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GNR começa hoje ação de “caça aos aceleras”! Tenha cuidado…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. PoPeY says:

    Tambem é a unica coisa que sabem fazer para alem das multas de estacionamento.

    • Rodrigo says:

      Deves estar a falar na polícia municipal.

      A PSP e a GNR são muito mais que passar multas…

      • PoPeY says:

        Isso tecnicamente ou na pratica?

        É que das vezes que precisei de os chamar, mandaram fazer declaração amigável, noutra não tinham efetivos, noutra ja apareciam (não apareceram), noutra apareceram passado somente 1h para levantar a ocorrência.

        Na estrada, raras são as OS. Quando existem é somente para entregar fotografia a quem foi flashado no radar km antes. De resto vale tudo…

      • KP says:

        Sim isso e tao verdade que na amadora nem la entram….quem manda e o povo e ate o governo diz a policia para não se meter. Mas podemos falar das olaias, bairro do aleixo no porto, margem sul….policia em portugal so serve para multas e quando apanham alguem que as pague porque ja vi muita gente a rasgar na cara do policia e depois ir para as tvs dizer que foi agredido por racismo

  2. há+cada+gajo says:

    Lá vem a mesma receita para resolver o mesmo problema e que não resolve, antes pelo contrário. Pensar em reiteradamente fazer o mesmo e esperar resultados diferentes, tem um nome : burrice

  3. Tiriri says:

    Já fizeram a média? 84.601 no total, 3.447 provavelmente por excesso de velocidade…
    Pouco mais de 4%…
    Acho que “andar a 140km/h na autoestrada” não é o problema principal nos acidentes. Com um bocado de “azar”, a taxa de acidentes devido ás condições atmosféricas é superior…

  4. TugAzeiteiro says:

    E começarem a patrulhar as ruas, estradas, autoestradas? Isso sim… Agora radares apenas para poderem ir ao telejornal apresentar número?! Basta andar nas estradas para perceber o porquê de tanto acidente… é ultrapassagens perigosas, tudo a olhar para o telemóvel enquanto conduz, agressividade, falta de respeito pela sinalética ou regras básicas…. Tudo coisas que os radares não conseguem fazer!

  5. PeterJust says:

    Também acho que a nossa policia é muito permissiva em relação a muita coisa e só pensam no excesso de velocidade e álcool, é verdade que se calhar essas são as maiores razões de acidentes graves mas há diariamente um desrespeito geral das regras da estrada e de civismo, ainda outro dia ia eu na AE atrás do carro da policia todos em fila para sair na próxima, vem um gajo que acha que deve ultrapassar toda a gente e enfiar-se mesmo em cima da saída, pisa continua e, o carro que ia à frente do carro da policia teve de guinar e travar, como todos todos nós que vinham na fila, isto para que o senhor pudesse entrar à frente de toda a gente, acham que os policias fizeram alguma coisa? Nada, seguiram como se não fosse nada, não digo que multassem imediatamente mas faziam-no encostar e ao menos dar uma lição didática de que não pode fazer aquilo, portanto quando vejo estas operações, não me parece que tenham grande sucesso porque até um simples pisca já ficou destreinado

  6. Yamahia says:

    Portanto 650 000−101 169=548 831:27=
    20 327.
    Por outras palavras, somos 5x mais racers que a média dos restantes 27 países da UE.
    Um feito ainda mais notável atendendo às características das nossas máquinas. Ou são velhas ou são de 1000cc para baixo.

  7. jorge santos says:

    “total de 84.601 acidentes de viação, sendo que, destes, pelo menos 3.447 tiveram como causa provável a velocidade excessiva”

    Segundo os dados oficiais somente 4% dos acidentes tiveram como causa a velocidades excessiva… mas gastam MILHÕES a colocarem radares… em vez de aumentarem as fiscalizações sobre as MANOBRAS PERIGOSAS que é a verdadeira causa dos acidentes…
    Ou eu sou um génio ou quem gere a Segurança Rodoviária não percebe nada do assunto…

  8. Ze says:

    Da menos trabalho e muito mais lucro colocar radares e “oferecer” fotos do que patrulhar as cidades ou ter meios para ir as Ocorrências quando são chamados.
    Se sabem que há estrilho são os últimos a aparecer.
    Para oferecer os postais porque se vai a 94 ou 124 ja são habilidosos, ate porque os que dão estrilho não param e acabam por desaparecer.
    Os que param para receber o postalinho sao os coitados que vao cumprindo os minimos e depois sao apanhados a mais 20 ou 30 do limite em locais onde podem andar, mas porque da jeito os limites nao sao revistos. E muito menos responsabilizados os responsáveis por existirem estradas mal projetadas e ainda pior mantidas.

