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Fujifilm X30: Conheça melhor esta poderosa máquina!

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. Nelson says:

    quase sempre igual desde que saiu…

    • Pedro Fonseca says:

      Nelson, para ti, isso é bom ou é mau?
      Usando o exemplo do design dos carros, o mini actual tem lá os traços do mini original (1959-2000) mas as dimensões, prestações o desempenho e a performance nada tem a ver com os modelos originais. É um refinar do que já era bom para algo melhor. Claro que pode não agradar a todos, mas há que mudar algo para se continuar a vender, pois o que o cliente vê primeiro é o que está por fora, só os preocupados com o que está por dentro é que dão o devido valor ao produto… mas isso são os meu 2 cêntimos.

  2. Artur Matias says:

    Muito boa câmara. Trata-se obviamente da evolução das X20 e X10, que tinham muita qualidade e eram muito bem construídas. Fazem lembrar, inclusivamente na robustez, as antigas reflex dos anos 60 e 70.

    • Artur Matias says:

      Esqueci-me de dizer que um dos contras, será a limitação de troca de lentes. Pelo menos as antigas tinham esse problema. E a qualidade de vídeo não era a melhor. A X10 nem o fazia salvo erro. Mas quer dizer, é uma máquina fotográfica e não de filmar.

      • DSpinola says:

        Acho que é demasiado limitada, tendo em conta as “concorrentes” nesta gama.

        A bateria é no meu entender o ponto mais fraco, tanto a nivel de autonomia como o facto de nao poder ser trocada. 470 fotos é muito pouco para uma unica carga.

        • Pedro Fonseca says:

          Estou a responder ao DSpinola mas a resposta também serve para o Artur Matias. Não vejo a impossibilidade de trocar a objectiva como uma limitação. Cada câmara tem o seu mercado alvo e acreditem ou não há quem não tenha paciência para trocar de objectiva. 😉
          Claro que respeito que para vocês esta câmara não é atractiva por isso mesmo mas o segmento onde ela se insere é de máquinas compactas e de simples manuseamento. Quem quiser a opção de trocar objectivas deverá escolher a gama a seguir, X-M1, X-E1, X-E2, X-Pro1. Isto para nos mantermos na mesma marca.
          Eu acho que a distância focal desta objectiva (28–112 mm) abrange o que o utilizador genérico mais precisará. Claro que eu preferiria uma 22-100, mas eles não fazem câmaras a pensar em mim, ou em grupos pequenos, é sempre na média do potencial interessado neste segmento.
          E já agora 470 fotos para uma câmara com visor electrónico onde o que vai ser mais usado, penso eu, irá ser o ecrã, é um valor já muito bom. Não esquecer que numa DSLR, nós não estamos sempre em modo Live View (mas podemos estar, se assim o desejarmos), e que as perto de 800 a 1000 e tal foto que poderia-mos tirar reduz drasticamente o seu número se dermos o mesmo tipo de uso que estas compactas funcionam.

  3. rmcrys says:

    Pelas specs tem boa pinta, falta saber a performance em fraca luz e HDR.

    A lente permite muita luz mas fiquei sem saber o ISO maximo, se tem HDR real e estabilizaçao optica …

  4. Filipe Viveiros says:

    Tenho a primeira versão desta máquina, a X10, e quando temos em conta que é uma compacta é quase perfeita.

    A passagem para um Evf é agradável, os modelos anteriores tinham o problema de paralaxe, e no caso da X10 não era dada nenhuma informação no viewfinder.

    A objectiva Fujinon se for semelhante à presente na X10, é de excelente qualidade, rivalizando em termos de qualidade com o vidro da Zeiss, Leica, Canon L e Nikkor. E sim tem estabilização.

    Tenho curiosidade se como acontece na XT1, ela será weather sealed.

    Pelas características nota-se um maior foco na função de gravação video, que é o ponto fraco das Fuji, e no melhoramento dos assiste à focagem manual. O wireless é sempre bemvindo.

