5 coisas que não deve partilhar nas redes sociais
Não é novidade para ninguém que praticamente todas as pessoas estão ligadas entre si, nomeadamente nas redes sociais. O Facebook é, em especial, a plataforma mais utilizada para as pessoas partilharem conteúdos, comunicarem, estarem informadas, etc.
Mas... há aqui um grande dilema... é fundamental sabermos utilizar estes meios e, dessa forma, deixamos 5 coisas que não deve partilhar nas redes sociais.
A facilidade com que hoje em dia se partilham coisas pelos contactos é tentadora. Muitas vezes podem ser mesmo informações sensíveis, sem que tenhamos consciência do perigo que pode advir.
Assim, e a zelar pela segurança de todos, selecionámos 5 coisas que não deve partilhar nas redes sociais:
#1 - Imagens ou vídeos a alta velocidade
Sim, sabemos que dá muita adrenalina andar a alta velocidade seja numa auto estrada ou noutra via... Mas, por lei, existe uma velocidade máxima para cada local específico.
Contudo, é comum vermos pessoas a partilhar imagens ou vídeos, captados, por elas mesmas, onde vemos o carro a alta velocidade em que, inclusivé, verificámos o velocímetro muitas vezes a marcar muito acima dos 120km/h, o máximo permitido em auto-estradas.
Ora, ao partilhar-se uma imagem deste género, que é interpretada por muitas pessoas como um “ato heróico” mas por outras como um “gabanço inconsciente”, quase que se está a pedir às autoridades uma detenção. É, como se costuma dizer, pôr o ouro nas mãos do ladrão.
Por um lado esta exibição da velocidade acima do permitido por lei, por outro está a utilização do telemóvel enquanto se conduz, o que também é punível e, organicamente, diminui a capacidade de atenção/concentração... sobretudo quando se vai a alta velocidade.
#2 - Dados pessoais
Esta é uma regra básica mas que, no meu entender, muitos ainda não se consciencializaram dela. Tudo o que seja dados pessoais, sensíveis e que possam ser utilizados, facilmente, por terceiros de modo pejorativo, deve evitar-se expor e publicar nas redes sociais.
Assim, deve evitar ao máximo partilhar informações como morada, contacto telefónico, número de cartão de cidadão, NIF, NISS, palavras passe, dados de familiares, informações sobre o local de trabalho, entre outros.
Neste ponto, alerta-se ainda para muitas publicações do género "Perdi todos os contactos do meu telemóvel.... mandem SMS a identificar-se para o número 9xxxxxxxx".
À partida, parece uma publicação sem qualquer problema... e seria, não houvesse pessoas mal intencionadas que podem utilizar essa informação para fins maliciosos... até porque, nas lojas de aplicações, existem algumas duvidosas que, bastando colocar um número de telefone, recebemos no nosso telemóvel uma mensagem como se fosse aquele número a enviar. Sim, o mundo anda estranho.
#3 - Cartão de Crédito/Débito
Sim, esta também parece básica e nem devia ser, novamente, alertada. Mas ainda há quem não tenha perceção do problema que é, ou que pode vir a ser, partilhar imagens dos cartões de crédito e/ou de débito nas redes sociais.
Se os dados contidos no cartão de crédito/débito não fossem sensíveis, não tinhamos problema em os mostrar, presencialmente, a todas as pessoas. Mas são e daí o alerta para o cuidado a ter na exposição destes dados tão pessoais e que podem comprometer a nossa vida financeira.
Para além de imagens destes cartões, alertamos também para a não divulgação/partilha de dados referentes ao nosso banco como nome da entidade, NIB, IBAN, valores que temos na conta, condições da nossa conta, etc.
Devemos lembrar, antes de mais, que existem muitos 'espertos' sempre à espera que alguém falhe e publique algo que possa ser utilizado para seu benefício.
#4 - Matrícula do carro
Muitas vezes por descuido mas muitas outras por puro exibicionismo, muitas pessoas partilham fotografias dos seus veículos, ou de veículos de terceiros, nas redes sociais. É comum até vermos mesmo imagens de perfil ou fotos de capa em que são exibidos carros, motas, camiões, etc.
Mas, na grande maioria das vezes, as pessoas esquecem-se de rasurar/ocultar o número identificativo destes veículos, ou seja, a matrícula.
