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O Windows 10 e o Office 365 vão ser banidos das escolas na Alemanha

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Der Hessische Beauftragte für Datenschutz und Informationsfreiheit

Autor: Pedro Simões


  1. cantarol says:

    O titulo não corresponde à verdade do artigo.

    • R.Paiva says:

      La estão os fanáticos e Luna tubos da Microsoft a gemer. Man diz em todo o lado isso bro Microsoft Office 365 and Windows 10 barred from use in German schools.

  2. Pedro P. says:

    WIndows7? Vai terminar o suporte de segurança em 2020.
    A alternativa real é o Linux, que devia ser obrigatório nas escolas e organismos públicos, incluindo em Portugal.

    • Luis Filipe says:

      Eu conheci alguns, que imprimiam as páginas no Word uma a uma, porque pensavam que não se podia imprimir todo o documento de uma só vez.
      E você quer instalar Linux nestes utilizadores.

    • N'uno says:

      ++++++++1! 🙂

    • Pedro Gonçalves says:

      Acho muito bem também. Em relação ao Office, o formato está definido mundialmente pelo “Organization for the Advancement of Structured Information Standards” e é o “OpenDocument Format”

      Quem utiliza diferente disso é que está deveria utilizar um software proprietário ou não, mas que conseguisse ler o formato universal definido. E organismos publicos deveriam fomentar a utilização dos standards.

      • Danilo says:

        O problema é que ninguém obedece as leis…
        Preferem usar formatos proprietários…
        Fontes proprietárias…
        Programas proprietários…

        O certo seria usar um programa proprietário ou aberto, mas com fontes abertas e formato aberto, assim evitaria a perda de formatação e fonte diferenciada.

    • Louro says:

      Se estiveres a pensar em usar os teus impostos para pagar formacao a todos os funcionários publicos, desenvolver software para que sejam compativel com Linux e afins, boa sorte com isso.

      Está na moda ser revolucionário e inventar histórias acerca daquilo do qual nao temos o minimo conhecimento.

      • N'uno says:

        É melhor usar os meus impostos para pagar milhões em licenciamentos desnecessários, portanto… Está na moda pagar para encher os bolsos de alguns.

        • Sergio says:

          Pois, mas os “licenciamentos desnecessários” saem muitas vezes mais baratos que o “suporte altamente especializado”… Se achas que as empresas instalam Linux e acabam-se os custos, precisas de uma tomar um banho de realidade…

          https://pplware.sapo.pt/microsoft/windows/munique-abandonar-linux-voltar-windows-2/

          • N'uno says:

            @Sergio, o que motivou o descrito no link que enviaste não foram os custos, mas sim opções políticas. Esse assunto já foi amplamente debatido por aqui.

            Não sei onde foste buscar essa ideia de que eu acho o que quer que seja… Ando nisto há muito tempo e tenho bem noção da triste “realidade”.

            Pelos vistos não percebeste a ironia da minha resposta acima, e estás a mudar de assunto.

          • Sujeito says:

            Estás a falar de empresas. Mas a conversa era sobre organismos públicos.

          • Danilo says:

            O lado correto seria justamente o contrário do que pregas, mesmo que seja difícil no início é a forma de debelar tais problemas.

        • Toni da Adega says:

          Pagar nem sempre significa custo, por vezes significa poupanca.

          Para mudar de software existem custos enormes. Para reinstalar todo o software todo o Sistema tem que estar embaixo pelo menos 1 semana, que nao acredito que se mude o software de dezenas ou mesmo centenas de maquina numa noite.

          Depois temos que dar formacao ao pessoal, que sejam 3 dias.
          só nisto temos quase 2 semanas de producao 0.
          Depois vamos andar no minimo 1 mes (estou a ser muito optimista) a trabalhar a 50% até todos se adaptarem aos novos sistemas.

          Será que consegues justificar a uma empresa que durante os próximos 2 meses provavelmente nao vao poder produzir/facturar?

