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Radares de Trânsito: Receitas disparam e batem recorde dos últimos 14 anos

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Jorge says:

    3, 2, 1….. Caça à multa!!!!! (Vai começar)

  2. PM says:

    Agora era interessante a ANSR relacionar a atuação dos radares com a diminuição da sinistralidade…

    • Yamahia says:

      Onde estão e como são pensados, apenas contribuem para o aumento da sinistralidade.

      Por outro lado gostei de ver que as contas com a receita saíram furadas.
      Palpita-me que a Av. Santos e Castro que viu o limite da velocidade reduzida de 80 para 50 aquando da implementação dos radares, venha a ser agraciada com mais radares ao mesmo tempo que a velocidade será reduzida para 30 como forma de repor a receita expectável.

    • há+cada+gajo says:

      Isso não interessa nada, até porque sobre a sinistralidade…não houve diminuição.

    • Realista says:

      Não venhas pedir factos pf.

  3. Danny says:

    “o valor das receitas das multas com radares de trânsito bateu recordes. No entanto, ficou abaixo do previsto pelo Executivo na sua proposta do Orçamento do Estado para 2023, que previa receitas de 135,8 milhões de euros.No entanto, o valor real ficou “apenas” pelos 96 milhões.” Pois, segurança… Eles preferem prever receitas do que prever um aumento de segurança nas estradas.

    Em toda a noticia apenas se fala em faturar, prever e receita.

  4. Miguel says:

    É sempre a facturar !

  5. José Maria Oliveira Simões says:

    Serviu para gastar dinheiro aos contribuintes!
    Ainda no outro dia, um pessimo condutor , para não dizer no minimo, um perigo na estrada, meteu a minha pessoa em perigo e a de outras pessoas que estavam nos outros autimoveis. Diria mesmo, que é um criminoso, porque ao ir em contramão , a efectuar uma autopassagem em local com risco continuo e em cima dum cruzamento, não bateu em niguém, porque todos os autobilistas pararam e deram-lhe espaço para não acontecer nada. Aquela pessoa, meteu os ocupantes que iam no carro dele em perigo. Pareceu-me, mas não tenho a certeza, nenhum dos ocupantes estava com o cinto de segurança. O dito condutor, nem parou no stop que está no cruzamento. Ora, os radares, não apanharam este condutor. Não estava no local nenhum agente da autoridade. Aposto, que um dia, este condutor, ainda mata alguém !!! Portanto, não me venham com a historia da carochinha à cerca dos radades. Primeiro, há que investir em EDUCAÇÂO e FORMAÇÂO das pessoas !!!

    • V says:

      História verídica:
      Em Santa Maria da Feira houve um indivíduo que foi apanhado mais de uma dezena de vezes a conduzir sem carta de condução. Só foi alvo de “reprensões”.
      Entretanto sei que atropelou mortalmente uma pessoa (não sei mais nada).
      E é isto…

    • V says:

      *Repreensões” por juízes – foi a tribunal várias vezes.

      • Ifm says:

        Normalmente é assim, também na minha terra aconteceu o mesmo.

        Era apanhado sem carta dezenas de fazes, parecia que nunca dava em nada…ia para a esquadra e passado imas horas estava cá fora.

        Até que foi mesmo de cana, eram penas relativamente pequenas 1 a 2 meses.

        Problema é que era um zé pilantra tinha um advogado daqueles que vai lá só por causa do almoço..
        E não pediu para fazer um acumular de penas e ir de cana uma só vez.

        Conclusão da história:
        Foi de cana, e quando ia para sair, caía outra pena de 2 meses, e foi assim mais de 9 meses, até que decidiu por fim a vida dentro da prisão, porque já achava que nunca mais ia sair de lá.

        As vezes a malta pensa que é uma tanga … Que ninguém faz nada, mas depois em vez de levar com o martelo, levam com a marreta.

    • Zé Fonseca A. says:

      A “autopassagem” foi o melhor da tua partilha.. obrigado

      • José Maria Oliveira Simões says:

        Obrigado por ter caçado o meu erro e as minhas desculpas a todos. Aonde se lê” autopassagem” deve-se ler “ultrapassagem”. 😉 Aonde se lê “EDUCAÇÂO” e “FORMAÇÂO” deve-se ler “EDUCAÇÃO” e “FORMAÇÃO” . 😉
        Em adenda ao meu comentário, acrescento : dinheiro mal gasto. Há muita gente que nunca deveria ter carta de condução. Alguns, devem ter mesmo “COMPRADO” a carta, ou lhes deve ter “saído na Farinha Amparo como brinde” … Não tem a minima noção do que fazem e depois matam-se e aleijam os outros, quando não matam mesmo. Não é com radares que o problema se resolve !!! As pessoas devem ser civilizadas, educadas, corteses . E mais não digo …

        • Zé Fonseca A. says:

          Foi uma caça sem radar, mas se queres corrigir os erros tens muito mais para te dedicares

          • José Maria Oliveira Simões says:

            Caça sem radar ? Querem lá ver que agora já há coisas mais modernas para caçar a moedinha aos condutores e eu não sabia … 😉 Quais são as novidades ? Estou sempre pronto a aprender ! Debaixo do capachinho ainda há um espacinho para a isso … Sugestões ? 😉 😉 😉 Lá cantava o António Variações : Quando a cabeça não tem juízo, o corpo é que paga … o corpo é que paga … 😉 😉 😉

  6. Luiz says:

    Mais alguém fez o raciocínio? Radares a aparecer e o incentivo aos elétricos que tem centenas de cavalos e potência instantânea capazes de chegar aos 100km/h em menos de 6 segundos. Eu cá vou continuar a andar num panda com 100Nm de torque e com menos de 70 CV. Mesmo assim é preciso ter cuidado. Só se passar a haver multas por défice de velocidade eh eh

    • Miguel says:

      Mas devia, andar a uma velocidade extremamente baixa é igualmente perigoso. É melhor não dar muitas ideias, ainda inventam formas de faturar com a velocidade mínima

  7. Dono da verdade says:

    Pois pois, segurança rodoviária e tal. Isso é conversa para enganar meninos. Se fosse esse o caso, as multas não eram contabilizadas no plano de orçamento de estado e seriam um extra.