    Quanto ao sensor, parece-me ser um evolução do já evoluido sensor da X20. Por isso é de esperar excelentes cores e detalhe, com uma performance a ISO altos que envergonham as DSLRs mais velhinhas. Para os apreciadores do HDR, essa tecnologia de sensores X-Trans consegue um bom aumento da gama dinâmica.
    Espero que com o aumentar do ISO não se limite os tempos máximos de exposição e que venha com o modo bulb que tanta falta faz à minha X10.

    • Pedro Fonseca says:

      Filipe Viveiros, apesar de eu não ser grande fã da Fuji, tendo esta marca excelentes produtos, concordo com tudo o que mencionas. Vamos esperar pelos primeiros teste reais para ver se este brinquedinho maravilha nos surpreende 😀

  5. Rui says:

    Prefiro uma SLR pura, com corpo em magnésio 🙂

    A grande vantagem que vejo nesta máquina é a velocidade de 12fps (também devido à resolução mais baixa).

    Que sensor utiliza? Como é que se dá com o pó, uma vez que não podemos tirar a objectiva para limpar? Quantos disparos faz com 1 bateria?

    Em relação ao preço, já dá para comprar uma SLR cropada + objectiva!

    • Pedro Fonseca says:

      Boas Rui, posso saber porque é que gostas duma Sigle Lens Reflex pura (deixa-me dizer-te que gostei da parte do, pura)? Claro que o espelho tem as suas vantagens mas também tem as suas desvantagens… como tudo. 🙂
      O que é que te atrai na SLR versus os sistemas sem espelho (mirrorless)? Quais são as vantagens?

      • Rui says:

        Já sou amante da fotografia à bastante tempo, ainda no tempo da secundária, talvez à 25 anos atrás. E adepto incondicional das Reflex desde que comprei uma Canon EOS 300 de rolo.
        Só aderi às câmaras digitais em 2002 (antes não considerava que tinham qualidade mínima para reformar a minha Canon 300 a rolo) com uma Sony p-150 de 7,2 megapíxeis! O que tenho a dizer é que a velhinha Canon (SLR)continuava a fotografar muito melhor que a Sony (muito lenta, péssima em ambientes sem luz e então copiar fotos de cartões da Sony é um desespero!)
        Em 2006 voltei outra vez às SLR com a Canon EOS 30D de 8,5 megapíxeis. Esta uma máquina soberba e ainda hoje utilizo para fotografar.
        Mas desde o ano passado que utilizo uma Canon EOS 5D MarkIII Full Frame, e….. como digo isto, qualquer outra máquina fotográfica que não seja SLR está a anos luz da 5D. Então na luminosidade é outro mundo!
        Por experiência própria digo sem a menor dúvida, quem quizer tirar fotos a sério e em qualquer situação, dia, noite, muita luz, com chuva, com pó….. nada bate uma pura SLR. Só a possibilidade de trocar de objectiva dá possibilidades infinitas de tirar fotos. Como já referi, é outro campeonato, outro mundo à parte 🙂

        • Pedro Fonseca says:

