Pplware Classics…
Porque recordar é sempre bom, o Pplware traz aos seus leitores a sua habitual rubrica semanal de música. Apresentamos nesta rubrica as músicas que marcaram a nossa juventude ou o nosso passado recente e que ainda ouvimos por serem marcos na nossa vida.
Podem encontrar música de estilos tão variados como o Rock, a música de dança e até o Pop que tanto gostamos. Os artistas são conhecidos, com as músicas que os fizeram famosos e tanto nos agradam.
Entrem então no artigo e vejam o clássico que escolhemos para hoje!
Podem deixar nos comentários os nomes das bandas que querem ver aqui no Pplware Classics. Vamos procurá-las por vocês e apresentar os seus êxitos mais marcantes.
Eis então o vídeo de música que temos hoje para os nossos leitores!
Here Comes The Sun - The Beatles
The Beatles foi uma banda de rock britânica, formada em Liverpool em 1960. É o grupo musical que mais vendeu na história da música. Segundo a EMI, em estimativa de 2001, mais de um mil milhões de discos. No período de 1962 até 1969, o grupo era formado por John Lennon (guitarra rítmica e voz), Paul McCartney (baixo, piano e voz), George Harrison (guitarra solo e voz) e Ringo Starr (bateria e voz). Enraizada do skiffle e do rock and roll da década de 1950, a banda veio mais tarde a assumir diversos géneros que vão do folk rock ao rock psicadélico, muitas vezes incorporando elementos da música clássica e outros, o que muitos críticos e especialistas em música consideram, até hoje, uma característica genial dos integrantes. A sua crescente popularidade, que a imprensa britânica chamava de beatlemania, fez com que eles crescessem em sofisticação. Os Beatles vieram a ser percebidos como a encarnação de ideais progressistas e a sua influência se estendeu até as revoluções sociais e culturais da década de 1960.
Os Beatles construíram a sua reputação nos pubs de Liverpool e Hamburgo durante um período de dois anos a partir de 1960. Abastecida de equipamentos profissionais moldados por Brian Epstein, que depois se ofereceu para gerir a banda, e com o seu potencial reforçado pela criatividade do produtor George Martin, os Beatles alcançaram um sucesso imediato no Reino Unido com o seu primeiro single Love Me Do. Ganhando popularidade internacional a partir do ano seguinte, estiveram na estrada extensivamente até 1966, quando se retiraram para trabalhar em estúdio até a dissolução definitiva em 1970. Cada membro então seguiu para uma carreira a solo. Paul McCartney e Ringo Starr continuam ativos, ambos com uma extensa lista de discos; John Lennon foi assassinado por Mark David Chapman em 1980; e George Harrison morreu de cancro do pulmão em 2001.
Quase cinco décadas após a sua dissolução, a música do grupo continua a ser muito popular. Os Beatles tiveram mais álbuns em número um nas listas britânicas do que qualquer outro grupo musical. De acordo com a RIAA, eles venderam mais álbuns nos Estados Unidos do que qualquer outro artista. Em 2008, a Billboard divulgou uma lista dos top-selling de todos os tempos dos artistas Hot 100 para celebrar o cinquentenário das tabelas de singles dos Estados Unidos, e a banda permaneceu em primeiro lugar. Eles já receberam sete Grammy Awards, quinze Ivor Novello Awards da BASCA e um Óscar, por melhor banda sonora (Let It Be). Os Beatles foram coletivamente incluídos na compilação da revista Time das 100 pessoas mais importantes e influentes do século XX.
In Wikipedia
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Este artigo tem mais de um ano
O padre, o agente funerário, o morto e o coveiro.. Grande banda que apesar nunca ter sido orgânica só veio comprovar não haver limites para e como conduzir o rebanho. Muito mérito para o Billy Shears, o último livro de memórias também é muito bom, tal como esta música. Penoso viver uma vida na pele doutro personagem.
Como assim, não são uma banda orgânica?
Como tantos (todos?) outros artistas e bandas que foram promovidas a nível mundial, os Beatles foram um projecto Tavistock criado para controle e manipulação de massas. Toda a informação disponível nos livros vermelho e azul de Thomas Uharriet, que nunca teriam sido possíveis sem autorização do Biily (“Paul”), que merece desde há muito que se lhe reconheçam os feitos, principalmente agora que está em fim de vida e um pouco mais humilde. Mas apesar de tudo que já foi dito inclusivamente pelo próprio, a maioria ainda prefere acreditar tratar-se duma conspiração.