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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. Metal says:

    Sei que a musica não é indiferente à passagem dos anos.
    Ela muda da mesma maneira que esta banda mudou ao logo dos tempos.
    Mas para mim nunca mais vai ser a mesma banda de álbuns como “The Black Album”, “Master of Puppets”, “…And Justice for All” e “Kill ‘Em All”.
    Não é por nada que os anos 80 foram o “BOOM” do panorama musical mundial.
    Metallica foi sem duvida A banda que fez mudar muita coisa em vários aspectos.
    Mas foi no passado, actualmente não me identifico nada com a banda. O novo baixista em nada ajudou a banda a continuar a fazer grandes hinos da musica. As influencias que ele trouxe para a banda em nada ajudaram a manter o nível de qualidade a que nos habituaram.
    Mas vou continuar a ouvir sempre os velhos álbuns vinils e recordar os velhos tempos.
    Uma banda épica.

    • Paulo says:

      Realmente o novo baixista nem sequer tem a ver com os Metallica…pode ter talento mas encaixava melhor nos limp bizkit 🙂 irei continuar à espera de um álbum da qualidade dos velhinhos!!

      • Hugo says:

        Limp Bizkit? Pela maneira de vestir não?
        Música não é uma questão de moda.
        Metallica NUNCA mais serão os mesmos até porque a voz do James, embora muito boa, já não está próxima sequer do que foi em tempos. Uma banda não é um objecto. São pessoas. Envelhecem, adaptam-se e não criam músicas por encomenda, até porque se fizessem mais 10 temas semelhantes aos primórdios as criticas seriam em grande parte: “ah e tal é mais do mesmo, não evoluem”.
        Se eu preferia o Jason? NÃO EU QUERIA O CLIFF, mas se pudesse trocar algo na banda não pensava duas vezes em pedir o power de voz que o james tinha nos anos 90.
        Resumindo, e como em tudo na vida, quem é fã tolera, quem apenas simpatiza tenta perpetuar o “antigamente é que era bom”, que eu percebo, no entanto não concordo em bater nesse ceguinho.

        • Metal says:

          “Uma banda não é um objecto. São pessoas. Envelhecem, adaptam-se….”
          Exactamente o que é a moda, uma adaptação aos tempos que vivemos.
          Evolução na musica é relativa… existe género musical com os quais as bandas e pessoas se identificam.
          Dou-te um exemplo nacional. Os Moonspell no inicio de carreira fizeram um álbum que poucos conhecem intitulado “Wolfheart”, pensas que se eles não tivessem mudado o seu género musical teriam tanta fama nacional e internacional como teem?
          No que diz respeito a musicas por encomenda, estás enganado até porque os Metallica fizeram mais que “musicas por encomenda”. Fizeram pelo menos um álbum, “reloaded”.
          Quanto ao baixista tens toda a razão, que saudades tenho do Cliff.
          Quanto a james devia ter continuado a beber para conservar aquela voz. (estou a gozar).

    • SoulReaver says:

      +1
      Quando o Robert entrou para a banda e manteve o visual dos Suicidal Tendencies eu achei estranho e achei que estava a ver tipo “Metallica ft Robert Trujillo”…algo do género…O Jason sempre foi o elo de ligação entre o público e a banda….o Robert é um músico excelente…mas existe ali algo que não se enquadra… quanto á música tenho tentado acompanhar a evolução da banda…mas sem dúvida que nunca mais vão ter um álbum tão marcante como o master, o ride ou mesmo o justice… a mensagem perdeu o seu sentido…lords of summer…moth into the flame… WTF …

  2. Álvaro Campos says:

    Gosto da música e da banda (sou dos velhos seguidores mas nao sou fundamentalista) mas troco este The Unforgiven pelo One ou, preferencialmente, pelo Battery

  3. Fábio Ferreira says:

    Metallica é uma das minhas bandas preferidas. “Velhos” mas não deixam de ser uns “monstros”!

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