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Netflix: 10 grandes filmes que não pode deixar de ver

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Marisa Pinto


  1. George Orwell says:

    Gladiador – No século XX houve um Spartacus que imortalizaria Kirk Douglas. Mesmo a abrir o século XXI, Ridley Scott (Blade Runner, Alien ) brindou-nos com este outro Spartacus que elevou a fasquia nos filmes sobre a era clássica, os quais não mais seriam os mesmos. As cenas na arena romana, a batalha, a majestade e “autoritas” do imperador Marco Aurélio ficaram para a história do cinema. Foi aqui que Russell Crowe e Joaquim Phoenix ( Joker ) se tornaram estrelas. A pele de Gladiador não mais descolou de Russell Crowe. Este filme é também um pedagógico manual para gestão ou trabalho de equipa sob o lema que só unidos venceremos adversários julgados invencíveis. O final trágico é digno de Shakespeare.

    O Padrinho – Francis Ford Coppola quase que obrigou Hollywood a dar-lhe a realização da saga de Mario Puzo. Nada como italianos para tratar e filmar a Mafia. Todavia, a visão de Coppola revela-se uma apologia desculpabilizadora no que contrasta com Martin Scorsese ( Tudo Bons Rapazes ), este bem mais perto da realidade nua e crua. Al Pacino ( Scarface ) foi uma segunda escolha para o papel, porém revelar-se-ia crucial para a continuação da saga cuja Parte II eu reputo como a melhor. Mais uma vez Marlon Brando não deixa os créditos por mão alheias. Curiosas as pinças apologéticas de Coppola ao tratar a Mafia, pois com Apocalipse Now sobre o Vietname as pinças passaram a ser bem afiadas e de cortar à faca.

    Os Condenados de Shawshank – O mais bem conseguido filme de prisão e redenção sem se deixar aprisionar à violência fácil típica destes ambientes. Bem pelo contrário, é uma lição de resiliência e um manual de psicologia. A tirada “nós aqui somos todos inocentes” marca a actuação de Morgan Freeman que com este filme atingiu um merecido estrelato.

    Forrest Gump – O luso descendente Tom Hanks no seu melhor. Uma bem seleccionada banda sonora que nos remete para um passado onde a música nos fazia sonhar. Hoje a música faz-nos apenas vibrar, não pela qualidade mas sim pelos watts desses inenarráveis monstros a que chamam colunas de som debitando um ruído a que dão o nome de música.

    Mamma Mia – Abba, Abba, Abba …. e pouco mais a dizer, a não ser que :
    – “Mamma mia” ! Até a Meryl Streep canta bem !

    Harry Potter – “wingardium leviosa” e o feitiço encanta-nos e faz-nos levitar !

    Anjos e Demónios – A Ron Howard coube a empreitada de levar ao cinema os livros de Dan Brown. De todas as obras deste autor, “Anjos e Demónios” é a mais cinematográfica, ainda mais por o trama se passar na cidade eterna de Roma. As expectativas eram pois muito altas. Eis que Ron Howard decidiu fazer um filme que parece uma greve de serviços mínimos ao cinema. Exemplo disso é a cena em que o mundo estava suspenso com os factos que ocorriam no Vaticano e, para ilustrar isso, a Ron Howard não ocorreu melhor que mostrar uma minimalista “roulotte “ com uma antena parabólica a cobrir o acontecimento. Esperava-se mais de quem realizou “Apollo XIII”.
    “Dan Brown, we have a problem”!

  2. Shout says:

    Há alguma maneira de eu navegar no browser na Smart Tv por um site que tenha os filmes todos disponíveis na Netflix organizados por temas, ano ou qualquer outra maneira e escolhendo um filme, a Smart Tv abrir diretamente a app da Netflix que já instalada nela e começar a dar o filme?…

  3. MVB says:

    tenta trakt.tv

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