          Eu comecei com uma Yashica do meu pai (não me lembro do modelo, mas ele ainda a tem), por volta de 1992/93 comprei a minha primeira câmara uma Yashica 108 onde “queimei” muitos rolos… muitos mesmo. Foi a minha escola.
          A minha primeira digital foi uma Kodak DC210, com uns estonteantes 1MP, isto no verão de 1998 (Expo98), câmara que ainda a tenho, e funka. Mas concordo contigo, o digital na altura ainda desiludia muito.
          Depois estive muito tempo sem fotografar e quando voltei, até 2005 ao nível profissional, foi com uma Canon EOS 20D… excelente câmara (na altura). Depois passei pela fase das compactas e procurando algo que me satisfizesse é com uma Olympus OM-D E-M5 que satisfasso a minha paixão, não é perfeita mas serve muito bem, e é acompanhada por duas câmaras Bridge (Panasonic FZ-150 e FZ-70) para a passaralhada.
          A nível de qualidade geral a tua Canon EOS 5 MarkIII dá o bigode às minhas “miniaturas” mas garanto-te que, apesar do teu rácio de boas fotos ser maior que a qualidade das fotos das minhas câmaras, fazendo o mesmo tipo de fotografia, eu garanto-te que chego ao fim do dia sem dores de pescoço e de costas. LOL E eu prezo isso acima de viver para a fotografia. A fotografia é um “desporto” muito caro e se não ganhas dinheiro com ele não vejo o benefício custo valer os vários milhares de euros que, o bom equipamento fotográfico que tens, custa.
          Apresar de ter gostado de ler a tua evolução na fotografia, não chegas-te a responder ao que te perguntei. O que é que te atrai na SLR versus os sistemas sem espelho (mirrorless)? Já tiveste experiência com alguma mirrorless tipo Sony Alpha 7S ou outra com sensor “FF”, tens opinião formada ou ainda não tiveste oportunidade para testar uma?

          • Rui says:

            É muito simples, quem investe numa SLR de uma marca, não está a apostar apenas na máquina, mas também em objectivas que só funcionam naquela marca e se for cropada, até funcionam apenas nas cropadas daquela marca, ao contrário das Full Frame.

            Cheguei a ponderar comprar uma Alpha em 2011, mas não apeteceu deitar fora todo o investimento que fizera na Canon….. Principalmente objectivas. Quem compra uma DSLR facilmente gasta o valor da máquina ou mais ainda!

            Mas em termos de preços, a Canon 5D mark III não é muito mais cara que a Sony Alpha 7s!

        • M Santos says:

          Comparar SLR e compactas e dizer que as primeiras são melhores eu ainda entendo. É simplista e tal, porque depende muitíssimo dos modelos e do objectivo, mas até entendo. Dizer que uma SLR é indubitavelmente o melhor tipo de máquina é na minha humilde opinião, pouco sensato, independentemente do rol de máquinas que já se possuiu, mas sobretudo se apenas se limitaram a SLR e compactas. Rangefinder, já experimentou? Vou ali buscar uma Leica e já venho, para citar o mais óbvio.
          Entretanto também continuo sem perceber o que é para si uma ‘pura’ SLR.

    • Pedro Fonseca says:

      Costumo ler muitos comentários a considerar que 10, 12, 14 e até mesmo 16Mpx são “resolução baixa”, só porque sim. Sem uma explicação do porque acharem ser resolução baixa. Para mim é um comentário sem fundamento. No meu entender, eu diria, depende do que precisas.
      Façamos umas contas contas simples (arredondando):
      – Fotografia normal em papel, 10x15cm = 378x567px (0.2Mpx);
      – Folha A4 21×29,7cm = 794x1122px (0.8Mpx);
      – Folha A2 29,7x420cm = 1122x1587px (1.7Mpx);
      – Folha A0 81,4×118,9cm = 3178x4493px (14.4Mpx).
      Se pegarmos numa foto com 12Mpx iremos precisar duma folha com 106x79cm. Ter em conta que estes valores são a simples conversão de centímetros em pixeis (1 cm = 37.795276px) sem ter em conta quantos dpi’s o ficheiro tem. Mas uma foto com 300dpis (padrão de impressão de qualidade em gráfica), com as dimensões duma folha A4 terá 2480x3508Mpx (8.7Mpx). Bem, já me dói a cabeça de fazer tanta conta (detesto matemática,… mas não vivemos sem ela) 🙂 . Já agora, não me vá eu esquecer e seria mutilado por tal esquecimento, para além da impressão os megapixeis também ajudam quando precisamos fazer crop para um enquadramento mais “compostinho”.
      P.S.: Espero não me ter enganado nas contas… o abâco esta na oficina e tive que usar os dedos. 😉

      • Rui says:

        Volto a referir que em lado nenhum critiquei a resolução medida em megapíxeis. Antes pelo contrário elogiei a velocidade e referi isso sim que tal só é possível pela mais baixa resolução da máquina:
        “A grande vantagem que vejo nesta máquina é a velocidade de 12fps (também devido à resolução mais baixa).”

