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FURIA: o primeiro superdesportivo português terá 60 unidades vai custar € 1,6 milhões

                                    
                                

Autor: Ana Sofia Neto


  1. jorgerosa says:

    Já foram várias as empresas e projectos desses em Portugal (Automóveis, motos, motorizadas, bicicletas, caravanas, autocaravanas, barcos, etc, etc…. ) – Os quais as seitas políticas DESTRUÍRAM! – Os locais dessas indústrias estão hoje transformados em “gloriosos” armazéns Chineses … Os nossos empreendedores bem tentam, mas são alvos para a legislação criminosa, que destrói tudo o que se cria. – Todo o meu RESPEITO pela coragem de sonhar e de desenvolver Portugal ( Mas não tenho esperança nenhuma … Por enquanto, não )

    • Grunho says:

      O primeiro a dizer que Portugal não tinha condições para ter indústria automóvel foi um secretário de estado da indústria de um governo do Salazar de fins dos anos 50. A partir daí foram cancelados todos os projectos nacionais e em vez disso abertas linhas de montagem de marcas estrangeiras. E nunca mais houve marcas nacionais a fabricar carros nacionais com tecnologia nacional. Tanto o Portaro como o UMM eram produzidos sob licença romena e francesa, agora nem isso há, o que faz disto o país mais rasca da Europa ocidental.

      • Joao says:

        Foi como nas motorizadas (Famel e derivadas), tambem começaram bem, mas depois a entrada de equipamento estrangeiro e as marcas estrangeiras (honda, yamaha, etc etc) ditaram o fim. Hoje encontramos motorizadas que, pelo preço que pedem, devem ser banhadas a ouro branco!

    • TdSR says:

      Mesmo. Isto é mais uma SCAM como tantos outros.

  2. Rui says:

    Fantástica noticia.
    Pode não ser o carro ideal para muito$, mas é sem dúvida um super carro, e é Português!
    Agora que a FAMEL está de volta ao mercado, só faltava mesmo os UMM renascerem ! 🙂

  3. Ivo says:

    É lindo. Só falta produzir em grande quantidade para exportação.

  4. JL says:

    Votos de sucesso.

  5. Carlos Fernandes says:

    Vamos falar de políticas públicas. Só pode ser influencer em Portugal quem tem este carro na garagem. 🙂

  6. Paulo+Seichinha says:

    Boa! Já comecei a cortar em 2 cafés por dia. Já só falta 2739 anos.

  7. B@rão Vermelho says:

    Gosta de ver imagens do interior.
    Parabéns pela a aposta agora tentem também um modelo VE

  8. Aristides Barros says:

    só esse preço !!! então quero dois 🙂

  9. Mestre Interespacial says:

    Podem reservar um para o Cristiano Ronaldo que ele compra-o num piscar de olho. Carros superdesportivos ?? Basta um telefonema dele e o negócio fica feito.

  10. Ggggg says:

    Por esse preço ninguém o quer …se queriam fazer , faziam a sério , para aí nos 4 ou 5 milhões…..como o carro daquela Portuguesa que ninguém sabe de que vive, mas é muito boa…..o nome também mudava , passava a ser o super -fucker….

  11. Anung says:

    Again? Mais um vinci gt…..
    Quem é que financia esta malta? Com que propósito?

    Eu apoio sempre criações portuguesas, mas chega de carros e fiascos.

  12. Fitipaldi says:

    Boa demonstração de capacidade técnica e de iniciativa empresarial.
    Infelizmente o design é uma desilusão. Tendo em conta as pretensões de preço e segmento a que se destina deviam ter entregue o estudo a um designer profissional.

    • AlexS says:

      Também a minha opinião.

    • PeterJust says:

      Então acha que este carro foi desenhado por um designer amador? É você por acaso designer ou percebe alguma coisa para criticar um profissional com essa confiança toda? Já agora só para começar já a separar o trigo do joio porque me parece que está completamente aliado do que está aqui a ser feito, isto não é um carro para vender às massas, este carro não é para si (mesmo que tenha dinheiro), este é um carro em que a engenharia, a aerodinâmica e todas as questões técnicas relacionadas com a eficácia do carro em pista são as prioridades, não o design, ao contrário de um carro de massas que tem obrigatoriamente de ter um design agradável porque tem de ser vendido a milhões de pessoas e é quase um acessório de moda, e é dada prioridade ao design em detrimento da eficácia porque o objetivo é vender e o design é um fator importante e que muita vezes determina o sucesso do modelo, ou seja, tem de haver um compromisso muito forte entre os designers e os engenheiros, um carro de massas não pode ter, por exemplo, os braços de suspensão expostos como este, nenhum carro de massas tem os braços expostos e muito menos tem suspensões do tipo push rod, estes tem de estar cobertos o que degrada muito a aerodinâmica e do ponto de vista técnico é uma aberração, mas tem de ser assim por várias razões e comparar ambos é como comparar um citadino com um todo o terreno, num hipercarro como este, (sim, um supercarro é outra coisa mas compreende-se a denominação para o leigo) a engenharia tem sempre prioridade em relação ao design ou então vai ser bonito mas em pista/competição é arrasado e se essa é a função principal deste carro tirava todo o seu sentido, porque um carro bonito mas que fica sempre em ultimo nas provas é um fracasso como muita ignorância arrogante que jorra agora que todos tem uma opinião sobre algo que nem um exame 101 passavam, isto é um carro de competição em que a eficácia da engenharia aerodinâmica e não só, tem toda a prioridade e as coisas mais dispares que são importantes num carro produzido em massa, como por exemplo, o raio de viragem, a facilidade de estacionamento, a visão para a retaguarda, etc etc aqui vale zero

      • Yamahia says:

        “tem de haver um compromisso muito forte entre os designers e os engenheiros, um carro de massas não pode ter, por exemplo, os braços de suspensão expostos como este,”

        Este já não volta a ganhar LeMans. Esqueceram-se da nova revolução do design aerodinâmico e taparam os braços da suspensão:
        https://youtu.be/wC4TLCClkU4?si=-0JoBexiVVb8pD4U

        • PeterJust says:

          Até parece que Le Mans é o pináculo do desporto automóvel… Vai lá ver um F1 como se parece e depois anda cá outra vez fazer figurinhas

          • Yamahia says:

            Ó @Peter e queres meter o Furia na F1?
            Este carro se fizer alguma competição como pretendem os autores, é exactamente na resistência, cujo pináculo é LeMans. Tens dúvidas?

  13. Rui says:

    As folgas entre painéis, veem-se da Lua. Os próprios painéis da carroçaria parecem um daqueles ailerons de chapa de inox, cortados a rebarbadora e endireitados a maço de borracha, que o meu primo Jaime faz na garagem lá do prédio, para meter nos Fiat Punto dos azeiteiros do bairro.
    Ou estou a ver mal ou apresentaram o carro à imprensa com o guarda lamas traseiro direito amarrotado… esta apresentação cheira a “fuga para a frente” em desespero de causa. Antes que a “coisa” vá toda por água abaixo.
    1.6M, deve ser!!!

    Com muita pena minha, que bem gostaria de ver um empresário/empresa portuguesa singrar na construção automóvel, mas parece que estamos condenados, na melhor das hipóteses, ao fabrico e fornecimento de componentes para a indústria… e já não é mau.

  14. Rui Gante says:

    Portugal não e pais para produzir carros, deixem isso para os outros. Aqui e so praia e turismo alem de hotelaria. Somos um pais para servir os outros apenas e so, potencial ate ha mas a mentalidade e o governo não deixam sonhar com mais

  15. Lanterna Vermelha says:

    Acho interessante o projecto, contudo não é uma marca para o consumidor citadino, comercial ou viajante, que são os que mais mexem com o mercado. Esta marca aposta forte num nicho de mercado, deportivo de luxo. Produzir pouco mas bem para vender poucas unidades e criar exclusividade. Nada contra, mas gostava que o Estado português incentivasse a produzir carros, camiões, autocarros, etc, a energias renováveis. Isso sim, poderiamos criar postos de trabalho qualificados e criar a nossa riqueza.

  16. falcaobranco says:

    Deviam pensar era fazer carros ditos normais…só fazem desportivos…sinceramente não faz sentido nenhum…onde um tuga dito normal tem quase 2 milhoes de € para dar por um carro?

    Custa muito fazer um carro dito normal para cidade? Citadino? Familiar…?

  17. nhecos says:

    Este tipo de projectos são na prática demonstradores de capacidades técnicas que depois são vendidos ou licenciados a outros fabricantes. O tipo de cliente deste tipo de produto ultra-exclusivo normalmente prefere fabricantes com uma presença no mercado bastante mais sólida.

