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Iberdrola: “Em 5 anos, conduzir um camião elétrico será mais barato do que um a gasóleo”

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: La Tribuna de Automación

Autor: Ana Sofia Neto


  1. Xixas says:

    Ninguém acredita nisso, so esses no seu mundo de congresos de fantasia.

  2. Vasco says:

    Na empresa em que trabalho temos 3 camiões eléctricos e não podem sair da área urbana pelo simples facto de correrem o risco de ficar a meio do caminho, algo que aconteceu várias vezes. A direção acabou por decidir que a melhor opção era limitar os mesmos e desta forma a empresa faz “boa figura”, quando na realidade o investimento não compensou.

    • Toni da Adega says:

      Era de fugir dessa empresa que de gestão sabem 0.
      Então compam camiões sem saber da sua autonomia e tipo de percurso que vão fazer??

      • Yamahia says:

        Foram na tanga da autonomia anunciada pelo fabricante.

        • JL says:

          Ou compraram para isso mesmo, perímetro urbano, o resto é invenção.

          • Manuel da Rocha says:

            Um camião que faça 300km com a bateria não devia ter qualquer problema em Portugal, usando os 36720km de autoestradas disponíveis. O problema nem é a autonomia, é o chegarem ao posto de carregamento e estarem 5 na fila para 2 carregadores. E a ideia do “Carrega em 20 minutos e faz mais 100km”, é a parte do fabricante que só funciona, com o tractor. Assim que leva o reboque, é só uma subida de 56% no consumo e lá se foi a ideia que carregar 20 minutos dá para 100km, mesmo que a autonomia seja dos 300km.

          • JL says:

            Você para escritor de comédias é bom, agora para inventar numeros não vale nada, nem no numero de kms de AE acertou, é só 10 x menos, 3065 kms.

            Quais postos ? se não existe nem 1 posto ? que grande mentira tentou inventar, deve ser como a outra dos 800 mil euros para instalar 6 posts de carga num condominio.

            https://eco.sapo.pt/2021/08/12/portugal-e-o-segundo-pais-europeu-com-maior-rede-de-autoestradas-por-habitante/

            Mas deixe ai a prova dos que diz, assim consegue-me calar.

        • Toni da Adega says:

          Não sabem o que andam a fazer e depois a culpa é dos fabricantes.
          As grandes distribuidoras usam veículos eléctricos nos trajectos urbanos e funciona, de tal forma que cada vez são mais.

          • Yamahia says:

            Ate hoje só vi duas carrinhas, zero camiões.
            Uma no IC19 toda derreada e a velocidade muito baixa e outra na minha praceta a entregar encomendas online levezinhas. Meti conversa com o motorista q disse dar para fazer 100 e poucos kms e não estar nada satisfeito com aquilo, mas q os patrões e que sabiam. Ou seja autonomia para ir daqui a Sintra fazer um entrega e voltar.
            Se acham q isto é serviço, vou ali e ja venho looolool

          • JL says:

            Que carrinhas eram ?

            Eu acho, quando não inventam muito, raio, nunca encontro esses.

          • Toni da Adega says:

            100km em circuito urbano dá para bastante. Se funciona com Amazon, DHL e outros em grandes cidades europeias.
            Mas com a gestão que se pratica em Portugal tudo core mal.

          • JL says:

            So nao funciona em Portugal, porque do centro de Lisboa a Sintra são 28 kms, mas ir e vir em Portugal são logo 100 kms. Looool

          • Yamahia says:

            Mais concretamente 114 kms se quiser ir abastecer o restaurante da Praia da Adraga com produtos comprados no Marl.
            Uma situação que pode muito bem acontecer.

          • JL says:

            Por acaso são 96 kms do centro de Lisboa, que nem deve ser o caso.

          • Yamahia says:

            O centro de Lisboa não tem nenhum centro de logística ou fornecimento.

          • JL says:

            Qual centro ? tá com medo a dizer qual ?

          • Yamahia says:

            Mede de q?
            Centro de Lisboa é a baixa pombalina.

            Já agora que MARL (Mercado Abastecedor da Região de Lisboa) conhece em Lisboa?

          • JL says:

            Qual deles ?

            Você é que inventou esses kms , não eu.

          • Yamahia says:

            Eu só conheço um. O anterior era ali para os lados da 5 de Outubro, mas fechou e passou tudo práqui!

          • JL says:

            Eu conhecia 2, o meu pai era agricultou e fornecia o outro, isto há uns anos valentes.

            Não entendi, dá 96 kms, mas essa malta que recebe pedidos via aplicações, internet e tudo mais, não sabem usar o GPS ? nem olhar para o indicador de autonomia da viatura ? estranho, pensava que estávamos na era da tecnologia.

      • Fred says:

        A empresa estava à espera de uma resposta que não apareceu: aumento dos pontos de carregamento pelo país e fora das grandes áreas urbanas.
        E menos burocracia e fala barato da governança e mais iniciativa na distribuição de energia e menos chupismo tarifário.

    • JL says:

      Até parece verdade.