    • Pedro Fonseca says:

      “Que sensor utiliza?”
      Creio, mas ainda não vi confirmação por parte da Fujifim, que usa o mesmo da X20, um 2/3” X-Trans CMOS II sensor.

      “Como é que se dá com o pó, uma vez que não podemos tirar a objectiva para limpar?”
      Apesar de ter o corpo em magnésio não me lembro de ter lido que tivesse selagem contra as intempéries e poeirada. 🙂

      “Quantos disparos faz com 1 bateria?”
      Como mencionado no artigo, 470 usando o padrão CIPA. Que se diga, é um valor muito bom para uma câmara que, quando ligada, está sempre com um dos dois “ecrãns” ligados.

      “Em relação ao preço, já dá para comprar uma SLR cropada + objectiva!”
      Dá, mas para quem quer andar só com 353g no bolso vai ter que largar esse dinheiro pela “última técnologia” da Fujifilm.

      • Rui says:

        Quando perguntei o tipo de sensor, pretendia saber as dimensões, porque não estou familiarizado a trabalhar em polegadas, excepto talvez nos ecrans.
        O que pretendia saber é que esta Fujifilm tem um sensor de 2/3 inch, que é equivalente em milímetros a: 8,8 x 6,6mm

        Só a título de exemplo a SLR Canon com factor 1,6 tem um sensor de 22,3 × 14,9 mm. O que é que isto significa por si só? Mais ruído…..

        Quanto ao pó, não sei se já lhe aconteceu ter 1 objectiva com 1 grão de pó. Numa SLR, na pior das hipóteses e se não pudermos limpar o “lixo”, deixamos de utilizar essa objectiva e passamos para outra. Numa máquina que tal não é possível…..
        Para apanhar pó, basta tentar ir para um local fora da azáfama das grandes cidades…

        Quanto ao peso….. bem, sendo assim, então passamos todos a andar apenas de telemóvel que são bem mais leves! 🙂

        • Pedro Fonseca says:

          Sobre o tamanho do sensor também penso o mesmo. Não é porque o sensor seja pior, simplesmente a física e a tecnologia actual não permite que um sensor mais pequeno tenha o mesmo aproveitamento da luz que um sensor de maiores dimensões. E o maior erro é os fabricantes colocarem cada vez mais pixeis nos sensores mais pequenos… mas isso são outos 5 vinténs.

          Por acaso já tive duas compactas, ambas Canon Powershot A650, com esse problema de sujidade no interior da lente/sensor. Nada que o excelente serviço de assistência da Canon não resolva. E os valores, para estas compactas, não fizeram mossa na carteira. Se a memória não me falha o valor ficou abaixo dos 20€ em cada intervenção.

          Sobre o peso, se a qualidade das imagens obtidas com o telemóvel nos satisfizer, “why not”? O que importa é que nos sirva/satisfaça, não é o que os outros dizem ser melhor… é tudo uma questão de gostos, satisfação e necessidades… e pilim! hehehe ;D

        • Rui says:

          Sobre o tamanho dos sensores eu já cansei-me de alertar neste fórum que um telemóvel de 40 megapíxeis que grava a informação num sensor de 8,8 mm x 6,6 mm ou ainda mais pequeno, não tem comparação com uma máquina profissional que regista apenas fotos de 22 megapíxeis num sensor “gigantesco” de 36 mm x 24 mm como é o caso da Canon 5D! Por mais tratamento que faça o telemóvel às fotos, vão ter muito mais ruído, muito menos informação, etc!

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