PplWare Mobile

MakuluLinux – Uma distro Linux descomunal

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Hugo Soares says:

    Não conhecia. Como tem uma aparência aproximado ao Windows parece-me uma boa solução de entrada no mundo Linux para alguns utilizadores.

    Vou experimentar.

    • lmx says:

      aproximada ao Windows?

      queres dizer ao kde?!

      Também vou experimentar, gosto de ter as minhas config’s arrumadas…temo não encontrar um control center como no MATE 🙁

      Era um bom projecto…fazer um fork do mate control center e traze-lo para o xfce??!

      cmps

      • Hugo Soares says:

        Sim, o “Menu Iniciar” é parecido ao do windows, a existência de uma “barra de tarefas” onde são mostradas as aplicações abertas, a barra de notificações com relógio são também algumas coisas que me lembram o Windows. Conheço poucas distros do Linux. 🙂

      • lmx says:

        boas HUGO..

        O menu iniciar e parecido ao do KDE 4, assim como o do windows é parecido ao KD4.
        O windows a partir do vista para cá que se parece em muitas coisas ao KDE…

        Sendo que o windows se parece ao KDE…o XFCE nunca se poderá parecer ao windows…mas sim ao KDE…o pioneiro,,, 😉

        em relação á barra de ferramentas…bem, o que te posso dizer é que nao é uma invenção da MS…como já toda a gente sabe a MS, nunca inventou mesmo nada…ou talvez tenha mesmo criado coisas insignificantes…

        No entanto, apostou muito no Office, mas foi “beber” lol inspiração ao IBM lotus …mas nunca foi uma empresa capaz de criar uma coisa boa, robusta e inovadora de raiz…Os SO’s da MS eram e sempre foram maus, mas eram muito baratos, comparativamente com bons SO’s da IBM, etc e futuramente da Apple, mas estes custavam milhares e milhares…por isso é que a MS se massificou, com productos que na altura eram caríssimos também, mas muito mais baratos que os outros possibilitando a massificação do sistema operativo…

        A massificação do sistema operativo, é mesmo o grande feito da MS e o que lhe deu a cota de mercado que ele tem…mas desengane-se quem quiser…que não é por ser o melhor SO… 🙂

        Os créditos devem ser dados a quem os merece, e não a quem os usurpa 😉

        cmps

  2. ElectroescadaS says:

    Dá para usar esta distro numa pen como se faz com o SLAX?

    Ultimamente tenho usado o SLAX instalado numa PEN para aceder noutros locais como nos PCs do emprego. Como queo fazer o mesmo com o Xubuntu e/ou o Mint talvez pudesse fazer com esta distro também para efeitos de testes. Que me dizem?

    desde já agradecendo…

  3. James Bond says:

    Muitos parabéns Pedro Melo pelo excelente artigo que enviaste ao
    Pplware sobre o Makululu!
    Pela leitura do artigo vê-se logo que dominas o Linux e, principalmente, o excelente DEBIAN! :-))

  4. Boas,
    Gostei do artigo mas não percebo o titulo. O que faz desta distro uma distro descomunal?
    É que não vejo nada que seja diferenciador de um SuSE, Fedora ou Ubuntu. Sim trás os codecs já pré instalados em clara violação de algumas patentes ou copyrights. É por trazer o STEAM ou Wine?
    Tem um sistema de particionamento diferente? Ou será que optimiza de alguma forma a utilização de SSDs em oposição a spinning disks?
    Usar um kernel-pae não é uma melhoria, na actualidade a distro deveria ser de x86_64 utilizando as libs de 32 se se quisesse manter compatibilidades com produtos legacy (por exemplo skype, que não é um produto legacy, mas que necessita algumas libs de 32).

    Se a distro é rápida e estável, com o que se esta a comparar? Ou simplesmente parece rápido, diria que qq ubuntu / opensuse / fedora a correr xfce serão tão rápidos e estáveis.

    Em suma é uma distro que não conheço e que continuo a não conhecer porque no artigo não encontro o factor discriminatório para as outras distribuições.

