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Reino Unido está “preocupado” e pondera aumento das taxas sobre os elétricos da China

Depois dos Estados Unidos e da União Europeia (UE), o Reino Unido admite estar “preocupado” e a ponderar taxas sobre os carros elétricos oriundos da China.


Conforme avançado pela imprensa, a nova administração do Reino Unido está a enfrentar questões relativamente ao potencial aumento das taxas sobre os veículos elétricos importados da China. Esta temática surge, na sequência dos direitos aduaneiros já impostos pelos Estados Unidos e pela UE, ainda que esta última de forma provisória.

O secretário de estado dos Negócios, Jonathan Reynolds, está “vigilante” sobre a questão e em conversações com a indústria sobre os próximos passos, segundo o Departamento de Negócios e Comércio da Grã-Bretanha, após uma reunião com o comissário de comércio da UE, Valdis Dombrovskis, numa reunião de ministros do G7, em Itália, a 16 de julho.

Qualquer solução teria de ter em conta as exportações do setor automóvel do Reino Unido e ser calibrada para a economia do país.

Partilhou o Governo do Reino Unido, num comunicado que resume as conversações.

Keir Starmer, primeiro-ministro do Reino Unido

Para o novo governo trabalhista do Reino Unido, que se comprometeu a restabelecer um prazo para eliminar gradualmente a venda de novos automóveis com motor de combustão a partir de 2030, o desafio passará por encontrar um equilíbrio entre a proteção de uma indústria local altamente estimulada e o acesso dos consumidores a veículos elétricos comercializados a preços competitivos.

A par dos Estados Unidos e da UE, também o Canadá estará a ponderar impor taxas aos carros elétricos oriundos da China.

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