Parecendo que não, a matrícula dá acesso a um conjunto de informações que, talvez, não queira que seja do conhecimento de pessoas mal intencionadas.
Para além de indicar os dados do proprietário/da pessoa em que está registado o veículo, através da matrícula, facilmente na internet, se consegue saber a seguradora e o estado do seguro, as portagens a pagar e pórticos por onde se passou, etc.
Este alerta serve para veículos nossos mas também para imagens/vídeos em que se captem veículos de outras pessoas e, aqui, o problema pode ser um bocadinho mais complicado de resolver, uma vez que estamos a divulgar informações de terceiros, muitas vezes sem o consentimento destes.
#5 - Desabafos sobre o trabalho
A última coisa que hoje aqui deixamos refere-se à parte profisisonal. É extremanente comum vermos pessoas a publicarem, por exemplo, imagens onde se queixam sobre as segundas-feiras. Porquê? Porque, normalmente, é o início de uma semana de trabalho.
E porque se queixam? Muitas vezes é mesmo porque não gostam do seu trabalho e, essas publicações, dão azo a comentários em que se confirma isso mesmo.
Ora, esta realidade é mais comum em trabalhadores por conta de outrém e há que ter consciência que os responsáveis pela entidade empregadora, possivelmente, também têm uma conta nas redes sociais e facilmente têm acesso a estas publicações, o que pode trazer consequências para o trabalhador.
Obviamente que as pessoas são livres de publicarem o que querem mas, não nos podemos esquecer que há muitas pessoas no desemprego e, os empregadores, podem optar por descartar alguém que se queixa, publicamente, do local de trabalho ou das funções exercidas, até porque isso pode dar uma má imagem, muitas vezes injustificada, da entidade empregadora. Sugerimos que se tem algum problema com o seu trabalho, comunique diretamente à empresa/empregador.
E assim terminamos com estas 5 situações que, sugerimos que as pessoas devem ponderar a sua publicação/partilha nas redes sociais, tendo consciência das consequências que podem advir da exibição, muitas vezes pública, desses conteúdos.
Que outras situações acham que não devemos partilhar nas redes sociais?
Este artigo tem mais de um ano
Muito boa tarde 🙂
acho que a parte de publicar fotos sobre o momento exacto onde e quando estamos de férias também não é benéfico. (Pode significar em alguns casos que a casa onde vivemos está vazia).
Concordam ?
Exactamente.
E aliado a isso, e um pouco off-topic, não se deve ter a morada de casa no GPS do automóvel.
Em caso de roubo da viatura, ficamos sempre sujeitos a que o destino do ladrão seja a nossa casa por entendimento de que, se o carro está no sítio onde foi roubado, é porque o dono não está em casa…
Isso é tudo muito bonito, mas qualquer pessoa pode saber a morada de um proprietário do carro, pela matrícula, e legalmente.. Portanto, isso ainda é bem menos grave que isto… E portanto não há como fugir a estas fugas de informações ditas legais.
A cena da matrícula, é que muita gente não sabe, pode-se pagar 10 EUR, e pela simples matrícula, saber o nome do proprietário e a morada em que está registado.. parece mentira mas é a mais pura das verdades… a partir de um site governamental, ou indo a um balcão específico também… E tudo completamente legal. É que muita gente nem tem de divulgar matrícula nenhuma, basta alguém ver alguém nesse carro e querer saber os dados do proprietário, que consegue facilmente… Saber nome e morada pelas matrículas, parece-me claramente um atentado à segurança pública, mas o governo não entende assim, enfim.
Sinceramente, desconhecia essas “facilidades”. De qualquer modo, o meu GPS tem, como morada, a esquedra da PSP da área.