    Não quero deitar a baixo quem escreve o artigo, até porque já me mostrou algo que não conhecia, mas o que quero dizer é que para se afirmar que algo é descomunal não se pode dizer que é mais rápido, é preciso apresentar números, comparações, fazer um pouco do trabalho de casa. Por exemplo se fazer a comparação do tempo de carregamento de uma aplicação (ou varias), de carregamento do SO, do consumo de energia, de taxas de transferência e em especial de carga do sistema ao executar determinadas tarefa, vistos estes pontos e comparando com um (ou mais) ou outro sistema de referencia podemos afirma da performance de um sistema.

    No que toca a estabilidade, testes intensivos de carga, incluindo IO e rede. Mais uma vez comparando os resultados com outra distro. Neste caso e para ser honesto só se uma distro for muito má ou se se utilizar pacotes de desenvolvimento, ou bleading edge é que teremos resultados anormais na comparação.

    Também é verdade que nunca me candidatei a escrever um artigo e criticar é fácil, no entanto se o publico não for exigente não haverá um desenvolvimento para além do óbvio e dos lugares comuns.

    • Pedro Pinto says:

      Boas Pedro, descomunal é o que Makulu quer dizer 🙂

    • lmx says:

      “Usar um kernel-pae não é uma melhoria, na actualidade a distro deveria ser de x86_64 utilizando as libs de 32 se se quisesse manter compatibilidades com produtos legacy (por exemplo skype, que não é um produto legacy, mas que necessita algumas libs de 32).

      pois…de facto deveria existir uma versão amd64, com suporte multiarch…presumo que seja lançada no futuro, digo eu…

      cmps

    • Pedro Melo says:

      Tal como em Debian e derivados eu podia dizer-te assim:
      “Epah,mete lá no Cron; echo 3 &gti /proc/sys/vm/drop-caches”
      Todavia eu digo:
      Instala o SMEM,ou;sudo apt-get install smem.
      Porquê o SMEM..?
      Porque ele consegue denunciar o PSS.
      Tens comandos como:
      smem-u
      smem-p
      smem-t-p
      smem-M libxml
      smem-R 4GK/path/to/vmlinux
      etc,etc.
      Experimenta.Porque podemos sempre responder às nossas perguntas.
      Isso não é falar sózinho,mas sim tentar encontrar as respostas.
      Depois diz-nos o que pensas…
      Cumps

  5. Mario says:

    O link para download não funciona.

  6. Alberto says:

    Tentador, valerá a pena instalar num notebook asus eeepc? Actualmente estou a usar o Zoryn os e não me queixo de nada. que benefício este trará face ao Zoryn OS?

    • Theboice says:

      Boas , o Zoryn que usas dá num asus eepc de 1.6 e 1 gb de
      memória? Obrigado.

      • Alberto says:

        Olá,
        É um Asus Eee pc 1001p com 1 gb de ram e disco de 160gb. Vinha com o Windows7 mas o linux… enfim, não vale a pena indicar as diferenças de tudo… brutalíssimo! É a velocidade que é incrivel, a desligar então… típico do linux (mesmo ao fim de mais de 1 ano de uso intenso) eheheh! E a gestão da autonomia é substancialmente melhor que o do Windows7, que não desgosto, mas linux é linux, palavras para quê?

  7. cnavigator says:

    Comecei por ler o artigo entusiasmado pela novidade, só para descobrir que… é mais do mesmo…

    Com toda a honestidade e em jeito de desabafo, como utilizador Linux há mais de dois anos, sobretudo dentro da família Debian, começa-me a faltar a paciência para lidar com tanta fragmentação dentro da comunidade, fragmentação essa que só prejudica o utilizador final e que me tem feito andar a saltar de distribuição em distribuição, sem encontrar uma com qualidade suficiente para se tornar a escolha definitiva, com padrões de qualidade comparáveis aos do Windows 7.

    E não estou a falar de suporte a software proprietário nem dependência de serviços Microsoft, estou a falar de não me poder dar ao luxo de entrar numa sessão e não encontrar crashes, glitches gráficos, aplicações que ficam a consumir ciclos de CPU sem razão nenhuma entre muitas outras chatices.