          Por exemplo na minha empresa um consultor factura 800$ dia ou $4000 semana. Se tivermos 10 sao $40.000 semana que a empresa nao factura. sem contar todo o resta da empresa.
          Por vezes o barato sai caro

          • N'uno says:

            Sem dúvida que o barato pode sair caro, principalmente quando se tentam mudar vícios e outras dependências a quem não quer definitivamente sair da sua zona de conforto. Um técnico de Linux é mais caro que um de Windows, mas no entanto consegue ser muito mais produtivo e gerir mais com menos. Dito de outra forma, manter um sistema linux pode custar menos em técnicos que um sistema Windows em licenças e técnicos. Mas isto é conversa para muitos posts e eu não quero entrar por aí.

            Projectos de migração são complexos e têm que se alinhar competências com vontades, para além de se cumprirem os requisitos de cada caso, senão não funcionam.

      • Pedro P. says:

        Desculpa, mas tu é que não deves ter o mínimo conhecimento ou não prestas atenção. Se achas que não há custos ou problemas em passar de uma versão de Windows para outra, ou de Office,é porque nunca tiveste de migrar uma empresa de Windows 7 para 10, ou NT para XP, ou neste caso, de 10 para 7 (?!). Já para não falar de ter que manter estações de trabalho com versões diferentes de Windows (ou MSDOS) por incompatibilidade de software.Estamos a falar de um cenário em que a decisão de abandonar o Windows 10 já está tomada, os custos de formação e desenvolvimento vão aparecer à mesma, agora e quando o Windows 7 for descontinuado.

    • Marco Tulio Castro says:

      Também acho.

    • Steve Jobs says:

      O linux não deveria ser obrigatório, deviam substituir ele por Mac

  3. Artur Oliveira says:

    Eu uso Linux particularmente … Mas para generalizar o Linux tem que resolver os problemas de fragmentação que tem …

    • Pedro Gonçalves says:

      Fragmentação? podes explicar isso melhor?

      Se for o que eu estou a pensar que estás a querer dizer acho uma grande vantagem (se não a maior) de todo o software livre e, consequentemente, do linux!

      • N'uno says:

        Ele confunde Linux com Android, e acha que diversidade é fragmentação…

      • Realista says:

        Acho que se está a referir em fragmentação, pelas distribuições do Linux onde tens o .deb se for uma distribuição baseada em Debian e .rpm se for uma versão baseada no RedHat ou tgz, tbz, tlz, txz para Slackware…

        Depois ainda tens os flatpaks, snaps e por aí fora.

        • Carlos Fernandes says:

          …. ui já estás a desfragmentar em demasiado..as pessoas não compreendem que muitas distribuições linux são baseadas….para elas o que está num debian Sid é diferente do debian Stabel….

        • Pedro Gonçalves says:

          De certa forma tens razão, mas isso não é fragmentação, porque os pacotes podem ser recompilados em qualquer formato. No windows tens isso com msi, exe, bin, …

          Por outro lado estamos a falar de ensinar nas escolas e não de um “utilizador normal” puramente dito, e sou totalmente de acordo que se ensine todos os protocolos amplamente definidos internacionalmente que no caso do office não é o criado pela microsoft.

    • N'uno says:

      Eu interpreto essa “fragmentação” como alternativas ou opções de escolha para generalizar.

    • Danilo says:

      Linux não é Windows pra ser padronizado e engessado. Linux são várias opções, Linux é diversidade. Se você quer algo fechado, preso e limitado fique com o Windows e macOS.

      Já não basta o nojo que estão fazendo querendo transformar o Linux num Windows por culpa de Ubuntu, desses snaps e flatpaks, agora queres limitar ainda mais com tal ideia absurda?!

  4. NSAopenHouse says:

    big deal..

  5. Jorge Cunha says:

    Eu sinto muito mais segurança em dar todos os meus dados à Microsoft do que apenas um dado aos outros como o google, facebooks, etc!

    • Nuno says:

      Concordo totalmente, no entanto deveriam ver se resolvem a questão para não levarem novamente com multas de biliões de euros cobradas pela UE que depois aumentam o preço das licenças.

  6. arc says:

    As razões pelas quais existe tanta fragmentação com a plasticidade do Linux Kernel, são as seguintes:

    1. Linux Kernel

    O Kernel do SO, pode ser idêntico ao utilizado no Ubuntu ou ligeiramente diferente ao que eu uso em Arch Linux e outras “miudezas” que me vou abster de comentar.