    • Yamahia says:

      É isso e quando instalam um radar, a velocidade máxima permitoda passa de 80 para 50.
      (Ex. Santos & Castro em Lisboa. Antes dos radares 80. Depois dos radares 50)
      https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcq94SB_TOrq-acED5LQ

      • says:

        Não vou por isso em causa, mas certamente que está assinalada a velocidade máxima com o respetivo sinal, não está?
        Ainda hoje ia eu de carro, numa via onde a velocidade anda entre 90 e 50km/h (cruzamentos, rotundas, etc…) e andei uns 2kms com um grandessíssimo animal a 30cms da traseira do meu carro e sempre a guinar para a esquerda para “espreitar” se conseguia ultrapassar. Nem passadeiras, cruzamentos o faziam acalmar. Eu na minha tranquilidade a circular a uns 80 onde podia e ele sempre a meter o focinho. Mas como havia trânsito em frente, não teve sorte. Lá acabei por virar à direita e o digníssimo animal disparou (onde a velocidade máxima é 50) fazendo o carro ir até uns 3 ou 4G, tal foi a aceleração. Tal foi a pressa que quando eu virei à direita, nem esperou que eu saísse da via e”ultrapassou-me” pelo sentido contrário e quase causava um acidente. Será que a malta tem assim tanto que fazer? Só faltou mesmo a polícia para lhe tirar a carta.

        • Yamahia says:

          Isso já entra no âmbito das manobras perigosas e isso sim deveria ser amplamente vigiado e severamente punido. Infelizmente as autoridades não estão para se chatear com isso porque dá trabalho.

          É mais fácil zelar pela facturação e colocar um radar na via que deixei foto (penúltimo post ) que são 3,5 kms disto a secar para nada, praticamente sempre deserta, 3 vias para cada lado, separador central, separadores laterais, não há casas próximas, não há jardins próximos, a maior parte do percurso é limitada pelo aeroporto (vedado) de um lado e por uma encosta ingreme do outro lado, não se vê animais nem pessoas inclusive é proibida a circulação a peões (e para cúmulo junto mais uma foto https://1drv.ms/i/s!AvwLJVpLF7bcrIFwsNrkvtU3NOSPUw?e=dkjO1Y ), não há bombas de gasolina ou entradas e saídas de qq espécie.
          Ao início era limitada a 80 kms/h, como a 2ª circular onde vai desembocar (limite mais ou menos bem pq tem muito menos perigos que a 2ª circular mas ok), mas podia ser 100 como o IC19 que continuava a ser muito menos perigosa que o IC19.
          Que VIDAS VÃO SALVAR AQUELES RADARES? Só se for a vida de algum mosquito que passe por ali. E o que ganham em termos de segurança? Nada!!! Mas fartaram-se de facturar, isso é certo! Andam a gozar com as pessoas, literalmente. É preciso nervos de aço para cumprir aquela via a 50 kms/h

          Assim com estas prioridades não admira que continuemos na cauda da UE no que toca à sinistralidade e consequentes mortes e feridos graves (muitos deles morrem depois, mas já não contam par a estatística)
          Até a Grécia já nos passou as palhetas!

