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Letras Y, K e W nas matrículas portuguesas já em 2019

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. driana says:

    Que fuleirada de matrículais. Não podiam ter aproveitado o acabamento das letras para fazerem outros tipo de matrículas que estas desfeiam os carros mais bonitos que há? HÃN!

  2. DEUS says:

    Agora só compro carro novo se for com esta mateicula nova, EV e com camaras em vez de espelhos retrovisores.
    Sem estas 3 coisas, estamos a comorar um carro do seculo passado, que vai tornar-se velho rapido.

  3. paulo rodrigues says:

    A letra “K” já existiu na matrícula… era aplicada nos veículos importados.

  4. Miguel Batista says:

    Já se utilizou o “K”nas matriculas. Eram utilizadas em carros importados. A última matricula da série K foi 80-79-KF, atribuída em Dez. de 1997

  5. pedro says:

    mais uma vez vão perder a oportunidade de alterar um sistema com visão de longo prazo …. bastava acrescentar mais uma letra ou numero a cada grupo e tinha-mos matriculas para mais 100 anos !!! tipo XXX-XXX-XXX e acabávamos com o ano e mês inscritos na matricula, é foleiro, só ocupa espaço e devemos ser o único país da Europa com isso !!!

  6. Paulo Sousa says:

    4 letras dá para gerar muitas palavras… Alguém vai gostar de ter um carro com matriculas: SE-69-XO ? PI-11-LA? Entre outras? Ou isso vai ser filtrado de alguma forma?

  7. Manuel das couves says:

    PU-69-TA

  8. Hugo Nabais says:

    ““AA-01-AA” -, permitindo atribuir cerca de 28 milhões de matrículas.”
    Algo está errado nesse calculo.
    As combinações possíveis são:
    26x26x10x10x26x26= 45697600 ou seja cerca de 45 milhões e não 28 milhões!

    • César says:

      Nos 28Milhoes não contemplaram as letras Y, K, W

    • Louro says:

      Lembra que deverao de ser retiradas/nao emitidas matriculas que possam ser lidas como palavras ofensivas tanto em PT como em Ingles, e aí lá se vao umas tantas series embora…

      • Hugo Nabais says:

        De 28 para 45 milhões vai demasiada matricula para ser isso. Se fosse isso terias quase tantas excluídas como incluídas o que facilmente se ve que não pode ser.
        Acho que fizeram as contas mal calculando com 23 letras e não as 26 que vão usar.
        Se usaram o y w e k serão mesmo 45 milhões de combinações. Vá eventualmente 40 milhões com as excluídas.

    • Bubbles says:

      “O IMT refere ainda que esta nova combinação terá uma maior longevidade porque serão usadas, pela primeira vez, as letras Y, K e W nas matrículas portuguesas.” -> Eles não contemplaram as letras K, Y, W.

      Também pensei nisso, mas depois é que reparei. Se se trocar os 26 por 23, daria 27984100, o que corresponde ao anunciado

  9. hb says:

    O conteúdo deste artigo é o mesmo que foi publicado em 18/02/2018, quando ficamos a conhecer as novas combinações. No meu entender dificilmente a combinação AA-01-AA inicia em Fevereiro 2019. À data de hoje está a sair a combinação tipo (x=igual a um numero) x9-99-VT, Esta combinação iniciou em 26/06/2018 com a combinação 00-01-VA. Para completar esta combinação falta sair VV, VX, VZ dificilmente estas três combinações vão sair até final do ano, as três combinações, têm um total de 30.000 unidades). Para este modelo de matrículas esgotar existem ainda todas as combinações XA,XZ E ZA,ZZ. Atendendo que cada combinação esgota em 6 meses, como faltam duas combinações só no final de Dezembro de 2019 ou Janeiro de 2020 é que terá inicio a nova combinação. Até lá à que esperar.

  10. Olly says:

    Aqui vai uma ideia muito estúpida mas, se em vez de associar a matrícula ao carro, porque não associá-la ao condutor ou à empresa/entidade? Uma matrícula (que pudesse integrar variantes para o caso de ter mais que uma viatura) não traria mais possibilidades?

