Canoo anuncia carro elétrico que está disponível através de subscrição
O mundo está a mudar, e os hábitos de consumo são reflexo disso. Hoje em dia os serviços de subscrição estão em voga e a Canoo - fundada pela Faraday Future - anunciou um carro elétrico que estará unicamente disponível através de subscrição.
Este veículo destaca-se do restante mercado pela metodologia de aquisição, mas também pela sua carroçaria que remete para um pequeno autocarro.
A Canoo, startup norte-americana fundada pela Faraday Future e dedicada ao desenvolvimento de carros elétricos, decidiu seguir uma clara tendência de mercado. Ou seja, a fabricante criou o seu veículo, igualmente denominado Canoo, que apenas estará disponível através de subscrição.
Até hoje o mercado não tinha visto algo idêntico, sendo que esta startup tem uma abordagem diferente ainda no que toca ao próprio carro em si. Ao analisar a silhueta da carroçaria do veículo, é simples concluir que este não é feito para proporcionar um desempenho de excelência. A própria Canoo ressalva isso no seu website, afirmando que o seu automóvel é desenhado para a vida real: espaçoso e desenvolvido para um estilo de vida e mobilidade urbana.
Esta monovolume que remete para um pequeno autocarro está disponível através de uma mensalidade que incluirá todos os encargos do carro, incluindo os carregamentos e o seguro. Contudo, a empresa não falou nos preços que irá praticar por este serviço.
O design da Canoo é bastante particular e distinto do que vemos nas estradas. Apesar de ter linhas minimalistas, não muito agressivas ou desportivas, apresenta elementos - como os faróis e farolins - que lhe dão um ar moderno e futurista. As semelhanças na carroçaria são automaticamente associadas com a Volkswagen Microbus.
A Canno afirma que o seu carro elétrico tem uma autonomia que ronda os 400 km com a bateria de 80 kWh que carrega 80% em 25 minutos, mesmo tendo um potente motor de 300 cv montado no eixo traseiro.
Não obstante, os preços praticados pela subscrição ainda são uma incógnita. Para além disso, o lançamento para o mercado deve ser feito apenas em 2021 e em mercados muitos específicos como os EUA ou a China.
Este artigo tem mais de um ano
Onde é a frente da coisa?
Não podiam gastar mais uns trocos no design horrível da “coisa”?
Quem quer ser dono deste tijolo? Parecem os carros de brincar das crianças!!!!!
😀 hoje o que conseguir ser mais feio, é o mais desejado. Isto já não é o que era 😉
É o que dá a igualdade dos transgéneros e raio a 4! 🙂
Cruzado com o politicamente correcto…….
….. nasce um carro que não sabemos se anda para a esquerda ou para a direita ou ….. para a frente ou para trás!!!!!!
Está bem para a geração nem nem!!!!
A frente parece ser igual à traseira. No entanto, distingue-se pela cor dos farolins: vermelhos atrás, brancos à frente. Pormenores.
tambem nos retrovisores
what the….
comentário que não adiciona valor nenhum…
já olhaste para os autocarros? sabes se anda para a frente ou para trás?
É de esperar de alguém que acha que se devem desviar fundos da saúde e educação para a compra de aviões de guerra e que ficou parado em 24 de abril de 74.
vês pelo lado em que tem a porta 🙂
Diga-me lá João, onde é que escrevi tal coisa!!!!
Para a próxima, tenho de colocar legendas para perceber o que escrevo.
Pois se não sabe, os autocarros e camiões na Europa, tem um design diferente do americano, devido às dimensões mais curtas dos mesmos na Europa…… e mesmo assim vá lá assistir a fazer muitas rotundas por esse país a fora e depois já percebe.
Este carro não tem nenhum restrição de dimensões, que eu saiba.
@Rui, no artigo do F-15EX defendeu com unhas e dentes que deveriamos gastar mais dinheiro em defesa. Onde iriamos buscar esse €? Aumentavamos a nossa produção de petroleo? Canalizavamos o nosso superavit?
já percebi, que não vale a pena.
daqui a pouco está a falar da influencia que os pinguins tem sociedade
Não, não percebeste, um dia talvez chegues lá…. esperas tu!
João? Onde é que eu escrevi que não se deve investir na educação e saúde?
Volto a reafirmar que investimos quase nada na nossa defesa. E a prova disso é que quando “somos obrigados a ir defender alguém para o exterior, ao abrigo da ONU”, chegamos ao cúmulo de pedir blindados emprestados, para transportarmos os nossos soldados!
Onde vamos buscar o dinheiro? Dou-lhe uma lista:
– 26 mil milhões “doados” aos bancos;
– vários milhares de milhões “doados” à EDP (só num dos negócios, o Pinho doou 1,2 mil milhões à EDP);
– Gastamos quase 500 milhões em concursos do TGV que nunca chegaram a arrancar (contratos ganhos por acaso pela empresa do amigo de Sócrates!!!!);
– Corte total do apoio público ao futebol (até porque a FPF nada em dinheiro). Só no Euro 2004 foram 1,2 mil milhões;
– Proibição das instituições públicas terem 1 “capelinha” em cada freguesia do país, cada Município fazia o levantamento para 1 único complexo de todos os serviços públicos do concelho e colocava lá quase tudo (PSP/GNR, tribunais, Segurança Social, Finanças, etc). A manutenção do edifício fica a cargo do Município e a construção do estado. Raras excepções para as cidades com mais de 50 ou 100.000 habitantes, escolas e pouco mais;
Tenho mais ideias onde se pode ir buscar muito dinheiro, mas só com isto julgo que os mais de 30 mil milhões já davam para gastar na defesa aí até 2100!!!!!