    Ainda ontem lá estava eu todo contente instalar o Kubuntu 13.10, tudo correu às 1000 maravilhas na sessão Live, mas depois de instalar, lá começaram as asneiras, Muon Discover a crashar de pouco a pouco, a instalação do Firefox ficou pendurada e a consumir 70% da CPU, Akonadi não funcionava e alguns efeitos gráficos do desktop não corriam, mesmo tendo configurado os drivers adicionais para a NVIDIA.

    SERÁ QUE É PEDIR MUITO? JÁ ESTAMOS A CAMINHAR PARA 2014, O DESKTOP CONTINUA EM DECADÊNCIA PERANTE AS PLATAFORMAS MÓVEIS E AINDA NÃO SE CONSEGUE TER UMA SESSÃO DESKTOP DE LINUX PLENAMENTE FUNCIONAL SEM PALERMICES!

    E o panorama não vai melhorar nem tão cedo com a fragmentação provocada pelo Ubuntu ao adoptar o Mir em vez do Wayland. Em vez de se unirem esforços para ter 2 ou 3 projectos decentes, desfazem-se em milhares de projectos com equipas reduzidas, poucos recursos e expressão que, obviamente, não podem competir nem de perto com uma multinacional gigante como é a Microsoft. Quem paga é o “Zé Povo” que só quer um SO decente para trabalhar sem ter de quebrar a cabeça e perder horas da sua vida.

    Ou pagas a licença do Windows e ficas preso ao seu reinado proprietário ou usas Linux e aguentas os problemas causados pela fragmentação e falta de suporte. Infelizmente é este o panorama.

    Até mesmo no próprio Ubuntu continuam a haver bugs imperdoáveis, eu já desisti do Ubuntu com Unity porque nota-se desde o seu surgimento que é um trabalho em progresso… quando a convergência tão procurada pelo Mark Shuttleworth estiver completa e devidamente funcional, acordem-me, até lá…

    Já experimentei de tudo o que pode haver de mais ou menos conhecido na família Debian. Para mim nem vale a pena optar por distribuições menos conhecidas, pois o suporte vai diminuindo e uma pessoa depois que se desenrasque sozinha a tentar perceber o que está a funcionar mal.

    Já estou farto de perder tempo em distrohopping à espera de uma que funcione em condições. A única distribuição que consegue dar menos dores de cabeça é de facto o Linux Mint, fazem um bom trabalho ao lançar a sua versão 1 mês depois do Ubuntu e nesse período conseguem corrigir algumas das deficiências, mas depois não recomendam o upgrade de versão e é preciso andar a reinstalar tudo de novo de 6 em 6 meses… haja paciência.

    Claro que poderia tentar outras alternativas… mas a verdade é que nenhuma se aproxima do nível do Ubuntu quando se trata de suporte a hardware recente e do Debian quando se trata de software disponível. Aliás, a razão pela qual ainda nem me aventurei fora dos derivados do Debian nem é tanto pela conveniência ou facilidade, é mesmo pelo software, o Debian tem mais pacotes nos seus repositórios do que qualquer outra distribuição e como não sou administrador de sistemas nem profissional de TI, não preciso de um sistema operativo, por muito bom que ele seja, para depois não ter software que corra nele e onde possa fazer algo de produtivo…

    Já pensei no OpenSUSE mas fui lá aos repositórios e faltavam 2 ou 3 programas importantes no meu dia-a-dia. Compilar da fonte? Ain’t nobody got time for that! Back to Ubuntu… lol e andamos nisto… fragmentação everywhere, muita escolha muita escolha mas na hora da verdade… aliás já diz o ditado, quem muito escolhe pouco acerta, lá isso é verdade hehehe.

    Eu não quero de todo ser injusto no meu comentário, sei que grande parte da comunidade Linux são voluntários que dispõem do seu tempo e capacidades para contribuir, de livre vontade, para fazer progredir o Linux e
    é verdade que muitos dos problemas que surgem ao adoptar o Linux como sistema desktop surgem de tentar corrê-lo em hardware especificamente preparado para correr Windows, isso é inegável, mas ainda assim deixa muito a desejar para quem quer um sistema que simplesmente funcione e porquê? Porque, lá está,em vez de procurar conciliar esforços para aumentar os padrões de qualidade, a comunidade prefere andar às turras e a esfrangalhar-se cada vez mais, é uma cromice pegada.

