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Hoje é Dia Mundial do Veículo Elétrico! O que significa?

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. David Guerreiro says:

    É o dia de muita azia para quem odeia VE, especialmente se forem Tesla. Hoje vai ser vender antiácidos nas farmácias que nem pães quentes…

  2. YaYa says:

    “Hoje é Dia Mundial do Veículo Elétrico! O que significa?”
    Dia de precaução reforçada para os bombeiros!!
    Dia de incluir no seguro a cobertura de “incendio”!!

    • JL says:

      Isso era se fosse o dia do carro a combustão.

      • YaYa says:

        Mas não!!!
        “Hoje é Dia Mundial do Veículo Elétrico! O que significa?”

        • JL says:

          Azia para muitos.

          • YaYa says:

            Não se preocupe, isso passa-lhe, amanhã já deve estar bom.

          • JL says:

            Tenho a mesma de ontem ? Então está tudo igual. Lol

          • YaYa says:

            Como disse, não se preocupe, isso passa.

          • JL says:

            Passa ? Então amanhã venha cá novamente para ver se já lhe passou.

          • YaYa says:

            A mim nunca me afectou. Obrigado pela sua preocupação, é muito gentil da sua parte.

          • JL says:

            Se não afetou porque está preocupado com algo que não quer ?

            Já sabe do novo ponto cruz que está no grupo Tricot e Croché ?

          • YaYa says:

            “Já sabe do novo ponto cruz que está no grupo Tricot e Croché ?”

            Não sei, mas confesso que gosto muito. Podia enviar-me o link?

          • JL says:

            Se gosta devia procurar, normalmente as pessoas procuram aquilo que gostam.

          • YaYa says:

            Tem toda a razão, @JL. Vou já procurar o grupo e acompanhar as novidades. A propósito, aproveito para desejar-lhe um excelente Dia Mundial do Veículo Elétrico (mesmo que cause alguma “azia” para alguns). Quem sabe, o futuro seja mais leve para todos, com ou sem preocupações elétricas ou de ponto cruz.

          • JL says:

            Obrigado e igualmente.

          • YaYa says:

            Estou impressionado com sua súbita mudança de tom. Será que seus 16 anos de experiência incluem também lições sobre como aceitar graciosamente quando alguém não cai na sua provocação?
            De qualquer forma, feliz Dia Mundial do Veículo Elétrico para ambos! Que suas baterias estejam sempre carregadas e seus debates sempre… eletrizantes.

          • JL says:

            Experiência em quê? De vida ?

            Provocação ? Onde ?

            Mudança ? O que mudou ?

          • raptorveloci says:

            JL, parece que a sua habilidade em fazer perguntas retóricas está em alta. Experiência, provocação, mudança… tudo o que você mencionou parece mais uma tentativa de criar um debate que já perdeu o fôlego. Mas já que você insiste em dissecar cada palavra, fica a dica: às vezes, é bom perceber quando um assunto já esgotou. Fique tranquilo, amanhã é outro dia e quem sabe surge um tema mais interessante do que ponto cruz e baterias elétricas.

          • JL says:

            Eu provoquei quem e onde ?

            Exato , perdem o fôlego e depois perdem se nos argumentos até chegar a isto, frases sem sentido.

            Nem mais, ficamos à espera desse assunto mais interessante.

          • raptorveloci says:

            JL, não quis dizer que você tenha provocado alguém diretamente, mas às vezes, quando levantamos certos temas ou abordamos questões repetidamente, eles acabam parecendo mais provocações do que uma discussão construtiva. A ideia era mais sobre como o debate pode perder o ritmo quando se prolonga sem novidades. Mas, claro, respeito que cada um tem sua forma de argumentar. Quem sabe o próximo tópico traga novas perspectivas que nos motivem a continuar a troca de ideias de uma forma mais dinâmica.

        • YaYa says:

          Vá vender peças para usados

          • JL says:

            Não sou vendedor.

          • YaYa says:

            Porquê? Há algum estudo que o prove?

          • JL says:

            É preciso um estudo a provar ? Então e prova que não é vendedor como ?

          • YaYa says:

            Para tudo é necessário um estudo.

          • JL says:

            Então mostre lá um estudo como não é vendedor ?

          • YaYa says:

            @JL, já lhe disse váriass vezes que sou estudante, o JL é que nunca disse o que faz.
            O unico comprovativo que tenho é um certificado de matrícula comprova que sou estudante, a sua palavra é suficiente para afirmar que não é vendedor. Nem sempre precisamos complicar o que é óbvio.

          • JL says:

            Eu sou programador de sistemas.

            Então não compliquemos o que é óbvio.

          • YaYa says:

            É fascinante como sua experiência em programação de sistemas se traduz tão perfeitamente para expertise em engenharia automotiva e infraestrutura de carregamento elétrico. Claramente, escrever código é exatamente a mesma coisa que projetar baterias de lítio.

          • JL says:

            Eu falei em engenharia automotiva onde ?

            Sem código não há baterias sejam elas quais forem.

          • raptorveloci says:

            JL, você está certo em uma coisa: sem código, muita coisa não funciona, inclusive baterias. Mas dizer que programar e entender de infraestrutura automotiva são a mesma coisa é como dizer que ser bom em matemática te faz um mestre em culinária. Vamos manter as coisas no seu devido lugar. Cada um tem seu conhecimento, mas querer ser especialista em tudo… bom, isso sim é complicar o que é óbvio.

          • JL says:

            Onde é que eu disse isso ?

            Eu especialista em tudo ? Não entendi, quando falei no ponto cruz espero que tenha entendido a ironia.

          • raptorveloci says:

            JL, acho que houve um mal-entendido. A comparação foi mais uma forma de ilustrar a diferença entre áreas de conhecimento. Não quis dizer que você se declarou especialista em tudo, foi mais uma maneira de destacar que, embora o código seja essencial em muitos aspectos, cada campo tem suas particularidades. E sobre o ponto cruz, peguei a ironia sim, mas o importante é que continuemos o debate de forma leve e construtiva, sem perder o humor.

          • JL says:

            Quem faz o código tem de ter conhecimentos sobre o que a máquina onde o código corre vai efetuar, óbvio que não vai conhecer a fundo todo o processo a 100%, mas fica a conhecer uma grande parte, há vários anos que faço parte da equipa de programação de uma fabricante de rolamentos instalada em Portugal, o que me levou a conhecer todos os passos que existem desde a entrada da matéria prima até sair um rolamento embalado, no entanto nunca trabalhei diretamente na empresa.

          • YaYa says:

            Então, pelo que dizes, compreendes bastante bem o funcionamento de máquinas e processos industriais devido ao teu trabalho com código. Sem dúvida, é uma habilidade valiosa, e conhecer como uma fábrica opera é essencial para o sucesso de quem desenvolve software para esse tipo de ambiente. Mas uma coisa é ter uma boa noção do processo, outra é ser especialista em cada uma das etapas.
            Assim como não seria esperado que um engenheiro de software soubesse soldar ou operar uma CNC, também não podemos assumir que o conhecimento técnico sobre programação te torne um especialista em baterias de lítio ou infraestrutura de carregamento. É importante reconhecer os limites do que cada área de conhecimento cobre, por mais próximos que pareçam.
            No fim das contas, todos estamos a tentar aprender e debater da melhor forma possível, mas é sempre bom ter em mente que cada área tem as suas nuances, e um pouco de humildade intelectual faz bem ao debate.

          • JL says:

            Ter humildade sim, mas colocar limites não, porque o conhecimento não tem limites.

          • YaYa says:

            Conhecimento não tem limites, concordo. Mas tempo e capacidade de absorção, sim. É como programar – pode-se saber muito sobre sistemas, mas não se torna expert em baterias de lítio só por osmose. Cada área tem suas complexidades. Um programador talentoso entende o processo geral, mas não substitui anos de estudo em engenharia química ou elétrica. É como dizer que por saber fazer um site, se entende tudo de design gráfico. São áreas conectadas, mas distintas. No fim, reconhecer os limites do nosso conhecimento é tão importante quanto expandi-lo. Não é questão de colocar barreiras, mas de respeitar a profundidade de cada campo.

          • JL says:

            Torna-se um expert sobre um assunto aquele que estudou e até teve anos de experiência com elas.

            Com tantos limites e medo que tem das tecnologias, duvido que algum dia seja um entendido delas. Liberte-se…

    • Realista says:

      Não, significa que é dia de tirares esse chapéu de alumínio da cabeça…

    • Toni da Adega says:

      Qual o modelo de Veículo que recomenda para que não estaja preocupado com incendios. Procuro modelo que tenha a certeza que nunca irá arder. Assim poupava no seguro.

      • YaYa says:

        Uma bicicleta!! o mais básico possível.

        • Toni da Adega says:

          E carro a combustão nada?

          • Ruben says:

            Nada mesmo. Tenho um que têm 27 anos e nada. Conheço quem tenha uns há mais de 30 e nada. Mas elétricos com menos de 5 anos já vi muitos. Tirem esses chapéuzinhos de alumínio da cabeça e dêem uso ás 2 células cerebrais que ainda têm.

          • YaYa says:

            Toni, infelizmente não existe veículo a combustão ou elétrico que seja 100% garantido contra incêndios, por mais bem mantido que seja. Mas se você quer reduzir as preocupações, um carro elétrico tem menos partes móveis e inflamáveis do que um a combustão, e normalmente eles têm sistemas avançados de segurança.