  18. X says:

    Brinquedos caros para quem tem dinheiro a mais, soluções para o dia-á-dia eram bem-vindas.

  19. Mike says:

    Será que são os mesmos por de trás do desaparecido Vinci GT? É que o lema parece ser o mesmo, vem da mesma região de Portugal e ambos foram/são financiados por fundos públicos. No fim não vai dar em nada novamente, a não ser encher os bolsos de alguns com os fundos públicos…

    • PeterJust says:

      Convém saber do que se está a falar antes de dizer asneiras, informe-se para não fazer figuras de urso e empatar quem realmente está a fazer algo com valor

      • Mike says:

        Se perceber português, sabe que não fiz qualquer afirmação. A palavra “será” indica que estou a colocar uma dúvida… O facto é que o projecto do Vinci GT, para a época, também era algo de espectacular e de engenharia evoluída, recebeu fundos públicos e no fim quantas unidades foram vendidas? Zero! E este projecto tem muitas coisas em comum: anúncio de unidades limitadas, preço exorbitante, mecânica e motor de terceiros, financiado por fundos públicos, projeto desenvolvido na zona do Porto…
        Outro projecto que também ficou pelos protótipos e que também foi financiado por fundos públicos: o Veeco RT…
        Quer apostar que este projecto vai pelo mesmo caminho? É um projecto irrealista para o investimento financeiro que exige. Quando acabarem os fundos, morre o projeto…

        • PeterJust says:

          Caro amigo, como obviamente não sabe do que está a falar, está aí com fundos públicos para trás e para a frente, está a desvalorizar um trabalho/negócio que não compreende e sem qualquer conhecimento de causa critica quem realmente trabalha, o chamado treinador de bancada, e isso deixa-me um bocado revoltado porque há pessoas a fazer algo pelo nosso país e depois temos 1000 portuguesinhos a “botar abaixo” com um ego de gigante mas… enfim, não quero chamar nomes… Convido-o portanto, por exemplo, a ver a reportagem ao CEO no site/youtube do razão automóvel, tem lá as respostas para todas as duvidas que enumerou, depois falamos.

          • Mike says:

            Daqui a uns meses/anos vamos ver onde o projecto foi parar. Como disse, iniciar um projecto destes exige muito capital, algo que uma empresa deste tamanho não tem, necessitando de capital externo. Depois precisa de convencer o mercado face a marcas já estabelecidas (Rimac, Koenigsegg, etc.). Isso exige muito capital, que a empresa só tem enquanto existirem fundos! O próprio texto refere isso mesmo:
            “Com base nesta previsão de crescimento, é igualmente previsível que a concorrência se torne, também ela, cada vez mais intensa, com todos os desafios técnicos e de capital a conduzirem a uma grande concentração de mercado, nunca esquecendo o longo processo de conceção e desenvolvimento de um supercarro até à sua produção.”
            Ninguém é contra o empreendedorismo português. O problema do português é que em vez de iniciar por projectos que lhe vão dando capital para evoluir para projectos mais ambiciosos, quer logo começar por projectos megalómanos e de preferência com rápido retorno de investimento. Temos que saber ajustar-nos ao que a nossa economia permite, saber dar passos sustentáveis… Depois vem a parte do marketing: o domínio da página oficial “com.pt” para quem pensa no mercado internacional? Porque não “.com”, como todos os outros “players” do mercado? Depois o nome “Furia” escolhido para o modelo: apesar de querer dar um cunho português, não é um nome sonante internacionalmente…
            Depois vem o marketing “enganador”: supercarro 100% português, onde apenas o chassis é desenvolvido em Portugal… E com o mundo a tentar deixar o motor a combustão (inclusive no mercado onde se quer inserir), porquê investir num projecto desses e não eléctrico (que inclusive reduz a complexidade do projecto), como fez a Rimac (https://en.wikipedia.org/wiki/Rimac_Automobili), que podia ter fornecido a mecânica e bateria em vez da Ford, tal como já fez para a Koenigsegg, Aston Martin, Jaguar, Pininfarina… E por fim, a empresa por detrás do Adamastor (IRREVERENTDRAGON LDA), com um projecto de milhões, só com 5.000€ de Capital Social?
            São tudo indícios que não abonam a favor deste projecto… Mas o tempo dirá se estarei errado na minha humilde análise…

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