  9. Gusmão says:

    Actualmente os acidentes causados pelo excesso de velocidade (eu diria antes, velocidade excessiva) são a terceira causa e não a primeira como nos querem passar… e no futuro serão uma causa muito mais distante desse terceiro lugar, vamos é ver se continuarão a ser o “bode” expiatório…
    A velocidade reduzida também é extremamente perigosa, pois com ela vem a falsa sensação de segurança e com essa sensação vêm os comportamentos “desajustados” à práctica da condução… falar com o companheiro do lado e/ou de trás, olhar para as “vistas”, mexer no sistema de multimédia do carro, mexer no telemóvel, beber (e já não “falo” de bebidas alcoólicas), fumar, cantar e muitas outras situações que levam aos despistes, sendo que muitos são sem haver mais intervenientes… claro que também existem causas médicas que são “responsáveis” por sinistros.
    A velocidade reduzida cria no nosso corpo (físico e mente) um estado de relaxamento e quando se conduz, tudo o que se deve evitar é esse estado que por vezes leva a que as pessoas (condutores) acabem por ficar sonolentos. A própria ANSR reconhece que a sonolência está a par com a embriagues (isto eles não divulgam, porque será?)…
    Quem por norma e de forma consciente anda um pouco mais rápido, fá-lo com segurança, não é interveniente em sinistros, seja de forma activa ou passiva e já agora pasmem-se, também não são os que são “apanhados” pelos radares… estes são condutores muito atentos, que têm a percepção do que se passa a todo o momento e que ajustam a velocidade às condições, trânsito, via, tempo, etc.
    Por fim, é mais fácil um condutor desatento e normalmente cumpridor ser apanhado por um radar (móvel, fixo, ou em carro descaracterizado) do que um condutor a andar a uma velocidade superior à legal…
    Antes de virem vociferar com ofensas, pensem um pouco por vós que certamente concordarão com o que escrevo… não estou a indicar se sou condutor ou que tipo de condutor sou, apenas estou a pensar por mim e baseado em factos concretos, alguns da autoria da Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).

    • Hugo says:

      Claro, os que são apanhados em excesso de velocidade normalmente são cumpridores LOLOL esta é nova.
      Bullshit…a estrada é feita para todos. Na eventualidade de eu me distrair com a pessoa à pendura não quero levar com alguém “super focado” a 200. É cumprir sem egoísmos e tentar falhar o menos possível. Simples.

      • Yamahia says:

        Eu qualquer dia faço uma reportagem fotografica de como mesmo o super cumpridor pode ser apanhado facilmente em excesso de velocidade e quinar. Posso adiantar que vens numa nacional a descer e do nada a velocidade máxima passa de 90 (ou70, terei que confirmar) para 30. O sinal de 30 está meio escondido de de dia é dificil ver e à noite é mesmo impossível ver pq entretanto a tinta reflectora já se foi.
        Depois mostro-te.

        • says:

          Tens razão. Um super cumpridor pode falhar. Pode ver mal (ou não ver) um sinal. Por culpa sua ou por culpa do sinal.
          Agora um super cumpridor que falha será residual num mar de aceleras. Mas, acho muito pouco provável andarem a colocar tantos radares só para apanhar as falhas dos super cumpridores.
          Mas no limite, está em incumprimento. Se a culpa foi das más condições da via, também há quem trate disso.

          • Yamahia says:

            Sinal C13 de 70 mas radar montado a seguir multa a mais de 50:
            “Radar em Foros de Almada (Benavente) era armadilha para caça à multa”
            https://omirante.pt/sociedade/2023-10-26-Radar-em-Foros-de-Almada–Benavente–era-armadilha-para-caca-a-multa-cc8a1258
            Hoje já corrigiram a situação e colocaram um sinal de 50 bem visível antes do radar, mas só ao fim de milhares de reclamações e centenas de processos em tribunal.

            A sede é tanta que até multam a mesma pessoa no espaço de 1s e no mesmo sítio.
            https://executivedigest.sapo.pt/noticias/condutor-multado-duas-vezes-pelo-mesmo-radar-com-um-segundo-de-diferenca/
            Acho que o desgraçado teve que embuchar com as 2 multas!

            Tudo exemplo de atitudes de gente pouco séria. Já para não falar nos camiões com semirreboques que dão 190 e conseguem fazer a curva 80 metros à frente lool. No entanto foi um problema para reconhecerem que seria impossível os camiões atingirem aquela velocidade e mesmo que atingissem nunca conseguiriam fazer a curva. Só os tacógrafos que tb marcam a velocidade é que serviram para deixar sem argumentos os facturadeiros da ANSR e reconhecerem que o novo radar estava descalabrado. Faço ideia o nr de infelizes cujas viaturas normais não dispõem de tacógrafos que não tiveram outro remédio que não fosse levar e calar.

            São muitos os exemplos onde os super-cumpridores podem ser apanhados, @Zé, e quase sempre de má fé! A melhor forma de não sermos surpreendidos na estrada é aprendermos as manhas e as habilidades deles e desconfiar sempre.