Por enquanto… Até Maio…
Quando andava à procura de carro para comprar, fui ver um de um tipo ucraniano que estava a viver em Portugal. O carro parecia impecável, tinha poucos anos e estava a um preço apelativo. Através da matricula fui pedir o registo e histórico de proprietários. Descobri que tinha pertencido a uma empresa/garagem de salvados conhecida, ou seja, provavelmente o tipo tinha juntado a parte da frente e a parte de trás de dois carros espatifados e estava a vender como novo. Se alguma vez eu tivesse um acidente com aquele carro, iria partir-se em dois no primeiro embate. Neste caso, esse documento ajudou-me a tomar a melhor decisão e não ser enganado. O problema é que toda a gente anda a tentar enganar toda a gente…
A moda de tirar foto aos bilhetes, quer de concertos quer do ainda mais graves boarding pases. Etc.
assim como o pplware no seu facebook tem logo pplware e como capa de um iphone? uma empresa a fazer publicidade a um produto da outra empresa?
Todos os novos equipamentos chegam e têm destaque no Facebook, Twitter e Google Plus. Sugeria que fosses às imagens de capa, sff, e desses uma olhadela. Consegues adivinhar o que estava antes dessa? Ora faz lá esse exercício.
PS: é um sintoma crónico, tudo o que seja Apple atrai aos olhos e promove comentários como o deste utilizador 😛
Outra coisa que, a meu ver, não deve de ser partilhado é ausências, por exemplo, quando alguém vai de férias para fora. Pode indicar que a casa está vazia, mais susceptível a assaltos.
Boa!
Isso é treta.
Porquê? Quais os teus argumentos?
Ainda há pouco tempo, uma colega da minha mulher faltou ao serviço, alegadamente por problemas digestivos. Eis senão quando, manda para o Facebook uma fotografia de uma “francesinha”, que estava a comer. Convenhamos que para problemas digestivos, era um remédio espectacular.
A este ponto é simplesmente selecção natural…
+1
Nudes, não partilhem nudes no facebook.
Há ainda os comentários evitáveis sobre assuntos óbvios que irão levar a discordâncias mais ou menos acessas!
Especialmente quando nesses comentários estão “estranhos”…
Entre eles:
Opiniões sobre religião, politica, cores clubisticas…. para falar só sobre os principais.
No fundo, se estão a comentar algo em que já existem opinões divergentes de 3os não V/ ‘amigos facebookinaos’ estão a pedir confusão!
A opinião de que não se deve falar abertamente sobre qualquer assunto numa rede social parece-me, não vejo outra forma de a classificar, estúpida. A não ser que estejamos a falar de um país com um regime repressivo. O que não é o caso.
Tenho uma questão sobre o ponto 1.
As imagens ou vídeos publicados no Facebook (ou outra rede social) pode ser utilizado pela polícia / sistema judicial para atribuir coimas ou detenções?
há notícias de que aconteceu, mas com uma boa defesa duvido… porque provar que era certa pessoa que ia ao volante, é deveras difícil.
Não tem qualquer valor judicial
Terá valor judicional futuro se publicares a foto de alguém sem autorização expressa do titular desse dado. Valor judicial para ele usar contra ti, claro
A cena da matrícula, é que muita gente não sabe, pode-se pagar 10 EUR, e pela simples matrícula, saber o nome do proprietário e a morada em que está registado.. parece mentira mas é a mais pura das verdades… a partir de um site governamental, ou indo a um balcão específico também… E tudo completamente legal. É que muita gente nem tem de divulgar matrícula nenhuma, basta alguém ver alguém nesse carro e querer saber os dados do proprietário, que consegue facilmente… Saber nome e morada pelas matrículas, parece-me claramente um atentado à segurança pública, mas o governo não entende assim, enfim.
Essa das matrículas não faz muito sentido. Se quiserem partilhar a minha estão à vontade!
Concordo! Até porque as nossas matrículas estão expostas de qualquer das formas, não podemos andar sem elas… Mas concordo com a parte do exibicionismo …
Isso de esconder a matrticula ‘e um mito. Se uma pessoa quiser ter a tua matricula basta ver o teu carro ao vivo e ja esta. Nao ha nada que uma pessoa com o numero de matricula pode fazer de mal contra alguem.
na verdade nao pode, mas com a matricula pode-se saber a morada do proprietario… a partir do site automovel online, site governamental… e sabendo a morada…
Na web facilmente consegues ver a seguradora, podes também instalar a ap CTT, basta inserir a matricula e consegues saber as portagens que a pessoa tem para pagar… para além de outras informações.