            Agora, se a ideia é realmente não esquentar a cabeça, a sugestão da bicicleta ainda está em alta! Além de economizar no seguro, economiza na gasolina também!”

          • JL says:

            Ruben, já viu muitos onde ? Compilados num vídeo ?

          • YaYa says:

            Quem precisa de estudos científicos ou dados oficiais quando temos compilações sensacionalistas no YouTube? Deviamos era basear todas as nossas decisões em memes e comentários de Facebook também.

          • JL says:

            Mas isso é que você e o Ruben querem, felizmente há quem tenha bom senso.

          • raptorveloci says:

            JL, bom senso é exatamente o que falta quando se tenta argumentar usando exageros e vídeos fora de contexto. Ninguém aqui está a dizer que carros elétricos ou a combustão são perfeitos, mas basear argumentos em anedotas e compilações online não é exatamente um exemplo de raciocínio crítico. Talvez devêssemos todos manter a discussão num nível mais informado, em vez de atirar generalizações.

          • JL says:

            Exato, então não entendi porque alguns os trazem para aqui.

            Ok, vamos a isso.

          • Ruben says:

            @JL
            Já vi vários (nestes 5 anos de maior crescimento dos EV) em notícias, vídeos, artigos, basicamente em todos os sítios onde o típico cidadão saberia do mesmo. No entanto incêndios de EV já são ocorrência que não se estranha tanto que até alguns fabricantes andam a enviar notas OTA pelos sistemas de entertenimento para avisar os utilizadores dos perigos de estacionar em estacionamentos subterrãneos ou perto de outros EV’s…

            Em centenas de anos da existência dos veículos ICE, tenho a certeza que não houveram tantos perigos com a combustão instantânea… mas não perco mais tempo. Já vos fizeram uma tamanha lavagem cerebral que seja eu ou os outros 15 a dizer algo contrário e com razão, não entra aí.

            Sendo assim, cumprimentos e boa semana.

          • JL says:

            Exato, bem me parecia que tinha sido em videos.

            Tal como fazem com os a combustão ?

            Centenas de anos ?

            Como tem tanta certeza ?

            E a si, quão foi a lavagem cerebral que fizeram, até vem com centenas de anis. Loool

          • Realista says:

            @Ruben, chama-se informação enviesada. Podes ler no site da própria ACP:

            “Os carros elétricos incendeiam-se facilmente?

            O artigo “Hurdle to Broad Adoption of E.V.s: The Misperception They’re Unsafe” publicado no The New York Times, aborda a perceção da falta de segurança dos carros elétricos. De acordo com a publicação, esta avaliação torna-se sobretudo enviesada pela grande atenção mediática direcionada para os incêndios nestes carros.”

            https://www.acp.pt/eletricos/tudo-sobre-eletricos/conduzir-um-eletrico/detalhe/principais-riscos-de-seguranca-dos-carros-eletricos

            Aliás até tens estudos da UE a dizer que para os mesmos quilómetros os carros a combustão ardem proporcionalmente 20 vezes mais.

          • JL says:

            Olha, afinal os incêndios em elétricos até se apagam por eles:

            https://www.youtube.com/watch?v=JrQSyR7FrZo

      • JPP says:

        O Burro, eficaz e económico

      • Yamahia says:

        Nrs em loop nos vários sítios dominados pelo KKKlanElektro.
        A realidade pode ser vista nos nrs apresentados pelos Sapadores de Lisboa, nos nrs das autoridades britânicas e nos nrs das autoridades chinesas e é exatamente ao contrário.
        Por cada combustão ardido, ardem de 4 a 10 elektros!

        • JL says:

          Exato, onde arderam muitos menos eléctricos, e dentro desses até pode haver trotinetes, já que não especificam que veículos são.

        • Antonio+Vasco says:

          O Yamahia é só fake news, este forum está a transformar se cada vez mais em haters de carros eléctricos,e vale tudo, mentiras com todos os dentes. Porquê?
          Eles até deviam estar agradecidos aos VEs, com a diminuição do consumo de combustível vem a baixa do preço, e isso vê se bem no dia a dia, há 2 anos falava se em litro a 2,5 € em 2024, afinal desceu 20%.
          E o mesmo para os carros a combustão, pararam de subir

  3. freakonaleash says:

    Celebro o dia quando democratizarem a sério estes veículos lançarem um BEV para as massas na EU como em tempos idos fizeram seguindo as mesmas filosofias por detrás dos 2CV, 4L e Carocha…até ver é carro de nicho mas um bem haja aos alpha e beta testers.

  4. MACnista says:

    “Hoje é Dia Mundial do Veículo Elétrico!”, mas isto é alguma piada??? e não, não sou contra os VE, mas por este andar, qualquer dia é “Dia dos Veículos a Combustão”, “Dia da Trotinete”, “Dia dos Híbridos”… e por aí adiante, enfim!!!

  5. JL says:

    Dia de azia para muitos. Lol

    • YaYa says:

      Sim, verdade!! para todos os que compraram e estão agora arrependidos.

      • Mr. Y says:

        És um deles?

        • YaYa says:

          Eu ainda não tenho carro.
          Mas cá em casa temos um modelo X que é um “lemon”.

          • JL says:

            Então como é que se abre as portas da frente do X ?

            O que é o modelo X ?

          • YaYa says:

            De um YaYa que não tem carro, nem carta de condução, para um proficional em ?:

            Perguntar o que é o modelo X e como se abrem as portas é quase o mesmo que perguntar se o carro vem com volante! Talvez devesses começar pelo básico, tipo ligar o carro… depois vais para o avançado, como abrir portas e tal. Quem sabe um dia até chegas ao nível “saber o que é um carro”!

          • JL says:

            Então não é básico ? Mesmo assim não soube responder.

          • JL says:

            Um carro não sei, mas um automóvel sei.

          • YaYa says:

            Quanto ao carro ou automóvel, no fim das contas, o que importa é que saibamos como usá-los bem!

          • JL says:

            Exato, não parece ser o seu caso.

          • YaYa says:

            JL,
            Parece que estás muito orgulhoso da tua habilidade em distinguir entre um carro e um automóvel – parabéns, é realmente um feito impressionante. No entanto, acho curioso como te concentras em detalhes triviais, como abrir portas.

            Se achas que saber abrir uma porta é o auge do conhecimento sobre carros elétricos, então realmente estás a jogar num nível “avançado”. Mas, enquanto te preocupas com as portas, talvez devesses olhar para o cenário maior e perceber que o verdadeiro desafio não é decorar funcionalidades básicas, mas entender a evolução da tecnologia e da mobilidade.

          • JL says:

            Se não souber “abrir uma porta”, duvido que alcance algo mais além. Loool

            Sim, comecei por algo tão simples como abrir uma porta, imagine agora se fosse para algo mais complexo…

          • YaYa says:

            Ah, JL, vejo que continuas preso no fascinante mundo das portas! Que emocionante deve ser para ti imaginar cenários mais complexos… talvez como ligar o rádio ou ajustar o banco? Uau, que aventura!
            É hilariante como te agarras a essa ideia de “abrir portas” como se fosse o Santo Graal da tecnologia automóvel. Enquanto te maravilhas com essas “complexidades”, o resto do mundo avança para coisas como condução autónoma e zero emissões. Mas hey, cada um no seu ritmo, não é?
            Continua assim, campeão das portas! Quem sabe um dia consigas dominar a arte de pôr o cinto de segurança. Sonha alto, JL, sonha alto!

          • JL says:

            Essa ideia das portas só confirma a verdade, ou não, do que disse aqui.

      • JL says:

        Estão ? Então quantos estão arrependidos ?

        • YaYa says:

          Antes de perguntar, quando não sabe ou tem duvidas devia primeiro procurar.

          • JL says:

            E já procurei, por cá são os que estão menos arrependidos.

          • YaYa says:

            Se já procurou, e já sabe, porque é que me pergunta a mim que sei menos?
            Parece que está a carregar as baterias do carro e além de perder o seu tempo, faz também os outros perderem tempo a procurar coisas que já sabe, e escrever comentários idiotas como este que escrevo agora.

          • JL says:

            Por ter procurado e lido é que digo que os arrependidos são muito menos que aqueles que se arrependeram de não ter comprado eléctrico há mais tempo.

          • JL says:

            Eu não perco tempo a carregar a bateria do carro, você perde ? Como ? Fica lá a segurar o cabo, como medo que ele fuja ?

          • YaYa says:

            Parece… pelo tempo que perde aqui….
            Qual cabo? não é wireless? Mas tem alguma prova de que não perde tempo? E a média global?
            Quem? O quê?

          • JL says:

            E você não perde tempo aqui ? É enquanto está a abastecer ? Como fazer isso ?

          • YaYa says:

            Sou estudante e ainda tenho muito tempo livre antes das aulas começarem.
            Não abasteço nem carrego a bateria do carro porque não tenho um, nem carta de condução. Mas ando muito de autocarro 100% elétrico.

      • Realista says:

        Sim, é normal que quem compra um veículo 100% esteja arrependido…

        … de não o ter comprado mais cedo. 🙂

        • Realista says:

          *100% elétrico *

        • Mário says:

          A pagar a 75 centimos o kwh num carregador público… e ficar mais caro que um carro a combustão… sem duvida… grande compra.

          • JL says:

            E porque não pagar menos ? Quando mete combustível também escolhe o mais caro ?

          • Realista says:

            Ele é rico, pode dar-se ao luxo de andar num carro a combustão.

          • Mario2 says:

            Se o meu pai fosse funcionário publico ou professor reformado com 2000€ de reforma talvez comprassse um elétrico.