Entao talvez antes de se investir em defesa se tenha que resolver esses problemas… digo eu…ou pedimos mais empréstimos? Ou deixamos o sistema bancário falir, a EDP deixar de nos fornecer electricidade…mas pronto. Estamos a sair do tópico…
Rui,
1 -Explíque-nos o que e a igualdade de transgeneros
2 -Qual a relação desse conceito com o facto de o carro ser bonito ou feio?
Que preconceito ķķkkkkkkkkķkk kkkkķkkkk
Se tivesses lido, tinhas percebido que o objectivo não é ser “dono” do veículo, mas sim utilizá-lo através de um membership.
Pode acontecer que quando necessites do”bicho”, este não esteja disponível. Veículos por subscrição?? Nem pensar.
A lógica da coisa é que 90 e tal por cento (ou qq coisa assim) do tempo tens o carro parado. É uma péssima gestão de recursos.
No entanto eu discordo, pois isso é verdade para as viagens casa-trabalho, mas nos outros periodos temos de ir levar os filhos à escola, ir às compras, etc… E este modelo já não é bom. Por outro lado este modelo funciona para as viagens casa-trabalho, no entanto esse é o periodo em que mais pessoas irão precisar dos carros, fazendo com que a procura nesses periodos seja muito superior à oferta.
Essa lógica dos 90 e tal por cento do tempo em que o carro esta parado, parece mesmo algo saído de uma religião qualquer. Tanto se quer dizer o mesmo, para convencer que é mesmo assim!
Então e a tua habitação? se trabalhas fora de casa, também nao estas a usa-la a 90 e tal por cento?
E a tua moto?bicicleta? também nao estas a usa-las a 90 e tal por cento do tempo, certo?
E os pratos e talheres? também nao estas a usa-los a 90 e tal por cento do tempo certo? Ai como aqui vai uma “uma péssima gestão de recursos”!
queres fazer viagens casa-trabalho? vai de autocarro, comboio, bicicleta, o que seja, mas subscrever para ter um carro??Qualquer dia hás-de querer algo teu e não podes ter.
O conceito de viatura por subscrição já existe à largas dezenas de anos. Chama-se transporte público, e sempre que é preciso (ou quase) dentro dos horários determinados, tens um à disposição. Já a viatura, aquela viatura para a função que pretendes, que não seja só deslocação, pode não estar disponível pois mais alguém, por acaso, ou não, teve precisamente a mesma necessidade e na mesma altura. Coisas do acaso. Mas percebo o teu ponto de vista, de facto o carro está parado cerca dos 90% ou + do tempo, mas quando é preciso, está ali à mão de semear. E essa disponibilidade não se paga. Ou ainda, mesmo que esteja disponível, não sabes em que condições vais encontrar a dita viatura de carsharing, mais suja, menos suja, etc. Ou ainda, a possibilidade de te esqueceres de algum pertence teu. Podem parecer desculpas para justificar a propriedade de viatura, mas não deixam de ser verdades pertinentes.
Então segundo essa tua lógica deviamos ter casas com subscrição, enquanto estamos a trabalhar alguém outro estará a utilizar a tua casa.
Não sei se li um artigo diferente de vocês todos mas isto não é um serviço tipo a CIRC ou a Lime mas em vez de trotinetes são carros. O serviço é uma espécie de Leasing mas no sentido em que usas o carro enquanto pagares a subscrição (tal como o netflix). E se têm dúvidas é só procurar mais sobre o serviço. Toda uma conversa baseada em coisas erradas. Haizzz
anon, a comparação faz 0 de nexo.
Basicamente és uma besta. Mas tudo bem, queres ser “premium”, paga por isso.
Eu pago menos e tenho quando preciso para os percursos rotineiros, evitando como o Sergio J disse muito bem, uma ineficiência de recursos.
Estão a ser desenvolvidos por todo mundo serviços e tecnologias que suportem e resolvam os problemas aqui expostos. Mas como disse na minha opinião não resolve o maior problema que são as viagens casa/trabalho. Apesar que no meu caso particular até daria jeito. Felizmente vivo só a cerca de 4 km do trabalho e vou a pé, mas no final do dia tenho levar a minha filha aos treinos ou os miúdos todos só inglês. Mas como aqui costumo a dizer o meu caso em particular não é estatística.
Eu pelo contrário gostei muito do design. É um projeto belíssimo, prático e de linhas elegantes.
O fato de ser completamente diferente do design tradicional dos automóveis é para mim um forte ponto positivo.
O design por si já é atraente, independentemente do fato de ser elétrico, que é um ponto positivo a mais, e da forma de comercialização por subscrição.
+1 melhor aproveitamento do espaço é difícil. Os velhos do Restelo tem que se mentalizar que os EV não trazem mudanças apenas no tipo de propulsão. Ao haver menos necessidade de espaço para o motor de propulsão, não re-inventar o design é ficar preso ao passado, é não evoluir.
… e que LINDO que é, parece uma caixa com rodas, enfim!!!!!!!!
Todos os carros são caixas com rodas.
Copiaram o Tartan Prancer??? Não acredito!! 🙂 🙂
https://www.youtube.com/watch?v=uFHehn0UOLU
Achei muito bonito!
Não dá para perceber qual é afrente e a traseira realmente podiam ter feito um design melhor o conceito van está de acordo já que precisamos de espaço para viajar
Há anos que digo que isto é o futuro.
Rentabilizar os carros ou pagar apenas o que se usa, carro hoje em dia é a pior coisa, só tenho carro porque é a empresa que paga, senão andava sempre de uber e alugava quando precisasse de ir de viagem.