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UMM: o indestrutível jipe português que se tornou um clássico absoluto

                                    
                                

Autor: Vítor M.


  1. Grunho says:

    De português só tinha o nome. Era um prokecto de jipe francês chamado Cournil com motor de Peugeot 504, que a UNião Metalomecânica fabricou sob licença. A incorporação nacional foi a mudança de nome, para que não fosse um carro só para maridos enganados. E até hoje o maior feito de armas da engenharia portuguesa foi o motor Casal de 2 tempos. Quem nos dera saber fazer Trabant ou Wartburg,,,

  2. GG says:

    Tive alguns, nostalgia vale o que vale. Motor Indenor com durabilidade razoável, primeiras unidades cournil a caixa de 4 ZF era similar à de um tractor, travões muito fracos, alter foi melhorando mas muito pouco, diferenciais não aguentam muito rombo, suspensão de molas muito limitada para todo terreno e basicamente é para aquilo que o Cournil o projectou um apendice agricola.

  3. Fernando says:

    Lembro-me, durante o meu serviço militar, que detestei a caixa de velocidades dele, mas a do Jeep Wilys, que também conduzi em Santa Margarida não era melhor…

  4. GG says:

    Por norma o pessoal que tem saudades do UMM nunca teve um ou já se esqueceu.
    UMM foi um 4×4 anacronico, identico ao Portaro (que era um Aro com motor Daihatsu). Mau ou sofrivel em quase tudo. Os que foram ao Dakar com motor PRV eram muito diferentes de um UMM de venda ao público. Mesmo assim ponderei ficar com um Cournil como colecção que é o modelo que mais engracei, agora de bom ou de robusto tem zero.

  5. Norberto Liberato says:

    Caro Vítor,

    Gostaria de agradecer e dar-lhe os parabéns pelo excelente artigo sobre os UMMs. Sem dúvida, foi um enorme feito nacional, que marcou a história da indústria automóvel portuguesa. O legado da UMM continua vivo, graças ao esforço e paixão de muitos entusiastas que, ao longo dos anos, têm dedicado o seu tempo à preservação destes veículos tão icónicos.

    É muito gratificante ver a marca UMM a ser recordada e valorizada, e o seu artigo certamente contribui para manter este legado vivo.

    Obrigado por ajudar a contar esta história tão importante para todos nós que apreciamos a UMM.

    Com os melhores cumprimentos,

    Norberto Liberato
    http://Www.clubeumm.pt

  6. AlexS says:

    Como foi dito era um Cournil sobre licença com algumas modificações

    A suspensão nunca me convenceu.

  7. Antonio Silva says:

    Robustez onde? Na chapa de 2mm! Diferenciais susceptíveis à passagem na água. Caixa de velocidades avariava de 10 000 em 10 000km. Apesar de diesel problemas elétricos eram frequentes… Pino da embraiagem fragil e alavanca da mesma exposta com facilidade na ultrapassagem de obstáculos.Com tejadilho de fibra a água acumulava se no interior do carro ao modo de piscina. Furava se a chapa do chão para a água escoar… Robustez sem dúvida… Onde???

  8. Sargas says:

    Há uns anos tive para comprar um UMM usado em Esposende a um surfista. Ao fazer o test drive, avariou de imediato na primeira rotunda. Hehehe

  9. Luís Lopes says:

    Faltou a localização em Mem Martins junto à fábrica da Panrico.

  10. Veritas says:

    Fiz milhares de quilómetros em UMMs, tanto do Exército como da corporação de bombeiros onde fui bombeiro.

    No Exército, recordo que quando se fundia um fusível, utilizava papel prata dos maços de cigarros para fazer contacto, e funcava que era uma maravilha lol hehehe

  11. Diogo says:

    LOL

    Adoro ver a discrepancia entre o artigo escrito pelo autor que claramente nunca conduziu um UMM e o relato de que teve de sofrer com a maquina….

  12. eu says:

    Não é à toa que “carinhosamente” apelidavam os UMM de Um Monte de Mer**

  13. TT says:

    Tive um UMM Alter I atmosférico de 1986, adorei, arrependo-me de o ter vendido!

  14. Jose says:

    AO ler certos comentários, percebo porque razão em Portugal nada vinga nem melhora! Fico na dúvida se será inveja, despeito ou simplesmente para ser do contra! Devem pensar que a maiores das outras marcas devem ter começado com grandes “bombas”! Gente assim nem desempata nem sai do caminho, atrapalha sempre! O facto é que estes automóveis eram feitos cá e há quem os estime e muito. Pena foi não terem tido dinheiro para evoluírem e sofisticarem-se mais.

  15. DJ says:

    A maioria dos comentários que aqui li, são uma vergonha e acima de tudo falsos, de quem nunca conduziu um UMM, só comentários do “ouvi falar” e “li na net”, ou na realidade estamos a falar de autênticas “princesinhas” que sentem todas as pedrinhas no c.´. e “princesinhas ” porque uma de verdade, a Rainha Isabel II nunca trocou o seu LD Defender de 96 para as deslocações nas herdades, que na realidade pouco difere do Alter, eu não troco o meu Alter, e adoro ir com ele desempanar essas sucatas novas de 150000€ que só servem para passear em autoestrada, (e faço gaudio disso, mesmo que não esteja com ele, vou buscar de proposito).

  16. GG says:

    Não tive um, tive vários e é basicamente um trator, e dos fracos.
    Molas de carroça, diferencias fracos, travões versão cournil inexistentes, caixa ZF péssima, posteriores versões razoável, motor parco de potência e nunca modernizado. Era bom em que mesmo?

  17. DJ says:

    Molas de carroça… ou molas de lâminas em muitas situações são bem superiores às helicoidais (por isso continuam a existir). recentemente fui pendura um TT off-road em que fizeram SPOA (colocaram molas de laminas mas na posição contrária, ou seja, por cima do eixo) garanto que tive medo, o veiculo fica muito alto, mas a sensação é brutal.

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