            @Realista, GenZ empertigado, podes pedir ao papá para passar o cheque para mais um elétrico. Mas olha que ele não nasce nas árvores.
            Sabes que os elektros tbm tÊm plásticos vindos do petróleo? Malvados…

          • JL says:

            Então mas ainda há pouco eram baratos? Agora já são caros ?

          • Realista says:

            Sinceramente, não conduzo carro elétrico por causas ambientais… é mesmo por causa de questões financeiras e de praticabilidade, porque me fica mais barato e é mais prático.

            Já disse várias vezes que volto a andar de carro a combustão sem problema nenhum se ficar mais barato tanto no combustível como nas despesas e longas paragens na oficina…

            Só quem é rico é que se pode dar ao luxo de conduzir um carro a combustão.

          • Hugo says:

            De realista tens muito pouco LOLOL
            Carros a combustão são para ricos e conduzir elétrico permite poupar para um carro novo a cada 4 anos. LOLOLOL

  6. Kush says:

    Devia de ser feriado!!!

    • ElectroescadaS says:

      Por acaso era isso que eu ia escrever…

    • Tafc says:

      Ya. Feriado para carregarem as baterias. Andam sempre a rasquinha.

      • Realista says:

        Sempre é melhor do que perder dias no mecânico…

        • Hugo Nabais says:

          Claro, porque um veiculo elétrico não precisa de ir ao mecânico!

          • JL says:

            o meu com 10 anos e 200 mil kms foi uma vez trocar 2 links na suspensão, coisa de meia hora.

          • Realista says:

            Verdade, mas não é preciso ir a cada a cada 10 ou 15.000km mudar o óleo…

            Nem esperar que o turbo arrefeça ou esperar que termine a regeneração do filtro de partículas.

          • YaYa says:

            10 anos e 200 mil kms com o teu elétrico e só foste trocar uns “links”? Uau, parece que tens o “supercarro” dos elétricos? Provavelmente é feito de unicórnio reciclado.

          • JL says:

            Então qual eléctrico teve que trocou mais cedo ?

          • YaYa says:

            Homem!! mete nessa cabeça que eu não tenho carro.

          • JL says:

            Então se não tem como saber ?

          • JL says:

            …como sabe ?

          • YaYa says:

            @JL, é óbvio quesei tudo sobre carros elétricos através da vasta experiência em não ter um. Afinal, quem precisa de experiência prática quando se pode ser especialista por osmose? Mas tenho um amigo imaginário com um carro elétrico feito de unicórnio reciclado que lhe conta todos os segredos. Ele simplesmente baixou todo o conhecimento automobilístico do universo diretamente para o cérebro enquanto dormia.

          • JL says:

            Pois, deve ser isso mesmo.

          • YaYa says:

            JL, fico contente que finalmente tenha percebido! O poder do conhecimento por osmose é realmente subestimado. Mas falando sério, não preciso ser dono de um carro para perceber as realidades dos veículos elétricos ou de combustão. Informação está em todo lado, e muitos de nós preferem discutir com base em dados e fatos, não em mitos ou anedotas. A minha “falta” de carro não impede que eu veja o cenário maior.

          • JL says:

            Como viu não é dono e portanto não sabe a realidade, inventa filas que os demais por aqui não conhecem. Portanto parece que é mesmo necessário ter para saber.

            Está em todo o lado e acredita naquela que mais lhe convém, será isso ?

            Exato, todos preferem com dados e factos e não em anedotas que parece que são as suas preferidas.

          • YaYa says:

            Acho que estamos a misturar um pouco as coisas. É verdade que a experiência prática pode dar uma perspetiva diferente, mas não ter um carro elétrico não significa que a pessoa não possa se informar sobre o assunto. Hoje em dia, temos acesso a uma infinidade de fontes confiáveis que nos permitem compreender muitos temas, mesmo sem vivê-los diretamente. Claro, a experiência pessoal é valiosa, mas os dados e os fatos também têm o seu peso. O importante é mantermos o diálogo construtivo e evitar desvalorizar a opinião de quem busca informação de forma séria.

          • JL says:

            Mas não se está a informar, está criar um mito daquilo que desconhece.

            Lá está, o que está no youtube é que vale. LOL

          • YaYa says:

            JL,

            Parece que estás a reduzir qualquer informação que não venha da tua experiência direta a simples “mitos” ou “o que está no YouTube”. Como se as pessoas não pudessem, de fato, aprender ou discutir temas sem terem vivido cada situação. O mundo não funciona assim. A ciência, por exemplo, evolui com base em dados, estudos, observação e sim, também por relatos de experiências reais – mas de forma coletiva e validada, não apenas pelo que um ou outro experimentou.

            Talvez para ti só o que viveste conta, mas o facto é que muitas das decisões importantes que moldam o futuro da mobilidade elétrica e da tecnologia como um todo são tomadas com base em dados e projeções de milhares de especialistas, engenheiros e analistas, muitos dos quais talvez não conduzam os mesmos carros elétricos que tu. Mas isso invalida o conhecimento deles? Acho que não.

            Então, sim, a experiência prática tem o seu valor, mas não é a única fonte de conhecimento.

          • JL says:

            Parece, mas não estou, até porque não houve nenhum exemplo disso.

            Com base em estudos e observações, boa, esta quase lá.

            Tomadas com base no conhecimento e experiência, só falta dizer que daqui a pouco também projectam automóveis sem os testarem. Loooool

  7. xpto says:

    O conceito de carro eletrico com a tecnoclogia que existe hoje e sem as infra-estruturas adequeadas é so ridiculo. Parece aquelas invenções que nunca vao sair de laboratorio.

    • JL says:

      Mas têm infraestruturas adequadas, provavelmente está a falar dos eléctricos do outro artigo sobre a BMW e Toyota.

      • YaYa says:

        Porque? Quando?

        Basta olhar para as filas de carros nas estações de serviço das auto-estradas que estão à espera para carregar baterias.
        Ou ver os carros nos carregadores do MacDonalds à espera.
        Até mesmo os teslas em Alcácer fazem fila.
        Nos estacionamentos dos subterrâneos dos centros comerciais, também encontro carros elétricos à espera para carregar baterias.

        E está adequado? Venha lá esse estudo a indicar que as estruturas estão adequadas.

        • JL says:

          Então e isso diz que estão arrependidos ? E quando estão nas bombas de abastecimento ? Também estão.

          Filas indica que afinal são usadas quer dizer que se venderam mais que aquilo que estavam à espera.

          Então quer dizer que os supermercados também não estão adequados, não consigo ir a nenhum que não tenha fila de espera.

        • Mr. Y says:

          Podem não estar adequadas mas estão a aumentar em número. Além disso, alguém te obriga a comprar um VE hoje? Se não, podes sempre esperar até ficares satisfeito com a oferta.

          • Realista says:

            Os dados mostram que as vendas de veículos elétricos globais não param de aumentar e a este ritmo, em 2035, mais de 50% dos carros no mundo serão eletrificados de alguma forma.

            Mas ainda ainda este ano espera-se que hajam mais 17 Milhões de veículos elétricos no mundo, apesar da procura ter retraído na Europa, conforme era esperado que acontecesse.

          • Yamahia says:

            Nos EUA tb. Não é só na UE que estão a abrir os olhos:
            “…decline in market share was driven primarily by BEV sales, which fell from 8.1% of the total LDV market in 4Q23 to 7.0% in 1Q24. …”
            https://www.eia.gov/todayinenergy/detail.php?id=62063

            “espera-se que hajam mais 17 Milhões de veículos elétricos no mundo”
            Vão contar com os que já foram para a sucata e/ou com os que jazem em cemitérios a perder de vista na CN?

          • JL says:

            Parece que é o contrário :

            https://caredge.com/guides/electric-vehicle-market-share-and-sales

            Cemitérios de carros a combustão ? Sim, há por lá muitos, a começar pelos VW e BMW.

        • Antonio+Vasco says:

          Ihh, tantas filas, tenho carro eléctrico há quase 2 anos, faço todos os dias quase 100km , vou de 3em 3 semanas ao Algarve e só uma vez tive que esperar uns 15 minutos para carregar e foi entre agosto, em Alcacer, e isso porque os carregadores da Tesla são metade do preço dos outros, mas bomba tinha lá carregadores livres.
          É cada história inventada…
          Já agora, faço notar que há aos potes no youtube possuidores de carros eléctricos (possuidores, não testers, por exemplo taxistas que anteriormente tinham Lexus) a dizerem muito bem dos VEs e que não pensam voltar atrás, mas de possuidores de híbridos PlugIn não há, apesar das vendas altas deste tipo

  8. luis says:

    Eu o que vejo e a maioria des elétricos a andar a 80 e 100KM/H no auto estrada. rir.

    • JL says:

      Eu não, vejo exatamente o contrário, não vi ninguém a passar por mim hoje, e só vi veículos a combustão que pareciam parados.

      • Mario2 says:

        Mas o teu é como o frances… dá cente e oitente kilómetres por hora a toute lá vitesse.
        Quantos Leafs queres que conte no dia a dia a empastelar na autoestrada de vidro aberto? Quantos? E teslas? A tesla para mim já é tipo corriqueiro, quem é que quer um carro tao vulgar hoje em dia?
        O teu só tem 200 000 mil, então no outro fórum andavas a dizer que tinha 50 000…

        • JL says:

          Provavelmente não conta nenhum.

          Então mostre lá esses teslas a 80 kmh ?