    2. Toolchain

    A grande maioria das Distribuições de Linux, utiliza o que se denomina GNU Toolchain (https://en.wikipedia.org/wiki/GNU_toolchain), mas mesmo assim isto não é verdade para todas as Distribuições de Linux, por exemplo o Alpine Linux é o retrato oposto a isto mesmo (tendo por base a musl e busybox).

    3. Shell

    A grande maioria das Distribuições de Linux, utiliza Bash Shell (versão 5 ou anterior), no entanto, poderemos alterar para Csh, Zsh, etc.

    4. Gestores de Pacotes

    As Distribuições de Linux, podem utilizar gestores de pacotes, mais específicos e esotéricos (risos) ou utilizarem os mais conhecidos: apt, yum, zypp, dnf, entropy, pacman, etc.

    5. Login Manager

    Uma grande maioria das Distribuições de Linux com Ambiente Gráfico por default, possui um login manager e outras apresentam unicamente um tty por default.

    6. Shell Gráfico

    Podem existir multiplos Desktop Environments ou Window Managers, devidamente instalados e configurados para essa mesma Distribuição de Linux, os quais podem ser escolhidos no momento de login.
    Algumas Distribuições de Linux, são apresentadas sem esta particularidade, deixando para o user instalar um servidor gráfico (Xorg / Wayland) a partir daí adicionar o seu Ambiente Gráfico.

    7. Diferentes Tipos de Necessidades

    Existem Distribuiçoes para uma variedade de necessidades, sendo que uma são mais adequadas para o user em geral, outras mais vocacionadas para Pentesting e Análise Forense, outras para Calculo Matemático e Estatística, outras para Audio / Video, outras focadas na área de servidores, etc., etc.

    8. Conjunto default de Aplicações

    Começa a existir um default nesta matéria, todavia existem várias especificidades particulares e peculiares em algumas Distribuições de Linux.

    9. Configurações Default

    O default, é em dotfiles, mas nem sempre, sendo que por default estes não são necessários serem editados na maioria das Distribuições de Linux, no entanto, existem users como eu, que o adoram fazer!

    E muito mais poderia estar aqui a escrever!!!

    Assim, perante um Linux Kernel e porque este mesmo empresta a sua plasticidade para a criação de uma Distribuição de Linux, uns afirmam que existe FRAGMENTAÇÃO e outros dizem que é… PODER aliado a DIVERSÃO.

    • Mateus Pinto says:

      “e outros dizem que é… PODER aliado a DIVERSÃO”

      Geeks =! Maioria da população

      Uma coisa são SO como o Windows e Mac OS que são intuitivos, conhecidos, estáveis e existem quase todas as Apps desde há anos e compatíveis desde as suas variadas versões; assim como no Android ou iOS.

      No caso do Linux temos tantas combinações e distros que há sempre curvas de aprendizagem altas e faltam imensas apps de topo.

      Eu prefiro usar o meu Android em modo DeX no S9+ que usar Linux…

      • Danilo says:

        Windows é tão intuitivo que para remover alguns bloatwares tem-se que usar o cmd ou powershell e mexer no regedit.
        Nossa, todo usuário sabe disso, super user friendly… Linux? O que é Linux???

  7. Felip Diaz says:

    É inegável a irregularidade da Microsoft quanto à violação de dados usando o Windows, Office e outros serviços no geral. Agora a Alemanha limitar ao Windows 7 e Office 2016 pareceu piada, recentemente o Windows 7 começou na última atualização a coletar os mesmos dados que o Windows 10 vem fazendo, e pior nas escondidas sem o usuário saber. Quanto ao que será feito, eu acredito que não tem saída para Microsoft, a lei é clara e a Microsoft está errada, eu só não entendo porque a Google já foi multada várias vezes de acordo com a RGPD e a Microsoft continua ilesa até aqui, é estranho. Além disto, outros países estão aderindo à leis de proteção de dados assim como o bloco europeu, a exemplo do Brasil (LGPD), logo não será errado dizer que o mundo todo vai criar leis duras para essas práticas irregulares de coleta de dados. Então ou a Microsoft/Google/Facebook e cia se adequam, ou serão multadas/banidas até terem que mudar de nome.