  8. TensDeRespeitar says:

    Um orçamento de estado que conta com valores de multas futuras… muito bom. Prevenção…so se for Prevenção a pensar nos bolsos do estado.

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Tem que haver “guito” … Ele não nasce propriamente nas árvores, nem caí do céu. Há que inventar aonde ir buscar o vil metal … Há que ser “preventivo” à cerca da “despesa” … Cá para mim é assim: “quem não «trabuca», não «manduca»”. Traduzido por miúdos: quem não trabalha, não come … e muito menos tem vícios ! A minha recomendação é : “vai mas é trabalhar, ó malandro !”. O trabalho enobrece e não envergonha ninguém. Ao politico digo : não “torres” o “guito” porque não é teu !

  9. caetano says:

    Procura-se FLEXIMAN para trabalhar em Portugal

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Acho que está com pouca sorte … O FLEXIMAN não vem para Portugal. Entre a Itália e Portugal, a escolha pende para Itália, aonde os salários são melhores. Os portugueses que por cá ficaram, já não tem sangue na guelra. Já não há touradas, nem toureiros, quanto mais forcados a fazer pegas de cernelha … fogem todos as 7 pés ! Ainda temos uns pauliteiros, mas fora isso, dão todos “corda aos sapatos” e “ala que se faz tarde”. Por motivos óbvios, não digo a “palavra” , porque seria considerado discurso de ódio. Já não há portugueses com pêlo na venta!

  10. António says:

    Têm milhões para investir na caça à multa, mas para a caça de buracos na estrada é zero. Há buracos em todo o lado a danificar os carros e a provocar acidentes, mas isso não é rentável….é insignificante.
    .

    • José Maria Oliveira Simões says:

      Uma pequenina correcção. No caso dos buracos (em alguns casos, verdadeiras crateras), a norma é deixar estar. Mas quando não há buracos, eles (câmaras municipais e juntas de freguesia) presenteiam os proprietários dos automóveis com rugas no pavimento (vulgo, lombas e quebra molas). À uns meses a trás fiquei com uma jante destruída porque porque não me desviei o suficiente numa curva, pois estava lá uma pedra (foi mesmo em cheio) . Nem me dei ao trabalho de reclamar, era mais a chatice e o tempo perdido, do que conseguir alguma coisa. Uma pequena insignificância … Eles, os politicos, estão-se borrifando. Até porque andam de cu tremido em viaturas do Estado (novinhas em folha !!!). O Zé paga e não bufa.

  11. Luis+Sousa says:

    e será que a sinistralidade reduziu na mesma proporção do aumento de coimas desta medida que visa a “segurança rodoviária”, ou será que podemos concluir que a prevenção rodoviária portuguesa é ela mesma um sinistro e que não estão a pegar na questão como deveriam….ou talvez lhe peguem por onde lhes interessa mesmo…..pelo dinheiro, só falta fazerem como em frança, porem pessoas comuns a controlar a velocidade, numa atitude delatora digna dos mais radicais regimes ditatoriais….O Salazar e a PIDE, verão, serão meninos de escola quando comparados

  12. Gusmão says:

    Actualmente os acidentes causados pelo excesso de velocidade (eu diria antes, velocidade excessiva) são a terceira causa e não a primeira como nos querem passar… e no futuro serão uma causa muito mais distante desse terceiro lugar, vamos é ver se continuarão a ser o “bode” expiatório…
    A velocidade reduzida também é extremamente perigosa, pois com ela vem a falsa sensação de segurança e com essa sensação vêm os comportamentos “desajustados” à práctica da condução… falar com o companheiro do lado e/ou de trás, olhar para as “vistas”, mexer no sistema de multimédia do carro, mexer no telemóvel, beber (e já não “falo” de bebidas alcoólicas), fumar, cantar e muitas outras situações que levam aos despistes, sendo que muitos são sem haver mais intervenientes… claro que também existem causas médicas que são “responsáveis” por sinistros.
    A velocidade reduzida cria no nosso corpo (físico e mente) um estado de relaxamento e quando se conduz, tudo o que se deve evitar é esse estado que por vezes leva a que as pessoas (condutores) acabem por ficar sonolentos. A própria ANSR reconhece que a sonolência está a par com a embriagues (isto eles não divulgam, porque será?)…
    Quem por norma e de forma consciente anda um pouco mais rápido, fá-lo com segurança, não é interveniente em sinistros, seja de forma activa ou passiva e já agora pasmem-se, também não são os que são “apanhados” pelos radares… estes são condutores muito atentos, que têm a percepção do que se passa a todo o momento e que ajustam a velocidade às condições, trânsito, via, tempo, etc.
    Por fim, é mais fácil um condutor desatento e normalmente cumpridor ser apanhado por um radar (móvel, fixo, ou em carro descaracterizado) do que um condutor a andar a uma velocidade superior à legal…
    Antes de virem vociferar com ofensas, pensem um pouco por vós que certamente concordarão com o que escrevo… não estou a indicar se sou condutor ou que tipo de condutor sou, apenas estou a pensar por mim e baseado em factos concretos, alguns da autoria da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

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