Portagens vão subir mais de 2% já a partir de 1 de janeiro de 2024

PorcoDoPunjab says:

Greenwave, para pior?
Pior que isto é impossível…

Burrinho says:

Com o PS e extrema esquerda infiltrada:
– é o ordenado médio a ficar cada vez mais próximo do ordenado mínimo desincentivando qualquer ambição que os jovens tenham em estudos superiores ou quando os tenham em permanecer em Portugal;
– é qualquer aumento no rendimento para além do ordenado mínimo ser logo fortemente taxado desincentivando qualquer ambição que a restante população ainda tenha;
– são as pessoas acharem que deixa de valer a pena um esforço adicional para ganharem mais quando depois o estado leva quase todo o valor desse esforço adicional em impostos;
– é a produtividade a cair por as pessoas acabarem por se acomodar ao ordenado mínimo;
– é o estado a acenar com diminuição de impostos como o IRS mas depois diminuir (na declaração de IRS) a parcela a abater resultando num valor ainda mais alto de IRS a pagar ao estado;
– é o estado a acenar com diminuição de certos impostos para depois aumentar ainda mais outros ou criar novos impostos e novas taxas;
– são as prestações sociais que deviam ser dadas só mesmo a quem precisa mas que são dadas até mesmo a quem tem dinheiro no banco mais do que suficiente para se sustentar sem ajuda durante anos;
– são as prestações sociais incentivarem o ócio;
– é o ódio à iniciativa privada, quando os cidadãos finalmente veem uma luz ao fundo do túnel com determinada actividade vem logo o estado taxar essa actividade até doer se não mesmo regulá-la de tal modo que acaba por morrer;
– é a política de portas abertas a qualquer imigrante aceitando qualquer um apenas com promessas de contrato de trabalho, sem antes sequer ser verificado adequadamente se tem antecedentes criminais, aumentando ainda mais a pressão em toda a sociedade (habitação, SNS, prestações sociais, comportamentos aditivos, crime, etc.) mas afugentando os que têm dinheiro e podiam contribuir para o nosso desenvolvimento (fim dos vistos gold e dos residentes não habituais);
– é a atribuição, a imigrantes que estão cá há apenas alguns meses e que nunca contribuíram com nada, do apoio extraordinário de 125€ (uma coisa ainda é o acesso ao SNS… mas isto dos 125€ também? onde está o limite?);
– é o legislarem em causa própria seja por questões de negócio, de ordenados e reformas, de justiça ou até mesmo de ganzas (como se viu muito recentemente);
– são as inúmeras fundações que só sobrevivem à custa do dinheiro dos contribuintes;
– é a atribuição de subsídios à comunicação social que passa a depender do governo para existir;
– é a infestação de agentes partidários em tudo o que é instituição e empresa, sejam privadas ou públicas;
– é o património devoluto do estado que está disperso por todo o lado e que basicamente é desconhecido de todos (estado/governo incluído);
– é o gastarem dinheiro na compra/arrendamento de imóveis no centro das cidades (bastante mais caros) para o arrendamento acessível quando na periferia tudo é mais barato e ainda mais barato é se for no interior (poderia ser uma óptima oportunidade de ajudar a combater a desertificação do interior);
– é a preocupação desmesurada com o clima (sobre o qual não temos qualquer controlo) com a criação de impostos que afectam gravemente a competitividade das empresas criadores de bens transacionáveis (e riqueza)
– e podia continuar mas já são mais do que horas de ir fazer o jantar que ninguém o faz por mim e depois de ir dormir que amanhã é outro dia…