          Então mostre lá onde disse que tinha 50 mil ? Deve ter lido mal, comprei o carro com 172 mil.

          • Hugo says:

            Isso não é nada para quem faz não sei quantos milhares por ano e já derreteu 40 carros até à última (39 vá).

          • JL says:

            Tanto ele como você gostam muito de inventar,.deve ser a dor….

          • Hugo says:

            Nem conheço o Mario mas parece-me um extremista como tu mas da outra facção :D.
            Em relação ao que eu disse foram afirmações feitas por ti. Se são mentira o mérito não é meu.

          • JL says:

            Extremista ? Quem parece ser isso é o Hugo, agora todos têm se ter a sua opinião.

            Eu não disse nada disso. Portanto inventou.

          • Hugo says:

            Disseste que tiveste pelo menos 40 carros. Afirmaste que apenas vendeste um e o resto foi pra sucata.
            Também já disseste que fazes 50mil km por ano algures.
            Eu não invento, tu é que te esqueces das mentiras que dizes e depois tens de arranjar desculpas para elas LOLOL

          • Realista says:

            Acredito-me mais que alguém já tenha 40 carros – especialmente se os comprar usados ou tenha uma empresa – do que em alguém que diz que tem um carro a combustão a fazer 3L/100km e anda constantemente a 150km/h.

          • Yamahia says:

            Mais outro que flipou e anda todo queimado. Capacidade de discernimento já não existe nessas monas. Deve ser o efeito electrão .

          • JL says:

            Não, não disse, é invenção sua.

            Disse que cheguei a fazer 50 mil, e até disse com qual carro, não com o que tenho agora.

            Não me esqueço, você é que inventa para que pareça mentira, não tenho culpa disso.

          • Hugo says:

            É o que faz dizeres as coisas por meias palavras. Nunca se entende nada nem se pode concluir nada pois invertes o texto conforme te dá na mona. Tão depressa dizes que fazes muitos kms como já fazes poucos. Então agora que fazes menos kms é que usas elétrico? Agora é que devias usar a combustão usado se queres poupar oh pato. Ahah
            Oh realista, nem acredito numa coisa, nem acredito noutra. Assim como não acredito em que o que poupas com elétrico dá para um carro novo a cada 4 anos. Mentir é feio mas à descarada é ridículo.

          • JL says:

            Onde é que inverti o texto ? Mostre lá.

            Onde disse que fazia muitos KMS ?

          • Hugo says:

            Chegaste a dizer que fazias 50mil por ano. Afinal fazias a combustão e compraste elétrico para fazer menos é isso? LOOOL

          • JL says:

            Errado, disse que fiz durante uns anos, agora estou a fazer menos, e foi sempre em elétricos, desde 2006-2007 que uso muito pouco veículos a combustão e desde 2014 que não tenho usado nenhum.

          • Hugo says:

            Errado coisa nenhuma. Se não deste essa informação na conversa em questão foste desonesto e quem sabe se estás a dizer a verdade agora.
            Tens de ser homenzinho e ter uma palavra moço…

          • JL says:

            Lá está, a cada post que faço tenho de contar a vida toda. Looolll

            É já a seguir.

            Quem sabe ? Aqueles que leem os meus posts.

            Vá, se quer ser homenzinho escreva aí ai 50 páginas da sua vida, não esconda nada, senão é desonesto. Mas aviso já que posts grande não leio nenhum. Loool

          • Hugo says:

            Não te faças de sonso.
            Se dizes que fazes uma coisa e afinal JÁ NÃO A FAZES, está a mentir. Não se trata de contar ou não a vida toda mas se contas algo seria de esperar que seja verdade, tal como o escreves, daí haver possibilidade de conjugar verbos no passado. Fim.

          • JL says:

            Eu não disse em lado que andava a fazer 50 mil por ano.

            Portanto quem está a mentir é o Hugo.

          • Hugo says:

            Tu, os tempos verbais e falta de informações relativamente importantes nas afirmações que fazes LOLOL

            Já não sei onde disseste que te deslocavas para 100km de distância diariamente mas foi em alguma conversa acerca de médias e gastos.
            Entretanto confirmaste o 50mil embora adicionando novas informações que não me lembro de terem sido referidas mas…
            “Disse que cheguei a fazer 50 mil, e até disse com qual carro, não com o que tenho agora.”
            Prova tu o que dizes em vez de estares constantemente a pedir satisfações. Boa? Dá-te o mesmo trabalho que a mim.

          • JL says:

            Eu disse que cheguei a fazer, e durante 4 anos, no último ano estou a fazer menos.

          • Hugo says:

            Sem contexto torna-se difícil, daí ser de bom tom dar informação correta quando tens uma conversa.
            Pelo que dizes parece-me que numa conversa sobre gastos/custos, ou algo do género, em que garantidamente estavas a defender os elétricos, deste o exemplo de kms feitos noutro automóvel? LOL
            La está… sem contexto nada disso faz sentido.

          • JL says:

            Normal, para si entender coisas simples é complicado, quando mais se lembrar de algo que já foi dito há centenas de comentários.

            Garantidamente. Loool

          • Hugo says:

            Repito: mostra-me o que disseste exatamente sff.

            Aposto que estavas a defender elétricos e a dar exemplos de kms feitos a combustão. A ser desonesto, como já bem nos habituaste.
            Vá. É a tua vez de mostrares que tens razão em vez de ficares à espera que te mostre os teus comentários e a inventar coisas que devias ter dito mas não escreveste 🙂

          • JL says:

            Procure, já que tem muito tempo para criar posts sem sentido.

            Defender carros eléctricos ? Também não entendi.

            Não preciso de lhe mostrar a razão, já sabemos quem anda sempre com essas confusões.

          • Hugo says:

            “Eu não disse em lado que andava a fazer 50 mil por ano.”
            Já te mostrei que não só o disseste como o assumiste… e o mentiroso sou eu LOLOL

          • JL says:

            E eu já lhe disse que assumiu mal, mas enfim, como quer ter razão continua na negação.

          • Hugo says:

            TU ASSUMISTE. TU.

            ““Disse que cheguei a fazer 50 mil, e até disse com qual carro, não com o que tenho agora.”
            Isto é uma transcrição tua. Tua. Sabes ler?

            O que acrescentas agora acerca de ser com outra viatura ou mostras a conversa ou tenho de assumir que estás a inventar, até porque não faz sentido nenhum dares exemplos de kms feitos em veículos a combustão nas conversas que tivemos.
            Surpreende-me.-… será a primeira vez que apresentas algo em concreto e não me ficas a chamar mentiroso mesmo chapando-te excertos escritos por ti nos olhos.

          • JL says:

            Confirma o que já tinha dito, ainda não entendi qual a dúvida.

            Não há acrescento nenhum, até porque o tempo passou, e essa declaração foi dita no tempo em que tal aconteceu.

          • Hugo says:

            Essa declaração foi feita recentemente e foi dado a entender que o fazias de automóvel elétrico meu ganda aldrabão. O que vale é o que escreves, não é o que pensas agora…

          • JL says:

            Pois foi recentemente aldrabão, eu disse que cheguei a fazer 50 mil por ano, de há um ano para cá fiz quase 40, exato, o que vale é que escrevo.

          • Hugo says:

            Eu não minto, o que digo é baseado em afirmações tuas. Se não mentires ajuda a não ouvires essas mentiras. Não me interessa o que dizes agora pois não coincide com o dito há 2 meses.
            Omites ou inventas informação propositadamente consoante o interesse e não acredito em ti por isso. Fim.
            Nem a idade que dizes ter deve ser verdade. Pelo menos nunca vi um adulto comportar-se de tal forma mas há mentalidades para tudo. Interessa é seres feliz aqui a comentar e a “vender” ideologias absurdas…milhares de comentários por mês…kms á patada e ainda te fartas de trabalhar LOLOL

          • JL says:

            Eu digo exatamente o mesmo agora que dizia antes, ninguém tem culpa que você invente .

          • JL says:

            Mais uma mentira, não estou a “vender” ideologia nenhuma, ao contrário de si, que todos têm se ser como você quer.

          • Hugo says:

            Tens milhares de comentários a discordar de tudo e todos. Ninguém entende o que queres dizer. Meio estranho não? Para um adulto como dizes ser soa a grande mentira LOL

          • Mario2 says:

            Oh Hugo não percas tempo com esta criatura… Ele diz-se e contradiz-se.
            Só ele tem paineis solares, só ele sabe como funcionam os carros eletricos, só ele é que carrega com energia barata, só ele é que poupa com um eletrico, só ele é que diz que o Estado não impinge elétricos quando é o que está mais á vista… mas pronto. deixa-o ser.

          • JL says:

            Devo ter tantos como você a discordar de mim. Portanto também não é diferente.

          • JL says:

            Mario, devo saber melhor que você e a maioria já que tenho, você não, apenas se entretém a fazer negação.

            E escusa de tentar calar quem quer que seja, não vai alterar nada.

    • YaYa says:

      E não só a 80 e 90 km\h, mas também parados para carregar baterias.

      • JL says:

        Nas estradas também param para carregar ? E fazem como, um gerador ?

        • Mario2 says:

          Se o tesla carregar com gerador tbm é ecológico?
          Ah e capaz… Quando o pessoal se privar das viagens de avião, depois falamos para ver quem polui mais.
          E antes dar dinheiro aos árabes que aos chineses….

          • JL says:

            Não é, mas também não carrega com gerador, pelo menos os na Europa, já devia saber que os evse na Europa não trabalham sem terra das tomadas.