          • says:

            Não sei se má fé ou azelhice, mas nem o Estado está imune a isso 😀
            E a ANSR também é pouco séria em determinadas situações.
            Mas não invalida tudo o resto. Lembro-me uma vez de um tipo apresentar queixa porque levou com não sei quantas multas de excesso de velocidade no mesmo local e só se aperceber que havia radar fixo meses depois quando começou a receber as multas. Mas, independentemente de tudo o resto, ele só foi multado porque excedia a velocidade permitida. E sabia que estava a exceder, só não sabia que havia um radar. Haja seriedade também.

          • Yamahia says:

            @Zé para ficarmos claros ANSR significa “Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária”
            Não significa ANFR” “Autoridade Nacional de Facturação Rodoviária”
            Mas se eles mudarem a sigla para esta última, eu calo-me. Prometo.

        • Yamahia says:

          Aqui vai um vídeo com o sinal de 30 que não brilha.
          https://1drv.ms/v/s!AvwLJVpLF7bcrbhw6WozlyfFR2ZB_g
          Logo a seguir à está a quina do muro onde ocasionalmente o radar móvel é montado.
          A via é limitada a 70 até este ponto. Não há nenhum pré aviso para redução de velocidade.

    • says:

      Tens razão. A distração e fadiga são causas dos acidentes. Evitar estas situações está, acima de tudo, ao alcance dos condutores que devem ter bom senso. Ainda sobre as velocidades dizia alguém aqui no pplware um dias destes que fazia 6 horas seguidas a 150 e que ganhava tempo… bem, por este andar, não se adivinhem se um dia os carros forem todos obrigados a ter tacógrafos para controlar o tempo de condução e os tempos de descanso dos condutores, já que será difícil verificar de outra forma e a polícia não pode andar 6 horas atrás de cada condutor. Pelo que vejo, se calhar até se justifica tal medida, não?
      Agora, a velocidade é algo que se “mede” na hora e no ponto. É simples de verificar e controlar e em muitas situações, parece-me apropriado que assim o seja. Só é multado por excesso de velocidade quem exceder o limite. Já me aconteceu, sabia o que ia a fazer e não me posso queixar. Agora um condutor “normalmente cumpridor” exceder o limite por um cabelo e, logo por azar, ser onde está o radar… é mesmo pontaria!

      • Yamahia says:

        Esse alguém, muito provavelmente fui eu.
        Agora pergunto-te, o que cansa mais? Guiar um ligeiro minimamente confortável durante 6 horas, ou um pesado semireboque a puxar 45 TONS durante 4 horas e 30 minutos?

        • says:

          Eu diria que é semelhante, até porque, na prática, não é fadiga “muscular” mas mais fadiga mental e de concentração. Claro que depende muito do trajeto e das vias e até dos próprios veículos. E também dos hábitos de cada um. Eu desde que tenha música, estou bem.
          Mas o conforto excessivo também pode ser prejudicial. Nunca conduzi um camião (andei à pendura algumas vezes), mas dos carros que tive e do pouco que conheço dos camiões, o facto de num camião irmos sentados mais “altos” faz com que nos sintamos menos molengões. A minha mãe teve um carro em que se conduzia quase no chão e era horrível. Dava cá uma sorna. Tive um peugeot que era um pouco assim também e idem aspas. Sempre preferi carros onde se vais sentado mais “alto”, como no smart ou 4×4 que tive. Claro que é meramente a minha preferência e opinião.
          Mas, num camião em AE quase não se sente nada (já andei à pendura). Num carro ainda se sente um pouco a estrada, mesmo que seja bom.
          Eu sinceramente gosto de parar a cada 2.5 horas ou algo que o valha para esticar as pernas e beber água com calma.
          Prefiro viver a vida com calma, especialmente nas férias. Conduzir 6 horas sem parar não é para mim.

          • Yamahia says:

            Conduzir um veículo ligeiro por 6 horas é de longe menos cansativo em termos de esforço físico imediato mesmo durante condução prolongada a comparar com conduzir um pesado semirreboque por 4 horas e 30 onde o esforço é mais intenso a todos os níveis, tanto fisica como mentalmente devido à carga e às responsabilidades envolvidas, o motorista precisa estar constantemente atento à segurança da carga, à dinâmica do veículo e às condições da estrada, limites de velocidade, rotas permitidas, pressão do trabalho. etc.
            Como se não bastasse, o descanso ao fim de 4:30 horas de condução seguida pode ser apenas de 15 minutos e depois podes conduzir mais 2 ou 3 horas ou se calhar mesmo 4 até que descanses os restantes 30 minutos.
            Em qq das situações mil x’s o ligeiro
            O conforto, agilidade, dinâmica, facilidade de acessos etc de um veículo ligeiro não tem comparação com o do pesado, por mais confortável que o pesado seja.
            Claro que se for preciso parar para-se e é em qq lugar que dê jeito, já com um camião até com isso o motorista tem que se preocupar q já não é bem assim.