    Bem, cá vou eu tentar o Makululinux, pode ser que me faça esquecer a frustração com o Kubuntu ontem…

    • Vítor M. says:

      Faz isso e diz o que achaste.

    • lmx says:

      pois—

      percebo a tua frustração… eu uso mint LMDE versão MATE…e por cá estou há mais de 2 anos…acho eu…já nem me lembro…

      Tão cedo não devo sair daqui…já tenho o meu leque de programas predefinidos…de tempos a tempos..lá aparece um que tomo como standard, em detrimento de outro…

      Tenho conta no skype…para o android…não tenho cliente no desktop, por causa das toneladas de dependências que o pacote exige…uso um sistema baseado em GTK, e não QT…mas tenho viber..que prefiro de longe…

      De resto tenho tudo o que preciso, mas os programas que não correm no meu OS pura e simplesmente nem lhes ligo…

      Demora um tempo a habituares-te a outro OS, mas depois de la estar e depois de aceitares as aplicações que ele temm, ou tu instalas-te é a mesma coisa como noutro OS…

      Problemas existem em todo o lado…o windows está cheio deles…, e agora, mesmo que tu não querias acedem ao teu PC, dizem eles para fazer updates…mas a verdade é que podem aceder para o que quiserem…eles é que controlam a tua maquina…a minha não, essa quem a controla sou eu!! 😀

      Mas é bem verdade revi-me no teu comentário…existe muita fragmentação…pessoas que não se entendem…é tudo uma questão de EGO…

      O EGO é uma coisa difícil de controlar e gerir por parte dos gestores de pessoas…

      Repara que muito, mas muito mesmo do software que se usa é criado por grupos de investigação que em muitos casos cultivam um tipo de atitude retrogada/primitiva, para se promoverem, e não aceitam muito bem criticas ao seu trabalha, sendo que definiram um alinha estática no sentido em que o projecto de deve encaminhar…mas pior, muito pior é no software proprietário…embora que nesses lugares, como se trata de uma ditadura…ninguém a não ser o “grande chefe” manda bitaites e tenta reclamar o “trono”…por isso as coisas emcaminham-se no sentido que o “big chefe” manda e não no sentido que cada um quer…

      É dificil juntar projectos, por causa dos EGOS e de quem está no “trono” do seu projecto, ao se juntar com outro, pode perde-lo, ou a concorrencia aumenta…e isso as vezes é visto com desconfiança…mas existem casos de muito sucesso…

      Os projectos para se juntarem , não devem trabalhar na mesma coisa…se não dá BURACO…porque cada um definiu uma linha para o seu “miniprojecto”, e não se vai desviar dela…

      A ideia de sucesso para juntar vários projectos, tem a ver com escolher projectos chave, em que cada um desenvolve uma coisa diferente..

      Exemplo…

      Queres desenvolver um Ambiente grafico…

      juntas um projecto que se dedique a criar um gestor de ficheiros, outro que crie um menu, outro que crie um control center…e por ai fora…todos diferentes…dessa forma eliminas os atritos, pela luta interna de qual aplicação é vai continuar…e todas as outras param ali…é muito trabalho, para largar um projecto já começado, e em muitos casos avançado…por isso os projectos que se juntam devem ser diversificados…

      Uma das hipotses para o software livre, tem muito a ver com o Estado de cada País…
      Formas pessoas nas universidades, mas depois arranjas situações precárias para as mesmas de trabalho, e não lhes dás oportunidades de evoluíram…

      O estado poderia promover o Software livre…como acontece em Espanha, França,Alemanha, Italia, etc

      Tens a confirmação que o software que usas fas aquilo que queres, pois é projectado para isso, criar emprego, não mandas toneladas de dinhairo para fora do teu Pais , crias know how, e potencias a criação de um mercado tecnologia poderoso, podendo exportar productos para outros países, etc…

