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Airbus H225 realiza voo com combustível de aviação 100% sustentável

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. João Paganini says:

    Europa sempre preocupada com a sustentabilidade, o Ambiente etc..

    Depois compram milhares de toneladas por mês de produtos chineses, produzidos com energia proveniente do carvão…

    • Grunho says:

      A poluição mata, toda a gente sabe. Ė verdade que a China e sobretudo o Brasil e EUA são nações culpadas, mas eles também se aplica a regra cá se fazem, cá se pagam. A Europa estâ a fazer o que deve.

  2. AlexS says:

    No passado compravam indulgencias cristãs agora compram indulgências verdes. A unica coisa que mudou foi a religião.

  3. o consciente says:

    “A Europa está a fazer o que deve”:
    neste caso sim, mas o que o João disse é uma grande verdade. O interesse de baixar a poluição é no mundo todo, criar um planeta sustentável. Um passo é melhorar aqui, mas para isso é preciso dinheiro. Dinheiro consegue-se com trabalho.

    Se enviamos tudo para produzir na China e importamos da China, India, Paquistão, etc., que não se preocupam com o ambiente como a Europa, e os mega barcos poluem muito a trazer tudo, então a Europa dá uma no cravo e outra na ferradura… e logo faz da Europa mais pobre porque há menos emprego.

    • Ogoid says:

      No fundo, somos todos cínicos. Nesta guerra da ecologia, se conseguirmos assobiar para o lado, escondendo o lado negativo, fazemo-lo.
      É por isso que eu apostava em termos informação da pegada em cada coisa que compramos, tal como temos a tabela da informação nutricional. Seria informação que teria de ser rastreada em tempo real, onde tinha de incluir todos os passos, incluindo o transporte (que varia de pais para pais destino) e a sua própria destruição/reciclagem. Nos dias que correm, não seria algo complexo de implementar e assim, as empresas, tinham mais dificuldades em esconder os podres dos seus produtos.
      Seria o cliente a ser “obrigado” a decidir com base na sua consciência. Tal como cada vez mais vemos os chamados produtos “bio” nos supermercados, porque o cliente tem aderido e de alguma forma exigido.

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