Ainda bem então. Se algum dia alguém me bater e fugir saberei se o gajo paga seguro e mais importante, onde mora. Quanto às portagens, qual é o mal de as pessoas saberem quanto devo em SCUTS? Se quiserem até as podem pagar 😀
Não tem mal para ti, tem mal para outras pessoas. Simplesmente há quem preze estas informações e, estando a colocar a matrícula, não têm consciência de que outros podem aceder a essa info.
a mim dá-me raiva casais que partilham a sua vida amorosa e que querem que o mundo saiba disso e também a malta das comidas que acha que todos queremos ver a francesinha à moda do Porto… Mas ainda pior é o: se não partilhares vais ter azar durante os próximos 7 anos…
É a seleção natural de quem precisa da atenção digital dos outros, o narcisista digital.
A mim dá-me raiva que outras pessoas tenham raiva de outras pessoas publicarem o que bem entenderem. Mas eu dou uma ajuda:
Como Deixar de Seguir um Perfil
https://www.facebook.com/help/276458109035418?helpref=faq_content
Vês? Assim a irritação já acalma!
Mais um/a agarrado/a.
Eu já tive “perfil” no FB. Nunca partilhei fotos, nem comentários. Irritou-me o conceito. Sempre que alterava qualquer informação no meu “perfil”, de imediato era divulgada para todos os meus “amigos”. Cheguei á conclusão, ou melhor, confirmei o conceito que já tinha: Hem quiser falar comigo, tem o n. telefone, tem o email.Não precisa de FB para me contactar. Quem quiser saber da minha vida, saber como estou, por onde ando, o que faço, como estou de saúde, de emprego, enfim da vida, contacta-me pelos meios adequados. Não pelo FB. Plataforma deprimente.
Eu, por estas e por outras razões, simplesmente não tenho redes “sociais”. As aspas são propositadas. E recuso utilizar o termo “partilha”. Será mais correcto dizer, “publicação”. Partilha, no meu entender tem outro entendimento.
Deduzo que só gosta de “conversar” via telefone 😛
Não, também o faço via SKYPE. Por vezes dá mais jeito, bem como utilizar o écran de trabalho com o outro interlocutor.
Cá está, 10 EUR e sabem o nome e morada do proprietário, portanto… tudo legal e site governamental.
http://www.automovelonline.mj.pt/AutoOnline/FrontOfficeController
Esse serviço tem obviamente razão para existir.
No caso de estares a adquirir um veiculo em 2a mão sabes se realmente o proprietário è quem te esta a vender a viatura, mas mais importante sabes se o vendedor/proprietário não tem já por exemplo uma penhora sobre o veiculo
Exactamente!
Ou então em segurança: https://www.automovelonline.mj.pt/AutoOnline/
Segundo o portal do cidadão são 5 euros para o proprietário actual, e 7 euros para anteriores proprietários… pela net é que se calhar é mais. (in.: https://www.portaldocidadao.pt/web/instituto-dos-registos-e-do-notariado/matricula-automovel-informacao )
sim pela net são 10 eur e nem precisas de dar a cara…
Se quiseres “fugir” a que descubram a morada pela matricula faz renting ou aluguer de longa duração… aparece a morada do banco.
No meu comentário anterior quiz escrever significado.
Nada melhor como não ter conta em nenhuma rede social. Ninguém precisa de saber o que quer que seja da minha vida.
Corroboro! Até porque o que se faz com as redes “sociais”, faz-se, ainda que seja mais arcaico, moroso e não tão imediato, com os meios de comunicação existentes no imediatamente antes das redes “sociais”. E não necessitamos de sair da “ferramenta” física. É exactamente a mesma.
Como não partilho nada no face, nao tenho estes problemas
Penso que não devemos partilhar vaidades nas redes sociais. Só estamos a mostrar que somos explorados pela vaidade, pela glória, pelo despeito, pela inveja ou pelo impossível.
O que pensa é que *você* não deve partilhar, e está no seu direito. Agora, achar que os outros não devem partilhar o que quiserem parece-me um desejo de um ditadorzinho.
Como referi num outro comentário acima, não se trata de partilhar. O termo “partilha” designa algo bem diferente. Diga antes divulgar, publicar….para ter a atenção e os comentários, e os gostos e os “likes”, dos “amigos”. Tal como referi noutro comentário, é uma plataforma deprimente.