    • José Carlos da Silva says:

      E o seguro ser na carta e não por viatura. Eu não consigo conduzir 3 automóveis em simultâneo, para andar a alimentar 3 seguros diferentes…

      • João M. says:

        Seguros associados À carta é algo que já existe. A malta dos stands usa isso para poder conduzir os carros . Agora, não sei se é algo que esteja acessivel a todos mas, mesmo que esteja, deve ser bem mais cara .

        • Manuel says:

          Umas das condições do seguro de carta é o veículo não estar em nome do tomador do seguro

          • Filipe santos4 says:

            Correcto, a viatura tem obrigatoriamente de ter seguro em dia, o seguro de carta não substitui a seguro da viatura, apenas serve para em caso de acidente o condutor que está ligado ao ramo de reparação ou venda automóvel, não acionar o seguro do cliente.

      • ToFerreira says:

        E quem conduz um bugatti paga tanto como quem conduz um punto?

    • Louro says:

      Iria dar exactamente ao mesmo pois cada carro tem de ter obrigatoriemente uma matricula atribuida no seu registo… Caso contrário terias carros que nao poderiam ser identificados, para além de tornar a vida das autoridades mais complicada pois para além de verificar a matricula teriam de verificar também o número de chassis para fazer match e ver se eventualmente esse numbero de chassis estava registado para aquela matricula ou nao.

      O mais simples primeiro seria mudar o padrao da matricula e deixar de haver os hifen, isso fazia com que pura e simplesmente pudessem aumentar o numero de caracteres.
      Para além disso, deviam de fazer com que um ou mais dos caracteres correspondessem a uma zona do país/distrito, tipo P para o Porto, L para Lisboa, A para Aveiro…
      Outra coisa que deviam de acabar é com a parvoice do ano e mes do carro na matricula, é completamente irrelevante…

      Outra forma de fazer as coisas seria manter os hifen, no entanto irrelevante a localizacao das letras/numeros, dessa forma podiam ter matriculas “ilimitadas” pois podiam pescar matriculas que tinham sido abatidas.

  11. Philleas says:

    Simples, era utilizarmos sempre a mesma matrícula, trocávamos de carro, a matricula saia de um para outro.
    Acabava-se com as vendas sem registo, julgo que é um método usado nalguns países

    • Manuel says:

      Se não estou em erro é só na Suiça… Podes ter mais do que um veículo, só tens um par de matrícula,( só o “imt” suíço e que faz matrículas) e só pagas um seguro, que corresponde ao veículo mais caro…
      Temos algumas coisas a aprender com eles…

  12. poiou says:

    Podiam:
    – substituir o ano e mês por por exemplo a categoria de veículo (seria útil no caso das motas)
    – atribuir 2 letras para o distrito (à semelhançado que acontece nos reboques), no entanto levanta-se outro problema, e se eu viver por exemplo em Lisboa e mudar para o Porto?
    – adicionar o P que existe nos carros às matriculas das motas

  13. Ricky Tom. says:

    Ai ai… O Estado ainda não viu que pode ganhar dinheiro com números especiais de matricula. Espero que um dia abram os olhos, porque eu vou comprar um.

  14. jslindo says:

    Ainda a muita matricula.
    quando esta serie acabar, ainda temos
    letras-letras-numeros
    numeros-letras-letras
    numeros-numeros-numeros

    depois, combinando
    letra numero em cada par
    numero letra em cada par

    alguem quer calcular a quntidade de matriculas ainda possiveis

  15. Filipe Ferreira says:

    Um dos anos que teve mais matriculas foi 2008, com cerca de 680.000 matriculas.
    Pegando nos 45 milhões e tomando como referencia o ano de 2008, este numero dará para 67 anos.
    Então pk não adotar um sistema que dê para 100 Anos: 00 – AA – 0000. Onde os primeiros 2 algarismos seriam o ano de matricula, assim já não seria necessário constar essa informação de lado que acontece agora (não sei se a questão do mês é assim tão importante).

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