            Então comece por si, começasse a privar de andar de carro e ande de transportes públicos.

          • Mário says:

            Eu ando de transportes públicos se os tivesse… se uma empresa multinacional não tivesse comprado a empresa dos autocarros e acabado com único autocarro que tinha por dia para a sede de concelho.
            Sim, você vive na metrópole e acha que é tudo igual.
            Também pouparia mais se andasse de transportes publicos.

          • JL says:

            Eu não vivo na metrópole, por acaso vivo na aldeia a mais de 100 KMS do trabalho .

          • YaYa says:

            Aposto que acordas às 4 da manhã só para apanhar o teu carro elétrico e sentir aquela brisa rural no caminho até à cidade. Mas vá lá, pelo menos tens tempo suficiente para pensar em mais dessas respostas cheias de sabedoria enquanto fazes os teus 100 km de pura emoção elétrica!

          • JL says:

            Então quanto aposta ?

            O tempo é menos que o seu, que tem de pensar em argumentos absurdos como esse.

          • Realista says:

            É mais eficiente colocar um 10L de combustível num gerador para carregar um carro elétrico do que 10L de combustível diretamente num carro…

          • Yamahia says:

            @Realista, ainda com essa missa falaciosa?
            Escolhe outra que essa já não pega!

          • Realista says:

            Chama o mecânico LOL

          • Yamahia says:

            Lol, lá vem o velho estudo do Edwards australopiteco (sem ofensa para os restantes australianos.)
            Alguma vez isso é verosímil? Pense homem. Depois de gerar energia ainda tem que converter essa energia no carregador. Isso pode ter perdas adicionais de até 30% num ZOE em AC ou 20% num TeslaCharger, conforme já vimos.
            No máximo com 10litros de gasóleo, retira desse processo 28kWh que no elektro classificado como o mais eficiente(HighLand) não dá para mais de 134 kms a uma velocidade média de 110 kmsh.
            Esses mesmos 10litros chegam e sobram para 200 kms a essa velocidade se aplicados directamente num carro diesel. Cambadabde alucinados.
            Tratem-se mas é pá loool

          • JL says:

            Não é porquê? Então afinal um motor a trabalhar a um rotação continua e na sua maior eficiência, não se aproveita mais? Ou isso só é valido quando é o condutor a controlar o acelerador ? Que na maioria dos casos nem entende o que é eficiência.

            Como precisa de 10 litros se um gerador comum produz 19 kwh com 5 litros ?

          • Realista says:

            Um Skoda Octavia que é do segmento C, gasta entre 5.5 a 6.8L/100km o que quer dizer que com 10L consegue percorrer 149 a 180km…

            Conforme dizes, se com 10L carregam 28kWh e um Tesla Model 3 que gasta 14kWh/100km que dizer que fazes 200km com 10L…

            Ou seja é muito mais eficiente.

          • YaYa says:

            @JL, percebo o teu ponto sobre a eficiência dos motores a combustão quando trabalham em rotações contínuas, como num gerador. De fato, um gerador pode operar na sua faixa mais eficiente, mas como o @Yamahia mencionou, ainda temos de considerar as perdas durante o processo de conversão da energia para carregar o carro elétrico. As perdas no carregamento e na conversão de energia são inevitáveis, e isso reduz a eficiência geral.
            Quanto ao Tesla, sim, é um carro eficiente, mas no fim do dia, colocar combustível diretamente num motor a combustão será sempre mais direto e menos sujeito a perdas comparado a usar um gerador para carregar um EV. A questão da eficiência energética depende muito do uso que se faz do veículo e das circunstâncias. Num cenário urbano, o carro elétrico pode brilhar, enquanto que em viagens longas, o diesel ou gasolina ainda tem uma vantagem.
            Cada caso tem os seus prós e contras, mas o ponto interessante aqui é que a transição energética é uma equação complexa, e as soluções perfeitas ainda estão longe de existir.
            PS: Gostei do link, mas o debate sobre qual é realmente mais eficiente vai longe!

          • JL says:

            Nem por isso, porque o motor a combustão é dos equipamentos mais ineficientes que existe , são só 70%.

            Já ouviu falar em sistemas híbridos ? Pois é, são usados para combater os 70% de perdas.

          • YaYa says:

            Interessante sua convicção sobre os 70% de eficiência, JL. Parece que você descobriu um motor a combustão revolucionário que desafia as leis da termodinâmica. A maioria dos engenheiros automotivos ficaria impressionada com um motor a combustão interna atingindo sequer 40% de eficiência, mas aparentemente você tem acesso a tecnologia secreta. Quanto aos sistemas híbridos, obrigado pela aula básica. Claramente, eles foram inventados apenas para “combater perdas” e não para otimizar o uso de diferentes fontes de energia em diferentes condições de operação. Sua simplificação do assunto é realmente… esclarecedora.

          • JL says:

            Eu não falei em eficiência, mas sim em ineficiência. Não sei se sabe mas é o oposto.

          • YaYa says:

            Ah, obrigado pelo esclarecimento, JL. Então estamos de acordo que os motores a combustão são altamente ineficientes, com 60% a 70% da energia desperdiçada como calor. Agora faz mais sentido! Quanto aos sistemas híbridos, eles tentam mitigar essa ineficiência, mas não a eliminam totalmente. Talvez o que realmente precisamos é de uma solução que vá além de híbridos e motores a combustão, algo que aproveite melhor os recursos disponíveis sem tantas perdas. Afinal, debater sobre quem desperdiça menos energia ainda significa que estamos todos a perder.

          • JL says:

            É impossível eliminar ineficiências, fazem parte da natureza.

            Exato, então precisamos de motores eléctricos ainda mais eficientes, onde está estão quase a chegar aos 98% e baterias que apesar de já terem 95% ainda não têm os sistemas de carga que sejam acima desse número.

            E vai sempre perder, a única coisa próxima de 100% de eficiência é aquela que só produz calor, e isso não nos serve de muito.

          • YaYa says:

            parabéns por descobrir que as ineficiências fazem parte da natureza. Quem diria, né? Claro, motores elétricos estão “quase” perfeitos com seus 98%, e as baterias com 95% ainda “precisam só” de um sistema de carga melhor. Quase lá, parece que estamos prestes a resolver todos os problemas da humanidade com essa eficiência deslumbrante. Mas sim, enquanto nos contentamos em discutir quem perde menos energia, a verdade é que continuamos todos a perder. Talvez um dia cheguemos perto da perfeição… ou quem sabe nos contentemos com o calor gerado no processo. Afinal, não serve para muito, mas pelo menos nos aquece.

          • JL says:

            Portanto voltou com a negação, eu volto a repetir o que disse:

            Ineficiências fazem parte da natureza, nunca vai ter nada que converta energia com 100% de eficiência, muito menos motores que fazem barulho e largam fumo e calor.

          • YaYa says:

            JL,

            Você tocou num ponto crucial que remete diretamente aos princípios fundamentais da termodinâmica e à natureza dos sistemas energéticos. A afirmação de que “ineficiências fazem parte da natureza” é absolutamente correta, e qualquer tentativa de eliminar completamente as perdas é inviável devido às restrições impostas pela segunda lei da termodinâmica. Esta lei estabelece que, em qualquer processo de transferência ou conversão de energia, a entropia de um sistema isolado sempre tende a aumentar, o que implica que uma fração da energia será inevitavelmente dissipada como calor.

            No caso dos motores a combustão interna, a eficiência térmica teórica, conforme o ciclo de Carnot, está limitada pelo diferencial de temperatura entre a fonte quente (combustão) e a fonte fria (ambiente externo). Mesmo nas condições ideais, que raramente são alcançadas, a eficiência máxima é limitada a cerca de 40% em motores de ciclo Otto e Diesel mais avançados. Isto significa que aproximadamente 60% da energia é perdida como calor e outras formas de dissipação, tal como mencionaste, o que torna o motor a combustão um exemplo clássico de sistema ineficiente.

            Por outro lado, os motores elétricos operam sob o princípio da conversão direta de energia elétrica em energia mecânica através da interação de campos magnéticos, atingindo, como referiste, eficiências de até 98% em certos casos. Este alto desempenho deve-se, em parte, ao fato de que eles evitam a conversão de energia química em energia térmica, uma etapa com perdas significativas nos motores térmicos. Entretanto, mesmo com essas eficiências elevadas, ainda existe uma quantidade residual de energia dissipada, principalmente por resistências internas nos condutores (efeito Joule), perdas por correntes parasitas e histerese magnética.

            Além disso, ao discutirmos sistemas híbridos ou elétricos, devemos considerar não apenas a eficiência dos motores, mas o rendimento global do ciclo de vida energético, incluindo a produção e o armazenamento da energia. As baterias, por exemplo, embora sejam sistemas de armazenamento relativamente eficientes, estão sujeitas a perdas durante os ciclos de carga e descarga. A eficiência Coulômbica, que mede a relação entre a quantidade de carga armazenada e a extraída, pode atingir 95% em baterias de íon-lítio de alta qualidade, mas há ainda perdas no sistema de gerenciamento térmico e nos próprios circuitos de conversão AC-DC durante o carregamento.

            Agora, voltando ao ponto de “nunca atingir 100% de eficiência”, essa limitação decorre não apenas das leis da termodinâmica, mas também da irreversibilidade dos processos de conversão de energia. Mesmo em sistemas teóricos ideais, como o ciclo de Carnot, a eficiência depende da temperatura da fonte fria, o que coloca um limite prático na recuperação total da energia investida.

