuldade em perceber exatamente o que querem.
    Se eu acho que os putos devem ter acesso às redes sociais sem restrição? Claro que não. Aliás, tenho puto na faixa etária sub 16 e não tem nem terá tão cedo por minha vontade. Volto a dizer que a “proibição” deve vir em primeiro lugar dos pais e não da Lei. Além disso, deixa youtube e whatsapp de fora. O youtube em termos de conteúdo, enfim… acaba por ser quase tão mau como o tiktok. E o whatsapp, em continua sem tomar medidas para que os pais possam melhor monitorizar as atividades dos miúdos e também não têm tomado grandes medidas para prevenir e combater criminalidade, como fraudes. Gostava mesmo de saber que educação faz o youtube, mas pronto. Não conheço o diploma legal nem me vou dar ao trabalho, mas cortar a direito nunca é boa solução. Bem sei que há necessidade de filtrar algumas coisas e que muitos pais, de “pais” só têm mesmo os 2 minutos que passaram a dar uma, porque de resto não se aproveita nada. Mas, não pode o estado substituir-se aos pais. E não me venham com treta… os putos dão a volta. Não podem usar o tiktok (que nem é rede social por assim dizer), usam outra coisa qualquer. Não podem ter instagram? Dão a volta de outra forma e usam na mesma. Chamem os pais à responsabilidade.

    • écomo says:

      Só alguém muito ‘distraído’ é que faz uma afirmação destas:
      “Gostava mesmo de saber que educação faz o youtube, mas pronto.”
      Eu não sei quais os conteúdos que o Zé procura mas o youtube não é só para passar tempo! Sem entrar pelo lado do entretenimento (musica, standups, teatro, espectáculos variados…) que também poderá ser cultural… Eu dou-lhe uma ajuda com o que poderá descobrir por lá..
      Desde ensinar a programar a edição de imagem, passando por aulas/curiosidades de matemática, física, química, literatura … reviews a produtos, vlogs sobre os mais variados temas, noticias…. há um sem fim de areas e de conhecimento(s) que é partilhado por lá!
      No youtube só não aprende quem não quer!

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