      • Manuel da Rocha says:

        Conheço várias que pensaram o mesmo. Principalmente nas áreas das encomendas. (DHL é um exemplo, cá em Portugal.) Compraram 18 camiões que deviam fazer os trajectos no litoral, onde a empresa poderia poupar 78000 toneladas de CO2, para reportar na sustentabilidade. E até parecia funcionar, mesmo com um aumento de 42,5% no tempo de viagem, acima de 100km. O problema foi que mais empresas começaram a fazer o mesmo, bombas de auto-estrada com 6 carregadores e 21 camiões na fila. São mais de 4 horas até poder começar a carregar as baterias. 1 hora de carregamento (90 minutos caso estejam no red), são 5 horas de perda de tempo. Ora numa viagem Lisboa-Braga, que demorava 8 horas e 40 minutos, passou a demorar 14 horas e 15 minutos. Regresso foi diferente, mesmo com o camião a ser recarregado na base, sendo que em vez de ir carregar aos postos previstos, saiu no Porto, carregou 30 minutos, saiu em Coimbra, mais 30 minutos e chegou a Lisboa em 10 horas e 30 minutos.
        Depois disso, a empresa passou a só usar os camiões dentro da AML, Coimbra, Aveiro, AMP e Braga-Guimarães. Fora desses eixos, voltaram aos fósseis. Reduzindo a pegada ecológica e, ligeiramente, o custo com as entregas.
        Há várias empresas que passaram a fazer isso, apesar de a ideia era terem só camiões eléctricos nos principais eixos. Um dos maiores problemas é a au

        • JL says:

          A DHL não tem camiões electricos.

          Outro que pensa que engana os outros com a suas invenções.

          21 camiões em fila. LOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOL

        • Zé Nabo says:

          Mas alguém com dois dedos de testa acha que os Camiões vão carregar em postos de abastecimento de veiculos de passageiros? É óbvio que não, e esse É um dos PONTOS Positivos. O Camião carrega no Fornecedor “Ponto de Partida” e volta a carregar no Armazem “Ponto Destino”. Para fazer diversos pontos de entrega tipo DHL já existem opçoes no mercado com autonomias Superiores a 100 Kms…. E as vantagens São OBVIAS. Aliás faz muito mais sentido o transporte de carga em eletricos que em veiculos ICE.

  3. Ferreira says:

    Talvez, mas ainda estamos algo distantes

  4. Jorge says:

    «Dentro de cinco anos, conduzir um camião elétrico será mais barato do que um camião a diesel »

    Certo, em Portugal deve demorar menos.
    À velocidade que o PS sobe o preço do gasóleo só com impostos.

  5. TT says:

    Mais um tipo atentar sacar apoios aos estados para enfiarem nas suas empresas e depois dar em nada!
    O futuro é o hidrogénio especialmente nos camiões!

  6. Ferreira says:

    https://www.speed-e.pt/pt/index.html

    Isto já ganhou prémios no exterior. Quando começa a haver por cá? Que burocracia ou interesses estarão a travar isto cá em Portugal?

  7. Grunho says:

    Vai depender do tamanho da bateria e do uso que se der ao camião. Para longo curso, o actual camião a diesel é uma aberração: a ferrovia divide por 7 a energia e a poluição de cada tonelada transportada. Tem de passar quanto antes à história. Agora, o que argumentam os defensores do transporte rodoviário é “ah, e tal, o comboio não leva as mercadorias até à porta das pessoas, não abastece os hipers e as fábricas, etc. etc.”. Pois não, mas é aí que pode entrar o camião eléctrico: fazer last mile do marítimo e do ferroviário. E para isso, com uma bateria mais pequena e masi barata, até pode custar menos que um diesel, até porque os governos vão ser cada vez mais exigentes para despoluir aquilo. E não sai barato.

    • Yamahia says:

      Qts kWh gasta um comboio para transportar 30tons durante 100 kms?

      • JL says:

        30 toneladas ou 300 mil toneladas ?

        • Yamahia says:

          30Tons, o mesmo q um camião…
          Ou por cada 30tons

          • JL says:

            https://www.ocsmiddleeast.com/trucks-vs-trains

            Coisa pouca.

            “The Pros

            A train use nine times less energy per ton kilometre than a truck and is four times more fuel efficient. This results in them emitting 60-75% less in green house gasses.

            Much cheaper over long distances, trains are also much quicker. There are less limitations with cargo, and a train could carry as much as 400 times that of a truck. With just two engineers to drive the train, that’s at least 398 less personnel needed.”

          • JL says:

            Ah, isto se for a combustão, electrico deve triplicar a diferença.

          • Yamahia says:

            Onde viu q esses comboios são a combustão?

          • Yamahia says:

            Que energia é gasta por via da mudança de bitolas? Só na UE+RU há, pelo menos, 4 bitolas diferentes. Uma salada russa portanto.

          • JL says:

            Está lá escrito fuel e não electricity.

            É preciso mudar bitolas para aquilo que já fazem ?

          • Yamahia says:

            Daqui para Paris, como fazia?
            Não existe uma ligação ferroviária directa entre Lisboa e Paris, e a viagem de comboio envolveria diferentes redes ferroviárias com bitolas diferentes, o que implica a necessidade de fazer transferências ou mudanças de comboio para a carga continuar viagem.
            Nas situações em que ocorrem mudanças de bitolas, a carga geralmente precisa ser transferida para outro comboio com bitola compatível numa estação ou local específico ao longo do trajecto que tenha várias bitolas em paralelo.
            Não me parece muito prático e muito menos me parece que seja mais eficiente que o camião sob diversos aspectos em análise. Fazer transbordos é sempre um risco acrescido para a carga, tempo para operações de carga e descarga, dispêndio de energia nas cargas e descargas (que não é pouca) , atrasos mais que certos nas entregas. Enfim um rol de problemas. O melhor é não pensar nisso.
            O comboio já vai onde consegue ser eficiente, Vai à AutoEuropa, vai até aos Silos de Cereais da Nacional, entre muitos outros.
            Enquanto não houver uma bitola universal o comboio será incapaz de substituir o camião de forma eficiente!

          • JL says:

            Nao há, faz-se, tanto milhão para gastar com disparates e não há para gastar com coisas úteis ?

          • Yamahia says:

            Pois isso é verdade.

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