  10. trabalhei da Altice, sabiam? says:

    “sensibilizar” as means cacar multa escondidos como ratos.

  11. says:

    No fim de semana ia eu na AE, num troço onde o limite é 100. Eu na minha calma a 100/110 e era cada piloto de competição a passar por mim que mais pareciam F16s. Não faz qualquer sentido e acho muito bem que as autoridades carreguem. Ninguém é multado por excesso de velocidade se cumprir os limites. Não há justificação possível.
    Temos tudo do nosso lado. Se toda a gente cumprir, o número de câmaras e operações de caça à velocidade começa a reduzir. Já pensaram nisso?

  12. Anonimo says:

    Atenção, isto é só para quem trabalha…
    A malta do RSI está isenta de multas.

  13. B@rão Vermelho says:

    Querem reduzir o número de radares, simples, é não exceder os limites de velocidade, se ninguém exceder os limites não vale a pena o investimento, mas como há sempre almas generosas que gostam de ajudar o estada a pagar o investimento, em equipa que vence não se meche.

  14. Powerverde says:

    “Em 2023, a GNR registou um total de 84.601 acidentes de viação, sendo que, destes, pelo menos 4% tiveram como causa provável a velocidade excessiva”
    Eu gosto muito de ver as coisas em relação às percentagens. 3400 parece muito mas significa que 96% dos acidentes ocorreram com os condutores à velocidade legal.

    • says:

      O problema é que quando maior a velocidade, maior a gravidade dos danos.

      • Yamahia says:

        É como tudo. O acidente que vitimou a cantora, ao que parece, ela seguia demasiado devagar, enquanto o outro que bateu nela, ao que parece, nem sequer vinha em excesso de velocidade. Vinha de certeza, isso sim, completamente distraído.
        Está aqui um bom exemplo de que provavelmente o gajo que bate se fosse a uma velocidade superior, iria certamente mais atento a eventuais obstáculos na via e muito provavelmente este acidente e consequente esta morte, não teriam acontecido.

        • says:

          Acho que no caso em apreço, terá sido mais o álcool que as velocidades (alegadamente).
          Velocidade demasiado baixa pode ser tão mau como velocidade demasiado alta. Daí haver, nas auto estradas, ambas. E pode haver multa por velocidade demasiado baixa, sem dúvida. Penso que até seja possível detetar com os mesmos radares.
          Agora, há um ponto nos números da notícia que podem enganar. O número de acidentes inclui tudo, desde mortes a 200km/h a pequenos “toques” e outras infrações ligeira (presumo que só os incidentes registados pela GNR estejam contabilizados), logo não me parece o mais correto dizer que só 4% dos acidentes foram por excesso de velocidade. A velocidade excessiva é uma das principais causas de acidentes de viação graves.
          É como dizer que apenas xxx% das urgências hospitalares podiam ir a outro lado. Poder podiam em teoria. Mas se for de noite, não houver vagas nos Centros de Saúde e afins, claro que a malta tem de ir ao serviço que está a funcionar.

          • Yamahia says:

            Fosse o que fosse, prova que velocidades inferiores a 120 tb provocam mortes. Não são os radares q vão acabar com elas. Aliás a maioria dos locais onde estão os radares em PT não têm perigo nenhum. Já os espanhóis com os poucos q têm, usam-nos onde devem ser usados. Em zonas efectivamente perigosas. Daí a disparidade de resultados.
            Estes radares da Santos e Castro fariam mais pela segurança noutros locais de Lisboa, esses sim críticos em termos de segurança, o problema para a ANSR é que facturaram muito menos.

            Há dias vi um vídeo de um de mota a 240 perseguido pela polícia. As tantas atrapalhou-se, caiu e ficou vivo.
            O Schumacher caiu prai a 10 à hora e ficou paraplégico e tantan. É o q tem q ser.

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