      No entanto eu vejo muita gente, dita engenheiros, a fazerem o trabalho de técnicos…em redes, e em muita coisa relacionada com sistemas operativos…
      Tornam-se no fundo parametrizadores de software já criado…mas para isso não era preciso gastar 10 mil euros ano/por aluno, ou seja isso é trabalho de um técnico…deixem o engenheiro fazer aquilo que afinal aprendeu na Faculdade…e o que custou 10 mil euros/ano a todos nós…

      É verdade que existe muito hardware criado para windows…o problema nem é do hardware…mas sim dos drivers…existem mais para windows que linux…no entanto a ideia dos drivers é bem destinta…

      Por exemplo um driver para linux…não se baseia de forma geral numa marca de producto, mas sim nos chips internos…ou seja existe uma probabilidade de o mesmo funcionar noutro equipamento com mesmo hardware mas marca diferente…ao contrario do Windows…que tem uma tendência a que os drivers sejam muito baseados na marca de um producto especifico..

      É bom que exista fragmentação no entanto…é ela que evolui o mundo em todas as areas…mas também é bom o contrario..para sistemas mais estaveis..

      Mas no meio disto tudo…já vai longo…também eu vou experimentar esta versão 😀

      cmps

      • cnavigator says:

        Boas lmx!

        Tenho a dizer que li o teu comentário na íntegra e para além de ser bastante informativo, vai de encontro ao que penso e que expliquei na minha intervenção.

        Ironia do destino, depois da tentativa frustrada com o Kubuntu, instalei o Manjaro Linux, tal como sugeriu o Zilog em baixo e estou maravilhado! Nunca na vida eu vi um sistema com KDE carregar tão rápido… a partir de uma pen! Impressionante. Estou fascinado e acho que vou continuar no mundo do Arch por uns tempos, no mínimo!

    • James Bond says:

      Dizes tu que usas o Linux há mais de 2 anos e dentro da família Debian… e que ainda não encontraste a paz na família?! Por acaso, não serás a ovelha negra da família? 🙂
      E se pensas que vais, finalmente, encontrar a tão almejada paz na família Debian através do Makululu então só tenho a dizer-te uma coisa: desengana-te!
      Para teres alguma paz aconselho-te a praticares a meditação transcendental e nos intervalos instala o Ubuntu! Pode ser que resulte 🙂
      Ou então procura outra família. Que tal a família Bellamy?
      🙂 🙂

      • lmx says:

        Eu percebo o cnavigator em alguns aspectos…

        mudar de SO, quando nos incutiram um desde pequenos é custoso…mas é muito gratificante…quantas ferramentas eu conhecia e associava-as ao Windows, sem me aperceber que não tinham sido criadas pela MS… vive-se como se tivéssemos umas palas de lado.

        Quando se muda,é complicado, pois questionamos uma data de coisas, mas aprendemos imenso…

        No entanto mais cooperação em alguns projectos chave era muito bem vinda para o utilizador final…

        cmps

      • cnavigator says:

        Sim é verdade, em todas as distribuições que tentei havia sempre algo que me decepcionava, talvez seja eu que esteja a ser demasiado exigente, afinal de contas se queremos uma coisa ao nosso gosto, devemos ser nós próprios a fazê-lo e não esperar que os outros o façam, mas faltam-me os conhecimentos/tempo para criar uma distribuição de raiz :S

        Já agora, a parte de encontrar a paz com o Makululu era apenas ironia, pois vejo-a como mais do mesmo, ainda assim testei-a em máquina virtual e não é má de todo, mas claro que não vejo nada que a distinga das demais que já existem.

    • ZiLOG says:

      @cnavigator Li o teu post todo. O teu problema e o problema
      de 99% dos utilizadores Linux (tal como eu até à uns meses) é que
      só vêm Ubuntu e derivados à frente. Instala Manjaro Linux. Rolling
      Release derivada do ArchLinux. Eu uso a versão com LXDE. – Sem
      crashes (no Ubuntu era uns atrás dos outros) – Rápida, comparada
      com o Unity – Repositórios com quase 100% do software disponível
      para Linux (nos repositórios Arch ou no AUR) – Rolling Release
      (basta um ‘sudo pacman -Syu’ e fica tudo actualizado) Estão à
      espera de quê? Mudem e não se vão arrepender.