            Por fim, a questão não é apenas sobre aumentar a eficiência individual dos componentes, mas sim otimizar o sistema energético como um todo, considerando a matriz energética que alimenta os veículos elétricos, as perdas associadas à distribuição de eletricidade (efeito Joule em longas distâncias), e o impacto ambiental da extração de materiais para baterias. É por isso que a transição energética exige um olhar holístico e interdisciplinar, levando em conta não só a eficiência técnica, mas também a sustentabilidade e viabilidade econômica do ciclo completo.

            Concordo plenamente contigo que os motores a combustão interna são sistemas intrinsecamente ineficientes, e a evolução para motores elétricos representa um avanço monumental em termos de eficiência energética. No entanto, enquanto não pudermos minimizar as perdas em todo o ciclo energético, continuaremos a lidar com ineficiências, como bem apontaste.

      • Tafc says:

        Parados em fila para carregar.

        Grande fail.

        • Lube says:

          Qual é a marca do lubrificante que usas quando vais abastecer?

          Precisava de um igual ao teu a ver se não me doía tanto também.

        • JL says:

          Tipo filas de abastecimento do supermercado ?

          Grande fail.

          • YaYa says:

            Porque claro, esperar para carregar um carro é exatamente igual a escolher a fila mais lenta no supermercado. Só falta dizer que, enquanto esperas, também passas o tempo a comparar os preços das baterias, tipo “essa carga aqui está em promoção?”

          • JL says:

            Mas tem de esperar porquê? Tal como faz nas filas das bombas de combustível ?

          • JL says:

            Eu não passo, até porque os carregamentos públicos que uso são sempre os mais baratos, tipo 0 euros.

          • YaYa says:

            @JL, pagar 0 euros por carregamento é sempre uma boa jogada, aí nem dá para reclamar, né? Mas acho que o ponto do @YaYa é que, independente do preço, a questão de esperar numa fila seja para combustível ou para carregar a bateria acaba sendo uma realidade. Talvez a grande diferença é que, no caso dos elétricos, a espera pode ser um pouco mais longa dependendo do carregador e da carga que precisas.
            Agora, se a fila for curta e o carregador for rápido, aí sim, não dói nada, com ou sem lubrificante!

          • JL says:

            É mais longa ? Então de quanto ? Já ando há 16 anos neles e nunca esperei.

            Será que depende do carregador ou do número de carregadores ?

            Nos países onde estão a trocar bombas de abastecimento por carregadores, deve vir o tempo em que a coisa inverte-se…..

          • YaYa says:

            Ah, JL, sua experiência pessoal de 16 anos claramente representa a realidade global dos carros elétricos. Parabéns por nunca ter esperado para carregar – deve ser um superpoder exclusivo seu.
            E sim, a lógica sugere que o tempo de espera depende do número de carregadores disponíveis. Que brilhante dedução! Imagino que você também tenha descoberto que a água é molhada.
            Quanto à sua previsão sobre a inversão da situação, é fascinante como você consegue prever o futuro com tanta certeza. Talvez devesse considerar uma carreira como vidente, já que aparentemente tem todas as respostas sobre a evolução da infraestrutura de carregamento.
            Sua habilidade de simplificar questões complexas de infraestrutura energética e comportamento do consumidor a simples afirmações é realmente… impressionante.

          • JL says:

            É bem mais real que a sua, que nem carta nem carro tem.

            É tão brilhante que não chegou lá.

            Eu não previ nada, faço deduções segundo os factos atuais.

            Escusa de entrar nessa narrativa infantil porque não vai alterar nada.

            Obrigado.

          • YaYa says:

            JL, parece que o sarcasmo passou despercebido, mas tudo bem. Se as deduções “segundo os factos atuais” funcionam para você, ótimo. Ainda assim, enquanto você faz previsões baseadas na sua experiência, não esqueça que a realidade varia muito dependendo do país, cidade e até mesmo do bairro onde se mora. Nem todo mundo tem a sorte de encontrar um carregador disponível ou “a 0 euros” como você.

            Quanto à “narrativa infantil”, pode ter certeza que não há intenção de mudar a sua realidade. Só estou aqui para apontar que o mundo não gira apenas ao redor da sua experiência pessoal, por mais impressionante que ela seja.

            De qualquer forma, bom proveito nos seus carregamentos sem fila.

          • JL says:

            Eu não fiz previsão nenhuma.

            Quem precisa tem, já que electricidade há em todo o lado.

            Portanto o mundo também não gira só ao seu redor, é melhor aceitar as opiniões dos outros.

          • YaYa says:

            JL, você está absolutamente certo, eletricidade está em todo lugar, então por que alguém teria dificuldade em carregar um carro elétrico, não é? Parece que o mundo inteiro só está a fazer drama desnecessário sobre filas e infraestrutura. Quem diria que bastava “ter” para resolver tudo. E claro, não fizeste previsão nenhuma, apenas “deduções baseadas nos factos atuais”, que, convenhamos, são praticamente o mesmo que uma bola de cristal com uma pitada de experiência pessoal.

            E sobre o mundo não girar ao redor da minha experiência, não se preocupe. Estou totalmente consciente de que ele gira ao redor da sua. Afinal, quem mais tem 16 anos de estrada elétrica sem nunca esperar numa fila? Um verdadeiro privilégio!

          • JL says:

            Ainda bem que admite, já que aparece sempre com uma narrativa de negação. Mas continue, provavelmente vai ficar a falar sozinho.

          • YaYa says:

            JL,
            Parece que estamos a chegar a um ponto de consenso, pelo menos no que toca ao reconhecimento mútuo das nossas realidades distintas. Se para você, a sua experiência é a medida mais válida de como as coisas funcionam, eu só posso respeitar isso. Afinal, cada um vive o mundo à sua maneira, e as “narrativas de negação” às vezes só mostram que estamos a observar a mesma situação de ângulos diferentes.
            No final das contas, quem sabe, você até tenha razão. Talvez eu acabe a falar sozinho – mas pelo menos, será uma conversa bem interessante!

          • JL says:

            Para mim vale mais a minha experiência do que a sua não experiência, o que quer dizer que para levar em conta a experiências dos outros, é preciso que as tenham…

    • rui says:

      Pelo que vejo isso só acontece tipicamente junto as cidades, quando vou pela A1 e estou longe de Lisboa se for a 120 não passo um unico EV, mas varios passam por mim, em especial Tesla e BMW.
      Nas vezes que vi EVs a andar devagar foi sempre a chegar a Lisboa…

  9. Hugo says:

    Significa que é dia de alguém comentar compulsivamente 😀

  10. RICARDO says:

    Os mecânicos que aqui aparecem se tiverem mais de sessenta estão safos menos e está na hora de voltar á escola…

    • Realista says:

      Ou mudar de carreira para eletricistas.

      • ElectroescadaS says:

        Resta saber qual a categoria de estudos. É que eu qquando aprendi a profissão, não me recordo de existir a categoria de electricistas VE…

    • Tafc says:

      Para quê? As vendas de elétricos está a cair rapidamente. Daqui a 5 anos ninguém se lembra deste grande flop de mobilidade elétrica.

      CI e híbridos são o presente e o futuro.

      • Realista says:

        É mais provável que dentro de 5 anos estejas a andar num carro elétrico ou eletrificado do que num automóvel a combustão…

        Cada vez mais só vejo elétricos no transito.

      • JL says:

        A cair ou a aumentar ?

        • YaYa says:

          Estás aí a perguntar se as vendas estão a cair ou a aumentar, mas aposto que és daquele tipo que diz: “o copo está meio cheio ou meio vazio?”

          • JL says:

            Dos diesel e gasolina estão a cair mais que dos eléctricos.

          • YaYa says:

            No fim das contas, o copo pode estar meio cheio ou meio vazio, mas parece que a mobilidade elétrica está a encher o seu espaço. Quem sabe daqui a cinco anos, nem nos lembremos de ter essa discussão?

          • JL says:

            Eu posso falar com 16 anos de experiência.

            Vai falar de quê?

          • YaYa says:

            Ah, JL, seus 16 anos de experiência são claramente o pináculo do conhecimento sobre mobilidade elétrica global. Quem precisa de estudos de mercado, dados estatísticos ou análises de tendências quando temos sua inestimável sabedoria pessoal, não é mesmo?
            Imagino que sua vasta experiência de 16 anos também o tenha transformado num oráculo capaz de prever o futuro da indústria automobilística. Afinal, o que são milhares de engenheiros, analistas e especialistas do setor comparados à sua perspicácia individual?
            Talvez devêssemos todos abandonar nossas opiniões e simplesmente aceitar sua palavra como verdade absoluta. Quem sabe, você poderia até escrever um livro: “16 Anos de Experiência: Como Eu Sozinho Resolvi Todos os Desafios da Mobilidade Elétrica”.
            Sua habilidade de descartar qualquer opinião ou dado que não se alinhe com sua experiência pessoal é realmente… fascinante.

          • JL says:

            O seu conhecimento só lhe permitem repetir posts com a mesma narrativa ?el

            Está na altura de mudar.

          • YaYa says:

            JL, parece que estamos presos num ciclo de repetições, não é? A diferença é que enquanto você repete os seus 16 anos de experiência como se fossem o argumento final de qualquer discussão, eu tento trazer um pouco de leveza ao debate. Mudar a narrativa? Talvez, mas só depois de mudar o disco da “experiência pessoal” que parece tocar sempre a mesma faixa.