  8. Carlos Ribeiro da Fonseca says:

    E quem vai dar suporte técnico gratuito nas escolas?
    É que há uma razão para noutros países se preferir o ChromeOS.
    Nenhuma escola tem um serviço de informática para resolver os problemas que o Linux invariavelmente vai trazer, e só uma pessoa que não tem ideia nenhuma da realidade pode pensar que não vão haver problemas.
    Na verdade eu até acho estranho usarem o Windows, pela mesma razão. A única explicação que me ocorre é que no caso do Windows, por ser tão comum em todo o lado, há sempre um jeitoso que vai arranjando as coisas.

    • N'uno says:

      Problemas há em todos os sistemas, mesmo com o ChromeOS. Mas ninguém está a falar em colocar todas as escolas dependentes de uma conexão de banda larga e permanente à net, já para não falar da Google.
      Competências para gerir sistemas linux numa escola são relativamente fáceis de adquirir. E então, se linux fosse o sistema usado e ensinado a todos, não vejo onde estaria a dificuldade.
      Na universidade onde me licenciei, há quase 30 anos, já havia sistemas Unix de grande porte, e o mesmo posso dizer da faculdade de engenharia, onde havia desses sistemas e bastantes workstations. Lembro-me de brincar com light-weight processes numa Sun Sparc (Solaris), por exemplo. Em nenhuma vi um departamento de IT com super técnicos de Unix, e os sistemas eram bem geridos. No ensino não faltam conhecedores da matéria. Por outro lado, o jeitoso que “dá o jeito” na administração de sistemas Windows é um factor de risco brutal, pois não tem bem noção do que pode estar a fazer, e as certificações em sistemas unix/linux não são assim tão mais caras que as de Windows.

      • Carlos says:

        “Competências para gerir sistemas linux numa escola são relativamente fáceis de adquirir.”

        Escolas, hombre, não é Universidades.

        Sabes quantas escolas em Portugal, que é um país pequeno ao pé da Alemanha e deficitário em quantidade e qualidade de esolas? 3588.

        Continuas a achar fácil arranjar pessoas para gerir sistemas informáticos SEJAM LÁ DO QUE FOR em três mil quinhentas e oitenta e oito escolas espalhadas pelos 4 cantos do país? E quem paga? Boa parte das escolas mal tem o pessoal auxiliar que precisa para o funcionamento básico

        Vais tu fazê-lo na C+S de Para Trás de Onde Judas Perdeu as Botas? Pois, também me parecia que não.

        Agora imagina na Alemanha que é várias vezes maior que cá a terra. Tudo bem que não terão os nossos problemas de subfinanciamento crónico e de falta de pessoal, mas terão outros problemas. Só o facto de ser um país grande é um problema em si.

        O problema do pessoal que toma estas decisões é que depois não são eles que vão ter de as pôr em prática, e por isso tudo é fácil.

        • N'uno says:

          Escolas que podem ter sinergias com universidades, sim. Mas também escolas que tenham algo para gerir… E muita coisa pode ser administrada remotamente.
          O problema é que se vê a alternativa como normal. Será normal uma escola de algum canto mais remoto deste país pagar licenças E TÉCNICOS (sim, porque os sistemas windows degradam-se fortemente com o tempo) para educar pessoas a depender do software fechado e proprietário? Está errado. É aí que põem as palas nos olhos e não vêem mais nada, porque não conhecem. e porque estão viciados/amarrados.

  9. Roni says:

    Querem ter software sem recolha de dados ????

    Desenvolvam! ou Paguem!!!

    Não quer pagar ? não quer desenvolver ? Então usem isto:

    https://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A1quina_de_escrever

    • Danilo says:

      Já existem distros para tais fins… Existe também o BSD… Só o Windows e macOS que tende a não respeitar a privacidade do usuário.
      O Ubuntu por exemplo, é a vergonha do Linux, meteram telemetria que mesmo sendo opcional a maioria dos usuários são contra e o Linux Mint que é derivada do Ubuntu recusou-se a colocar tal telemetria dentro do sistema…
      Os usuários de Linux tendem a se preocupar com isso mais do que os usuários de Windows e Mac.

  10. Marcos says:

    Sinceramente, yo creo que ningun sistema operacional ni computador deberia ser usado en las escuelas de enseño. Solo despues del aprendizaje. La computacion es solo un soporte, a mi entender.

  11. Marcos says:

    Sinceramente, yo creo que ningun sistema operacional ni computador deberia ser usado en las escuelas de enseño. Solo despues del aprendizaje. La computacion es solo un soporte, a mi entender.

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