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Atenção às bebidas alcoólicas! GNR vai ter ação no terreno. Saiba os locais de fiscalização

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Artur Alabaças says:

    Quais GNR’s??? Fiz a viagem de ida e volta até ao Algarve, cerca de 350km para cada lado, e vi cerca de 0 GNR’s na estradas.

  2. Sérgio V. says:

    Tantas vezes atenção à GNR e eu há mais de 5 anos que não paro na GNR. Faço kms e nem os vejo
    Devia de haver mais fiscalização

  3. Trolha says:

    Tolerância 0 em relação ao álcool.

  4. Yamahia says:

    “…Em Portugal, “em 2023, um em cada quatro condutores falecidos em acidentes de viação apresentava uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 0,5 g/l e três em cada quatro destes condutores tinham uma taxa igual ou superior a 1,2 g/l”, referem as autoridades em comunicado conjunto…”
    Portanto deixa cá ver:
    O total de mortos em 2023 foi de 642 (números oficiais só divulgados no 1º trimestre de 2025, antes disso mandaram para Bruxelas apenas 479 para não parecer tão mal_fonte 03 mar, 2025 – 15:27 • Lusa_).
    Desses, 72,4% eram condutores, ou seja, cerca de 465.
    Dentro desse grupo, 116 tinham uma taxa de álcool ≥0,5 g/l.
    E sabemos ainda que 87 destes estavam completamente bêbados (≥1,2 g/l).

    Ficam a faltar 29 condutores. Não sabemos se seguiam só “tocados” (≥0,5 e <0,8), se estavam no escalão seguinte (0,8–1,2) ou até completamente bêbados tb já quase a cair nos ≥1,2. As autoridades não dizem. Ficam numa zona cinzenta.

    Ora, isto levanta a questão, qual é afinal o impacto real dos vários escalões de multa se nem sequer há transparência na estatística? E como garantir que foi mesmo o álcool a causa da morte? É que 363 condutores morreram sóbrios. Então se esses 363 tivessem álcool, a narrativa oficial passava logo a ser “o álcool matou-os”?

    • Max says:

      Convém perceber a diferença entre as 479 e as 472 vítimas mortais, em 2023:
      – Os 479 eram dados de “relatórios da sinistralidade a 24 horas”, ou seja, considera as vitimas no local e a caminho do hospital
      – Quando se considera a “sinistralidade a 30 dias”, a mortalidade subiu para 642.
      Quanto a 2023, dos condutores falecidos, 25% apresentarem uma taxa de álcool no sangue (TAS) igual a ou superior 0,5 g/L (“condutores sob a influência do álcool”) foi, ainda assim, melhor que em 2022:
      – Em 2022, “apenas nos condutores vítimas mortais autopsiados pelo INMLCF, 40,2% apresentavam TAS >= 0.5 g/L – sendo que 28,8% tinham TAS >= 1,2 g/L
      Não faz qualquer sentido questionar a condução sob o efeito do álcool como uma das principais causas de mortalidade rodoviária, porque;
      – Sabe-se, das ações de fiscalização rodoviária que nos condutores comuns (excluindo profissionais e em regime probatório), a % de condutores que conduz sob o efeito do álcool (TAS >= 0.5 g/L) – é inferior a 1%
      – E, no entanto, nos condutores mortos, a % dos que conduziam sob a influência do álcool foi de 40% (2022) e 25% (2023).
      A desproporção é tão grande que é por demais evidente que, mesmo só com estes dados, se percebe que conduzir alcoolizado está entre as principais causas da mortalidade rodoviária.

      • Yamahia says:

        Toda a gente conduz com álcool, onde foram buscar esses 1%? Só os proibidos pela religião é que duvido, e mesmo esses lá mandam uns goles sem ninguém ver (eu já vi… e são piores que o Ti Manel da taberna) lol.
        O que sabemos de certeza é que cerca de 6,2% dos condutores acusavam TAS ≥ 0,5 e <1,2 g/L. Não sabemos mais nada. Esses 6,2% até podem estar todos concentrados no limite da bebedeira (1,19). E ainda não conseguimos perceber se a causa foi mesmo o álcool.
        Em suma, continuamos sem saber porque é que somos severamente punidos por acusarmos apenas 0,5 g/L.

        • Max says:

          Estás a branquear de forma perigosa a condução sob o efeito do álcool (TAS >= 0,5g/L)
          – PRV /2021): “O projeto Baseline da Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) em 2021, que avaliou a prevalência de condutores com álcool no sangue, revelou que
          0.82% dos condutores tinham álcool acima do limite legal:
          Esta percentagem refere-se aos condutores com níveis de álcool iguais ou superiores a 0.2 g/l (para condutores em regime probatório ou profissionais) ou iguais ou superiores a 0.5 g/l (para outros condutores)”.
          – ANSR – Relatório de 2022, condução sob a influência do álcool. Período de 2013 a 2022:
          “A taxa de infratores total, número de condutores com TAS ≥ 0,50 g/l relativo ao número de testes efetuados, diminuiu de 3,35% em 2013 para 1,80% em 2022 (menos 46,3%)”
          É reduzida a % dos condutores a conduzir sob o efeito do álcool – menos de 1% segundo a PRP, ou 1,8% segundo a ANSR . Quando chegam à morgue é que são de 25% a 40%. E se fossem calcular, quer para os condutores, quer para as outras vítimas, quais é que tinham morrido em acidentes em que o condutor responsável estava sob o efeito do álcool – a percentagem seria bem maior.
          Não se deve fazer ironias com isto. As provas são incontestáveis, mesmo que as percentagens possam não ser exatas.

  5. LA says:

    Nem deviam dizer onde vão estar.
    Antigamente havia carros descaracterizados da BT, no autoestrada.
    Não sei o porquê de terem acabado com isso.
    Pelo menos nunca mais se ouviu falar nisso.

    • Max says:

      Detetavam os condutores que conduzem sob a influência do álcool. ou apenas os que circulam em excesso de velocidade?

      • LA says:

        Na altura, era por excesso de velocidade. Mas agora até podiam detectar quem vai ao telemóvel, visto que normalmente quando vão a enviar mensagens, ou a jogar, não vai a direito, na estrada.

  6. jaquim says:

    bastava fiscalizarem nas entradas e saídas das festas e feiras onde fazem policiamento… Vão à boleia, a pé ou de taxi….

  7. Rui says:

    Para beber à vontade é só ligar o piloto automático.

  8. Mais um says:

    E vão estar em cabelo ou o boné fica no carro? É que os paisanos da psp só andam em cabelo.

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