            No fim, o que importa é que o mundo está a mudar, quer concordemos ou não, e nenhum de nós tem todas as respostas. Vamos ver onde estaremos daqui a uns anos e, quem sabe, rir dessas discussões.

          • JL says:

            Estamos não, está.

            É um argumento e um facto maior que aquele que alega, já que até diz que tem um carro na família e depois não sabe como se abre a porta.

            E precisa de respostas para quê? Para viver é preciso respostas ? Viva a vida.

          • Hugo says:

            “JL, parece que estamos presos num ciclo de repetições”
            A definição de “conversa com o JL”.
            Ele só fala por experiência própria…tirando quando não lhe dá jeito e afirma que os cárteres dos carros a combustão se partem frequentemente mesmo só lhe tendo acontecendo uma vez (e não havendo provas de que realmente tenha acontecido LOLOL)

          • JL says:

            E partem, não há dúvidas em relação a isso.

            Que provas quer ?

          • Hugo says:

            Não quero provas de nada. Eu sei que um carter parte. TUDO parte.
            Apenas não gosto de desonestidade e incoerência. Passas literalmente a vida aqui a perguntar à malta que carro têm portanto TU, mais que ninguém, devias ter atenção ás mentiras que por aqui inventas.
            Já te chapei algumas na cara e inventas sempre um “mas” adicional, mas isso não faz de ti sério, antes pelo contrário, fica cada vez mais estranho lol

          • JL says:

            E quem foi desonesto e incoerente consigo ?

            As minhas perguntas são muito claras, e sempre dentro do assunto dos artigos.

            Só chapou algumas invenções, nada mais, está cada vez mais estranho porque está cada vez mais desconfiado, já tinhamos dado por isso.

          • Hugo says:

            És a única pessoa de quem desconfio aqui e repito: o mérito é teu.
            Fim de conversa.

          • YaYa says:

            entendo que você tenha as suas experiências pessoais, mas será que elas são suficientes para explicar a realidade de todo mundo? Será que o que você viveu todas as pessoas, em diferentes lugares e condições?

            Você realmente acredita que, só porque algo aconteceu ou não com você, isso define a experiência geral? E será que não vale a pena considerar outros pontos de vista e dados, mesmo que não se alinhem perfeitamente com a sua experiência?

            No final das contas, ninguém tem todas as respostas, mas será que não podemos discutir de forma mais aberta e menos rígida, em vez de assumir que a nossa vivência é a única verdade?

          • JL says:

            E onde disse que elas são para o mundo todo ?

            E as suas não experiências, servem para discutir algo ?

            Onde disse que definia o a experiência geral ? Tanto é que eu considero todos os pontos de vista.

            Podemos pois, mas ao que parece você disse que os videos que via no youtube chegava, portanto questione-se a si essas mesmas questões.

          • JL says:

            Ao que parece não sou o único. Mas obrigado pelo reconhecimento.

          • YaYa says:

            JL,

            É interessante como você coloca a questão. Afinal, eu nunca disse que as minhas “não experiências” são um padrão para o mundo, assim como você, sabiamente, não afirmou que suas experiências de 16 anos são verdades universais. Mas veja, o problema está justamente aí: se todos se limitarem às próprias vivências, sem se abrir para outras realidades, como construímos algo além do que já sabemos?

            Sobre os vídeos do YouTube, talvez seja um ponto para refletirmos: será que o conhecimento hoje em dia não vem de muitas fontes, além da experiência direta? Você pode ter muitos anos de estrada, mas isso não invalida que outras pessoas, com acesso a outras formas de aprendizado, possam trazer algo novo à mesa. Afinal, o que vale mais: a estrada que percorremos ou a nossa disposição em ouvir e aprender, independentemente de onde o conhecimento venha?

            No fim, podemos continuar a discutir, e quem sabe, encontrar um equilíbrio entre a sua experiência e a curiosidade que vem de questionar, explorar e, quem diria, até assistir a vídeos no YouTube.

          • JL says:

            Meu caro, eu quando adquiro algo também me informo sobre as experiências de outras pessoas, e claro que vou considerar com maior valor aqueles que mais experiência têm, e nunca valorizar uma não experiência.

      • JPP says:

        Percebes de mecânica a pacotes…. Hibrído nunca, eléctrico com Range Extender é que faz sentido para muita gente.

  11. Mário says:

    Eu quero um carro elétrico para poluir no quintal do vizinho.

  12. JPP says:

    O dia de “qualquer coisa” é sempre uma parvoíce.

  13. Tafc says:

    Dia negro para a humanidade e ambiente.

  14. Realista says:

    E dia espetacular para a minha carteira… as poupanças pagam-me um carro novo a cada 4 anos lolol

    • Jorge says:

      Qual é o carro que tem?

      As minhas contas é que só é verdade se:
      -Faz muitos km.
      – O carro for novo (não muda as baterias/motor antes de o vender)
      – O seguro é igual aos a combustão (tenho ouvido de 1400euros para os Teslas, é verdade?)
      – O pneus são normais e não roda 20 ou aquela coisa estranha do i3.

      Porque senão um GPL fica mais económico.

      • Realista says:

        Não faço muitos km, faço cerca de 20.000km/ano e a maioria em pequenas deslocações casa-trabalho-casa e outras tantas centenas ao fim de semana com a família.

        E sim o carro é novo mas se soubesse o que sei hoje bem tinha comprado usado com 2 ou 3 anos, pois o fabricante assume garantia para a bateria até 8 anos ou 160.000km que mais rapidamente pagava o carro e ainda tinha a bateria na garantia…

        Mas foi mesmo burrice de em 2022 ter ando a ler os “experts” de que os VE gastavam mais pneus.

        • Jorge says:

          Marca e modelo que aconselha? Bmw i3? Tesla Y? Hyundai Ionic?

          • Realista says:

            Cometi um erro e admito.

            Quando referi 4 anos, referia-me a dois cenários:

            1) Comprar por empresa novo devido à tributação.
            2) Comprar particular usado elétrico vs a combustão.

            Já na compra em novo, como particular, como por exemplo um Dacia Spring 45 novo, já levaria o dobro do tempo enquanto que um Renault Twingo ou um VW E-Ep usado que já se compram por volta dos €10.000 a €15.000 com 3 a 5 anos de uso e poucos km.

            Quanto aos carros que recomendo:

            Para mim um Tesla Model Y já seria exagerado porque eu ando 99% entre cidades e gosto mais de carros compactos para ser mais fácil para estacionar e ser mais ágil no transito.

            Cada caso é um caso e depende da utilização, sendo que até um veículo elétrico pode não ser a solução certa para si.

            Mas é preciso saber fazer uma triagem porque existirem muitos, mas mesmo muitos mitos infundados sobre veículos elétricos…

        • Mário2 says:

          E é alguma mentira? Vejo elétricos nomeadamente Tesla a comer pneus em 10 000km.
          E um amigo meu com um model 3 que coitadinho não pode vir do Algarve ao Porto num dia porque coitadinho tinha que parar não sei onde para carregar e depois n sei que e fazia se tarde e mais n sei que. Dois dias do Algarve ao Porto… Enfim.

          • JL says:

            Vê ? Onde ?

            Não pode porque você não o deixa ?

            Até parece verdade, diga ao seu amigo para vir aqui dizer isso.

          • Antonio+Vasco says:

            Mario2, não seja ridículo, esses argumentos á Trump são tão sem nexo que mostra imediatamente que tipo de pessoa você é

          • Realista says:

            O meu vai com 30.000km e os pneus ainda estão novos e sem nunca os ter rodado de lugar! Aliás e eu preciso de os gastar porque fiz contrato com a Renault Gest que contempla substituição de pneus, ou seja estou a pagar e estou mesmo a ver que não os vou usar…

            Quem gasta pneus a cada 10.000km é porque anda constantemente a dar gozo a tudo e todos na estrada, da mesma forma que os pneus de um Bugatti Veyron só duram 15 minutos se a andar a 400km/h e não te vejo a reclamar com os pneus deste tipo de super-carro. Os pneus desgastam-se mais com o abuso do que com o uso normal.

            Abraço 😉

          • JPP says:

            Não sei, eu tenho amigos tótós, eu tenho um Model 3 já andei pela Península Ibérica sem problemas… A única vez que foi menos prático foi ter de ir a um centro comercial fechado para feriado em Sevilha para ter autonomia para regressar de Huelva para Portugal. Mas ao menos não tive a fila que os gajos a gasolina estavam a ter.
            E hoje em dia nem teria essa dificuldade pois já há supercharger em Huelva

        • Hugo says:

          Ou seja em 80mil kms poupas para um carro novo? Oh chavalo, vai dar baile à tua prima. Isso não faz sentido absolutamente nenhum LOLOL

        • JPP says:

          Eu comprei novo e comprei agora usado. Concordo que usado faz muito mais sentido. No primeiro caso já fiz 2 anos a 20000km por ano, depois fiz 40000 por ano em 2 anos e este ultimo ano nem 10000 faço (um luxo ir a pé para o trabalho)…
          Veio usado e está óptimo mesmo com 160k degradação muito pequena… garantia até aos 192…

      • JL says:

        Já mudou as baterias nalgum ? e porquê ?

        Ouviu mal, o seguro é igual.

        No meu caso são iguais.

    • Mario2 says:

      @Realista, e achas que isso é sustentável?
      Isso para mim é farsa, é mais sustentável o fiat uno que ainda ali está na garagem do que trocar de 4 em 4 anos.