      • cnavigator says:

        Zilog, MUITO OBRIGADO!

        Segui a tua sugestão e decidi experimentar o Manjaro.

        Eu já conhecia essa distribuição e era uma das minhas potenciais candidatas para alternativa ao Debian, juntamente com o OpenSUSE e Mageia. Eu tinha alguns receios de enveredar pelo Manjaro por ser rolling-release e porque pensei que o suporte ao hardware não fosse tão bom como no Ubuntu e que muito do software presente nos repositórios do Debian não estivesse disponível.

        Como eu estava redondamente enganado!

        Primeiro, saquei a versão KDE, copiei para uma pen USB com o SUSE image writer e fiquei espantado, nunca vi o KDE carregar tão depressa na minha vida. Depois instalei para o disco e tudo correu como deve ser. Estou a testar isto há umas horas e até agora não encontrei 1 problema que seja! Impressionante, não tem nada a ver com Ubuntu, até mesmo comparando com o Mint! E quanto ao software, aquilo que não tem nos repositórios oficiais, está no AUR (Arch user repository), fantástico.

        Claro que tenho sempre receio que um update qualquer comprometa o sistema, mas também no caso do Manjaro trata-se de uma semi-rolling release, em que as actualizações são minimamente testadas antes de serem lançadas.

        Estou maravilhado! Recomendo a qualquer pessoa que por aqui passe e esteja frustrado como eu estava, que experimente o Manjaro, sem medos!

        Muito obrigado ao Zilog e claro ao pplware pela oportunidade concedida.

        • ZiLOG says:

          Fico feliz por te ter ajudado.
          O meu problema era como o teu. De 6 em 6 meses tinha que instalar tudo de novo. Depois tinha que adicionar todos os repositórios dos programas que usava… não tinha tempo nem paciência para isso.
          Testei várias distros baseadas em Arch Linux e quando instalei o Manjaro fiquei maravilhado.
          Se tiveres dúvidas vai ao forum oficial, ao Brasileiro ou lê a Wiki.

    • Ricardo Luis says:

      Mint Mate

      Nunca mais escolhi outro. Estavel, bons repositorios e boa customizaçao.

    • Bovidino says:

      cnavigator,
      Também gostaria de receber seu feed back sobre a experiência com o citado MakuluLinux. Duvido que tua frustração não seja duplicada. Mas estou pronto a mudar de opinião se me convenceres com bons argumentos.

      • cnavigator says:

        Bovidino,

        Acabei por apenas a experimentar em máquina virtual, sem grande profundidade. Pareceu-me aceitável, mas também, tal como escrevi acima, não vejo algo de excepcional que a distinga do resto que já existe dentro do Debian/Ubuntu.

    • Rodrigo says:

      Vai de Zrorin OS 6 que não se arrependes.

  8. Jacinto Leite says:

    Qual a melhor maneira de meter isto numa pen em windows?

  9. Tony says:

    Parabéns, interessante artigo, o Makulu é muito user friendly para quem tem medo de linux, de negativo vejo dificuldades ( comparando com outras versões) a instalar em virtualbox, pessoalmente não consegui e não encontrei informação para ultrapassar este impasse, o kernel de facto merecia ser outro, fora isso é uma distribuição simpática, existem outras assim como a Emmabuntu2. Obrigado pela partilha. Gostava de deixar uma sugestão para todos os que gostavam de experimentar linux, a pplware poderia disponibilizar um espaço para se colocar imagens para vmware ou virtualbox.

  10. Curioso says:

    ora boas

    Eu uso o point linux, puramente baseado em debian, e tenho uma dúvida, quando instalo o gimp através de terminal, por exemplo, diz que instalou, mas não o vejo nos menus. isto porque eu uso mate. Mas se eu mudar de ambiente, como o gnome 3, já aparece. estranho, não é? há alguma solução?
    E outra coisa, o point linux de origem vem com muita coisa desactualizada, como o mate, o kernel, o caja, etc. há alguma forma de actualizar tudo isto de forma rápida? (não tem que ser simples) 🙂

    Obrigado

    • lmx says:

      sem grande complicação…porque não os adicionas ao menu…??

      em cima do menu_iniciar, click direito de rato e edit_menu…pronto e adicionas o que quiseres…

      deves ter em aatenção que ao adicionar um item tens de saber se é uma aplicação consola, ou não…tem la uma combo_box para escolher entre uma e a outra…é muito facil 😉

      cmps

  11. Curioso says:

    ps: tentei com as actualizações de sistema e com o gestor de pacotes synaptic, nada feito.

