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Mitsubishi quer uma fábrica colossal de hidrogénio verde nos Países Baixos

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. ze says:

    Mas entao nao era o galamba que queria ser o fornecedor da europa !?!?!?
    mas entao deitaram abaixo o que havia em sines e fornecia energia por um decimo do preco do que la querem colocar agora , porque?
    mas entao …

    nota: a letra pequena e sem acentos é de proposito tá bem !?!??!

  2. Gonçalo says:

    É isto que precisamos

  3. TiagoR says:

    O futuro é verde H2 !:)

  4. Jorge says:

    com as trafulhices do galamba os investidores internacionais afastaram-se de sines

  5. says:

    É preciso meter na cabeça que Portugal tem boas condições para atrair vários tipos de investimento. Infelizmente, ter só condições não chega. Porque quando chegamos à parte que realmente interessa (a parte de fazer) esbarramos em política, burocracia, trafulhice, mais burocracia, impostos elevados, mais burocracia, taxas e taxinhas, luvas e tachos a governantes e amigos e claro, mais burocracia ainda. E claro, mão de obra pouco qualificada e desmotivada. Porque tanta boa parte das empresas e o estado têm por vício tratar mal quem trabalha. Um trabalhador contente trabalha mais e melhor que um desmotivado. Claro que os trabalhadores muitas vezes não ajudam, mas não podemos andar sempre a lutar uns contra os outros. Além disso, a carga fiscal nos trabalhadores aumenta sempre e o real valor do trabalho é cada vez menor. Chega-se ao ponto de trabalhar ser dos últimos critérios para tanta coisa, incluindo ter um lugar numa Creche, onde quem recebe subsídios e não trabalhar tem vaga prioritária. Algo não está bem, e não é com vinagre que se apanha moscas.
    Mas mão de obra qualificada não quer dizer com curso superior. A escola não mudou nada desde que lá andei. Não se preparam os miúdos para o mundo laboral, para as profissões que são precisas e que não exigem curso superior (curiosamente, onde parece que falta mais gente). Técnicos de manutenção, canalizadores, mecânicos, trabalhadores da construção civil e sei lá quantos mais setores. As empresas também não ajudam porque parece que só quem tem curso superior é que tem valor, mesmo sendo autênticos zeros, incluindo na sua área de formação. Trabalho num escritório onde é tudo licenciado menos eu. Curiosamente, sou sempre eu que tenho de escrever as coisas porque sei “escrever melhor” que as restantes abetardas que mal sabem escrever 2 linhas (e se não tiverem erros é uma sorte). Sou se calhar a pessoa com mais responsabilidade técnica de vários assuntos e ganho menos. Obviamente que estou mais limitado se quiser mudar, senão já tinha era seguido para outra. Mas pronto. A restante malta é licenciada e “altamente especializada” que sabem tudo sobre nada e nada sobre o mundo. Enfim…
    Claro que estas empresas preferem países onde as coisas ainda vão funcionando de forma clara e célere e os impostos são baixos. Até podemos dizer que são baixos demais no caso dos países baixos, mas no fim de contas não interessa nada porque assim é o jogo. Se até as grandes empresas Portuguesas têm sede fiscal nos Países Baixos, é preciso mais alguma coisa para os governantes perceberem que algo tem de mudar?

  6. JL says:

    Estão a complicar e aumentar o custo da energia sem ser preciso, portanto vão produzir hidrogênio com renováveis, onde perdem 30%, depois metem num tubo, onde gastam mais uns pitadas de energia, para entregar numa central termica, sendo combinada tem uma eficiência máxima de 60% quando se usa combustíveis de alta densidade, que não é o caso, mas vamos contar com 60%, para depois injetar na rede eléctrica.

    Portanto de 100 kWh produzidos, chegam a casa das pessoas;

    100 – 30% – 60% – 7 % = 26 kWh.

    Perderam 3/4 da energia para nada.

    Na industria que usa calor, sim, faz todo o sentido.

    • Mr. Y says:

      Tens razão mas acho que esta aposta no hidrogénio verde não é para ser aplicada nos veículos ligeiros mas em indústrias que já usem hidrogénio ‘não-verde’ por forma a descarbonizar. Diz-se que há sectores onde não é viável fazer-se a transição para a electrização.

      • JL says:

        Eu fiz a conta para o que anunciam no artigo, para produção de energia em centrais.

        Para veículos dava um pouco menos.

        Sim, para a indústria do calor.

  7. PJA says:

    Excelente projecto, é pena não ser implementado em Portugal. O hidrogénio verde é uma fonte de energia com enorme potencial, principalmente para a industria, máquinas pesadas, etc. Para o veículo particular tenho mais dúvidas.

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