  15. Mario2 says:

    É isto o socialismo…. Como os carros elétricos não são viáveis mesmo sem impostos dá se subsídios para os comprar.
    Mesmo para aqueles que dizem que são liberais, mas depois vêm se nas redes sociais “ah não vai haver fundo ambiental?”.

    • JL says:

      Tipo os que deram para comprar diesel ? quer dizer que os diesel também não são viáveis ?

      Então mas afinal há subsídios ou não ? decida-se…

      • Mario2 says:

        Só vejo subsidios nos elétricos que nem IUC pagam, nem acesso á rede na energia, nem nada que se pareça. é só benesses.
        E já agora anda de avião? malvados que usam combustiveis fosseis.
        Eu não ando, logo o que poluo em 20 anos no diesel, dá para andar de avião… 3 ou 4 vezes.

        • JL says:

          Vê ? Onde?

          E voce não usa avião ? Então como lhe chega o correio ?

          • Mário says:

            Faço compras nas lojas locais e não dou dinheiro a empertigados como o Sr. Bezos.

          • JL says:

            E as lojas compram onde ?

          • YaYa says:

            Como é que consegue provar que as compras que fazemos não são transportadas por burros? e divulgadas por camelos, e comentadas por vendedores de carros elétricos?

          • JL says:

            E por vendedores de carros a combustão ? Não ? Se eu sou, voce também é.

          • YaYa says:

            Sou estudante, não tenho carro, mas ando muito de autocarro 100% elétrico.

            A questão não é tanto se andamos de avião ou se as lojas compram local ou global, mas sim como conseguimos equilibrar a balança entre conveniência e sustentabilidade.

            Agora, quanto a transportes por burros e camelos, essa seria uma solução bem ecológica… mas acho que até os vendedores de carros elétricos e a combustão iam precisar de um novo modelo de negócio! …. Talvez comentadores!!!

          • JL says:

            Se é estudante sinta tem muito que aprender, deixe-se de manias infantis e cresça.

          • YaYa says:

            Que magnífico exemplo de maturidade e sabedoria você nos presenteia! Sua habilidade de dispensar a perspectiva de um jovem estudante com tanta eloquência é verdadeiramente inspiradora.
            Quem diria que alguém com seus “16 anos de experiência” seria capaz de um argumento tão profundo e bem elaborado como “deixe-se de manias infantis e cresça”? Claramente, sua vasta experiência o elevou a um patamar intelectual inalcançável para meros mortais estudantes.
            É reconfortante saber que temos figuras como você para ensinar aos jovens como se comportar – afinal, nada diz “maturidade” como descartar ideias alheias sem considerar seu mérito, não é mesmo?
            Talvez você pudesse compartilhar mais de sua sabedoria conosco. Que tal um curso intitulado “Como Ser Condescendente em 3 Passos Fáceis”? Tenho certeza que seria um sucesso estrondoso.

          • JL says:

            Obrigado, está aqui muita informação partilhada, leia.

          • YaYa says:

            Ah, claro, obrigado por essa “abundância de sabedoria” partilhada, JL. Lerei atentamente e, quem sabe, com o tempo e mais uns anos de experiência, consiga atingir o nível de “maturidade” e “profundidade” que você demonstra. Até lá, vou continuar a aprender, ouvir diferentes opiniões, e quem sabe, até contribuir para conversas que vão além de ataques pessoais disfarçados de conselhos. Afinal, crescimento também envolve saber debater sem desprezar os outros, não acha?

          • JL says:

            Se não quer ataques disfarçados não os comece.

            Cada um tem aquilo que semeia.

            Exato, então não despreze.

          • YaYa says:

            é curioso você falar sobre “cada um colhe o que semeia”, mas será que questionar de forma crítica é o mesmo que “atacar”? Será que discordar ou apresentar outra perspetiva é automaticamente desprezo?

            Acho que o ponto aqui é justamente conseguir debater sem transformar tudo em ataque pessoal. Se vamos crescer e aprender, não seria melhor começar por ouvir e entender antes de simplesmente descartar a opinião dos outros? Afinal, será que a experiência só vem com os anos, ou será que também podemos aprender com a troca de ideias, independentemente da idade?

          • JL says:

            Então porque atacou ?

            Estou curioso então saber porque disse isto:

            “Como é que consegue provar que as compras que fazemos não são transportadas por burros? e divulgadas por camelos, e comentadas por vendedores de carros elétricos?”

          • YaYa says:

            Caro JL,
            A troca de ideias e argumentos é fundamental para o avanço do conhecimento e para a construção de uma sociedade mais justa e equilibrada. No entanto, quando entramos em debates, especialmente em tópicos que mexem com crenças pessoais, políticas e ideológicas, corremos o risco de nos perder em mal-entendidos, ataques pessoais e, muitas vezes, na defesa cega de posições já estabelecidas, sem abertura para novas perspectivas.

            Primeiramente, vale a pena discutir a natureza do diálogo em si. O filósofo Jürgen Habermas, em sua teoria da ação comunicativa, defende que a comunicação genuína deve estar livre de distorções e interesses estratégicos ocultos. O objetivo de um diálogo autêntico deve ser o entendimento mútuo, e não a imposição da nossa visão do mundo aos outros. Quando o debate se transforma em ataques pessoais, como observamos aqui, a comunicação deixa de ser orientada para o entendimento e passa a ser um campo de batalha, onde o foco está mais em “ganhar” do que em “aprender”.

            Neste contexto, questionar algo não é o mesmo que atacar. O filósofo Karl Popper nos alerta para a importância da crítica e do questionamento como meios de evolução intelectual. Ele afirma que o conhecimento avança pela tentativa e erro, e que somente ao submetermos nossas crenças e opiniões a críticas rigorosas podemos progredir. Assim, quando alguém traz uma crítica ou uma questão provocativa, isso deve ser visto como uma oportunidade para testar e refinar nossas ideias, e não como uma ameaça ou uma ofensa pessoal.

            Por outro lado, também é importante lembrar que, para que o diálogo seja construtivo, é preciso que as críticas sejam feitas de forma respeitosa. O respeito pelo outro é uma condição essencial para o debate filosófico e para a convivência democrática. O filósofo Emmanuel Levinas fala da ética da alteridade, defendendo que o outro, com toda a sua diferença, merece ser tratado com dignidade e respeito. Ele argumenta que o rosto do outro é um apelo ético que nos convoca a sair de nós mesmos e a considerar a perspectiva alheia com seriedade.

            No caso específico das questões ambientais e dos subsídios aos veículos elétricos ou a combustão, o debate é, de fato, mais profundo do que simplesmente escolher um lado. A filosofia política nos mostra que as escolhas que fazemos como sociedade têm implicações éticas, sociais e ambientais. John Rawls, por exemplo, em sua teoria da justiça, nos lembra que as decisões políticas devem ser avaliadas não apenas em termos de eficiência econômica, mas também à luz da equidade e da justiça social. O mesmo se aplica ao debate sobre o meio ambiente: a transição para veículos elétricos, a busca por fontes de energia renováveis, e a implementação de políticas sustentáveis não podem ser vistas apenas como uma questão de mercado ou subsídios, mas como parte de uma responsabilidade coletiva para com o planeta e as gerações futuras.

            Voltando ao tema inicial sobre os subsídios, pode-se argumentar que o Estado, ao subsidiar certos setores, está tentando corrigir distorções de mercado. No caso dos veículos elétricos, por exemplo, os subsídios podem ser uma forma de incentivar a adoção de tecnologias mais sustentáveis que, num primeiro momento, não conseguem competir de igual para igual com as alternativas mais poluentes. Este tipo de intervenção estatal pode ser visto como uma aplicação do princípio da responsabilidade social, onde o Estado atua como regulador e incentivador de práticas que beneficiem o bem comum.

            No entanto, como qualquer política pública, essas intervenções devem ser debatidas e criticadas de forma aberta e transparente. Somente através de um debate bem fundamentado, livre de ataques pessoais, é que podemos chegar a um consenso ou, no mínimo, a um entendimento mútuo.
            Em suma, JL, o debate que estamos tendo aqui não é apenas sobre subsídios, veículos elétricos ou combustíveis fósseis. Trata-se de algo maior: a forma como nos relacionamos com o outro e com as ideias que nos são apresentadas. Se formos capazes de ouvir, questionar, argumentar e criticar de maneira respeitosa, sem ataques pessoais, poderemos crescer intelectualmente, tanto como indivíduos quanto como sociedade. Afinal, como bem disse o filósofo grego Sócrates, “uma vida sem reflexão não vale a pena ser vivida”.

            A verdadeira maturidade não reside apenas na experiência acumulada ao longo dos anos, mas também na capacidade de se abrir ao novo, de questionar nossas próprias crenças e de respeitar o outro, mesmo quando discordamos profundamente. O que é a sabedoria, afinal, senão a capacidade de aprender constantemente e de reconhecer que sempre temos algo a aprender, independentemente da nossa idade ou experiência?

          • JL says:

            Desculpe, mas esse post é muito grande, nem sequer iniciei a leitura. Quando quero ler livros, lá está, procuro informações com quem já leu, reviews, etc, e não vou pedir opinião sobre quem não o leu, espero ter sido claro.

      • Mario2 says:

        Eu nao tive subsidios, paguei do meu trabalho, mas infelizmente não tenho pais ricos para me darem um elétrico, nem queria ficar endividado 10 anos para dizer em frente aos meus amigos que tinha um elétrico.

  16. PJA says:

    Amanhã vai ser o dia mundial do “dia mundial”. Completa idiotice em que se vive.

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