Outro truque é ter a rede social toda fechada e só deixar entrar quem conhece bem e de quem é amigo pessoalmente, e somente depois de confirmar pessoalmente ou por telefone de que se trata mesmo da tal pessoa.
Só isso já evita uma imensidão de problemas.
Outro truque é confirmar que todas as redes sociais estão fechadas só para os amigos e conhecidos próximos de confiança… porque não raramente o pessoal restringe o facebook e o instagram aos amigos e conhecidos próximos mas descreve toda a sua vida e coloca montes de fotos no twitter… que deixam aberto para qualquer um ver…
Ah! E a foto de perfil e de capa tende a estar visível a todos! Poderão querer colocar imagens genéricas ou pelo menos disfarçarem muito bem para não serem facilmente reconhecidos por quem não vos conhece já.
A matrícula não é algo “privado” , é uma informação exposta a público sempre que o carro anda na rua. Pelo nome ou pelo NIF também é possível saber tudo e mais alguma coisa, não é por isso que deixamos de o fornecer publicamente a qualquer um.
Mas vao ter de dizer para o que querem. O Nif na fatura é no teu interesse e dás autorização tácita para essa recolha quando o pedem para fatura.
Como conseguem saber a morada pela matricula?
E porque não se pode publicar vídeos a mais de 120km/h? Posso ir para um autódromo andar à velocidade que quiser ou numa outra qualquer propriedade privada.
Podes, mas se fores numa auto-estrada ou noutra via pública não. Pensei que não era necessário indicar esse pormenor no artigo 🙂
http://www.automovelonline.mj.pt/AutoOnline/
Aqui, onde diz pedido de certidão permanente do registo automóvel, em baixo…
Basta por a matrícula, pagar os 10 euritos, e voilá, nome e morada completos do proprietário…
Há muito stalker que deve usar isso ehehe…
Mas como é 100 % legal, e ainda ajudam o governo, tasse bem 🙂
Se for só para conhecer a rapariga do carro, que se lixe,, desde que seja usado só para coisas boas eehehe
Além claro do propósito para que serve, saber se a viatura é roubada, se quem está a vender é msm o proprietário, etc…
Um colega de trabalho teve que ir para a baixa médica devido a uma dor numa perna. Poucos dias depois, publicou no Facebook uma foto com uma medalha ao peito de terceiro lugar numa maratona em que participou. Valeu-lhe um “honroso” processo disciplinar e dois dias de suspensão. Portanto, nada melhor do que viver no anonimato.
…ou ser menos palerma …!
eheh ora
Uma boa política é publicar apenas o que não me importaria de gritar da janela de minha casa, tendo consciência das consequências desse acto
Concordo 🙂
Uma das coisas que reparo são as fotos que as pessoas publicam diariamente no facebook, onde estão, com quem estavam, o local etc… Essas pessoas que publicam tudo e mais algumas coisas. No fundo estão a mostrar a privacidade deles e do local onde estão
somente compartilho fotos de paisagem, nem fotos dos amigos eu compartilho.
E qu tal nada sobre a vossa vida pessoal?
E deixar legislação que corrobore a questão da matrícula?
A ser assim, as televisões não poderiam mostrar reportagens que aparecessem veículos nas ruas e estradas.
de outras pessoas e, aqui, o problema pode ser um bocadinho mais complicado de resolver, uma vez que estamos a divulgar informações de terceiros, muitas vezes sem o consentimento destes.
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Não existe qualquer tipo de problema a partilha de imagem ou vídeo de objectos, um carro é um objecto, a lei não se aplica a objectos. Por essa razão é possivel partilhar imagens de carros com a matrícula de terceiros sem qualquer consequência desde que terceiros não apareçam na imagem ou possam ser identificados.
Digo isto porque partilho muito carros mal estacionados e outras informações e sempre com matrícula, já ouvi mundos e fundos e ainda estou à espera..
Daniel Tribe: “a lei não se aplica a objectos”
Lei: “Quem, sem consentimento e com intenção de devassar a vida privada das pessoas (…) Captar, fotografar, filmar, registar ou divulgar imagem (…) de objectos (…)”
Segundo diz, podemos publicar imagens de dados de autenticação que permitem aceder contas por não serem pessoas.