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Inédito! Energias renováveis ultrapassam as tradicionais na Europa

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Diogo says:

    Muito bem, excelente caminho.
    Agora só falta aumentar a produtividade da Europa.

    • Hélder says:

      Para isso é preciso mais máquinas que gastam energia… e temos de cortar no consumo de energia para ter um bom rácio de consumo de energia renovável (o mesmo se aplica aos índices de poluição)

  2. GM says:

    E quanto isso está a pesar na factura dos consumidores? Sou a favor das energias renováveis, mas tem de trazer benefício, incluindo o económico, para o consumidor. Quando é dito que a energia renovável reduz custos, tem de ser dito a quem aproveita essa redução de custos, se ao consumidor ou se apenas ao produtor, pois apesar do investimento (garantido através das taxas e taxinhas impostas), o custo de produção é muito mais baixo, inclusivé zero (custo directo). Os valores que se estão a pagar na qualidade de cliente, nomeadamente em tarifários indexados ao mercado OMIE, não reflectem essa redução de custo na produção. Aliás, durante o período de maior produção, nomeadamente fotovoltaica, o preço/kWh está exageradamente alto.

    • says:

      Apesar de concordar contigo quanto ao preço, independentemente do valor existe um grande benefício para o consumidor que é a qualidade do meio ambiente. Não está na fatura da empresa de energia, mas está noutras faturas 😉

      • Técnico Meo says:

        a questão até nem acaba por essa…é o preço que se paga que é incompatível com a liquidez media dos vencimentos Portugueses. Atolados numa carga fiscal absurda. Pagamos bem de primeira necessidade como combustível ao nível de um pais riquíssimo. O mercado tem de funcionar sim, sem duvida, mas um factor que destrói todos os outros indicadores é a super mediocre e criminosa gestão deste pais ao longo de décadas. Além de amadores, são gatunos e corruptos. Ainda me lembro de uma noticia que me pôs a gargalhar durante horas de um politicos algures no norte da Europa que se demitiu por ter gasto 200 euros do cartão de crédito das despesas averbadas á função num eletrodoméstico ou lá o que foi. Lembrei-me da classe politica Portuguesa e gargalhei até á indisposição durante horas.

        • Jorge says:

          Concordo completamente.
          O problema é que não há solução para contrariar o “Estado” das coisas.

          O nosso sistema político (da esquerdalha à direitalha) é mantido no poder (eleito) essencialmente por funcionários públicos e pelos parasitas que recebem apoios sem darem nada em troca à sociedade que não seja o voto.

          Assim, qualquer cretino de qualquer cor política tem ligar na administração pública desde que cumpra um de dois requisitos: ou é corrupto ativo ou é corrupto passivo.

          O “serviço” público que é pago para servir todos os cidadãos contribuintes, acaba na prática a “servir-se” do sector privado para alimentar o serviço público.

          Escusado será estar a dissertar sobre a incompetência dos gestores (políticos) públicos que em poucas décadas transformaram os sectores da Saúde, da Segurança, da Justiça, de Transportes Públicos (CP, Carris, … ), etc. numa anedota sugadora de dinheiro dos contribuintes.

          Os políticos fazem sistematicamente a “propaganda” sobre a “terrível guerra ideológica” que há entre os diferentes partidos …

          A “guerra” deveria ser entre privado e público … e era tão fácil.

        • Rt says:

          é, são todos gatunos e corruptos. Fora da política, não há gatunos e corruptos. O povo é sereno e limpinho. Aliás, os políticos vêm do céu, não da terra.

          Ainda que Portugal mantenha índices de saúde e de segurança nos melhores rankings mundiais, isso não interessa nada.

          • GM says:

            Infelizmente a posição no ranking está a descer, nas duas categorias. É ver a quantidade de Urgências encerradas hoje. É ver o que se passa em determinados bairros de Lisboa. Começa a parecer algumas cidades do Norte da Europa.

      • GM says:

        Sem dúvida que existe melhoria na qualidade do meio ambiente. Mas não tem de ser à custa de rendas garantidas que aumentam exponencialmente o preço final a pagar. E é isso que está em causa. Os investimentos têm de ser amortizados, mas essa amortização não tem de ser garantida, sobretudo com contratos com o Estado. Aguardemos por 2025.

  3. Aves says:

    Na UE não é inédito que, na produção de energia elétrica, as energias renováveis (eólica, solar, hidroelétrica, energia dos oceanos, energia geotérmica, biomassa e biocombustíveis) ultrapasem as energias fosseis (principalmente petróleo, gás e carvão). O que é inédito é que agora foram apenas as duas primeiras, a energia elétrica e a energia solar.

  4. lourenco says:

    Pergunto se o preço dos fosseis não estão demasiado altos para os custos dos mesmos. Seja quando ha expeculação nos preços que todos estamos sujeitos.. ou as taxas de ISP que duplicam o preço. Pagamos sempre a mais.. que seja por um ambiente melhor e sem depender do petroleo que não temos na Europa

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