    Obrigado

  12. Bovidino says:

    Salvo a palermice ser minha, essa distribuição é uma droga, tanto em live CD quanto instalada.

    • Pedro Melo says:

      MEU caro Bovidino:
      Respeito a sua opinião,até porque ninguém é detentor de nenhuma absoluta verdade.Posto isto gostaria de o elucidar da minha veemente discordância em relação ao teor do seu comentário.
      É Debian Based,ok,mas convenhamos concordar que está algo mais à frente.O Xfce está mais fluido.O Kernel permite obter maior renderização.Ok,sou forçado a concordar que possui traços de ambiente similares ao Windows.E daí?
      As Distros também devem ser acessíveis a crianças.Não concorda?
      Em minha casa o universo Linux tem já duas “chavalitas” dessas a rodar o surpreendente Emmabuntus e o excelente MakuluLinux.E tudo porque alguém inovou no sentido de “futurizar”.
      “Se não possuímos armas para derrotar o inimigo,então devemos construír iguais.Assim haverá equilíbrio de forças.” Huang Ti o Imperador amarelo(China).
      Cumps

      • Bovidino says:

        Sr.Pedro Melo.
        Veja que iniciei meu comentário com a possibilidade da palermice ser minha. Não tenho condições de argumentar se é Debian Based, Xfce ou se o Kernel é isso ou aquilo pois nada entendo dessa área. Tenho o costume de experimentar as distribuições indicadas pelo pplware. Já tive alegrias e dissabores pelo bom ou pelo mau funcionamento das mesmas. Tive uma grata satisfação com o Xubuntu por exemplo. Já odiei o Ubuntu e agora estou mais satisfeito com o mesmo. Finalmente com este MakuluLinux tive a pior experiência de todas. Não vou relatar os ‘porquês’ para não ser mais impertinente do que já sou. Também respeito a sua opinião bem como a do Imperador chinês. Todavia, prefiro ficar com a sapiência hindú. “Não tenho amigos nem inimigos. Todos são meus mestres”. Paz e saúde. Obrigado.

      • lmx says:

        Pedro…

        não está parecida com o Windows..parece-se e sim muito com o Pioneiro KDE 4..onde o windows desde o vista para cá foi beber informação…este assunto está mais que gasto…mas de vez em quando lá aparece alguém a dizer que se parece com o windows… 🙂

        Eu nem gosto de Windows, nem de KDE, mas algumas coisas são boas, e se apenas essas vierem, então é bom…
        A unica coisa assim a primeira vista que me faz lembrar o Windows é mesmo a barra da janela…transparente…coisa que eu detesto…mas não sei se o windows foi o primeiro a ter um tema com essa janela…duvido muito…

        cmps

        • Pedro Melo says:

          Agrada-me de que de certa forma tenhas percebido onde queria chegar.
          Quanto ao Windows,e quanto às actualizações que diversas vezes são para corrigir as “azelhices das anteriores,existem momentos em que penso:
          “Até uma máquina de flipers é melhor que isto”
          Cumps

  13. raymerjacque says:

    Hola, estoy utilizando el traductor de google para enviar este mensaje, así que espero que tenga sentido. Sólo quiero abordar algunos de los comentarios.

    Makulu utiliza una gran cantidad de software de propiedad, sí, pero también utiliza algún software común en debian como Nero Linux, Fotoxx, libra empate, el vapor, el vino … Makulu también sincronicen con los teléfonos Android fuera de la caja. También hace uso del menú bigote con los favoritos preseleccionados. Ha plugins sociales utiles intergrated y tiene más de 80 temas conky pre instalado, flash, ffmpeg y codecs todo pre instalados.

    Es estable, muy rápido y muy suave, y lo mejor de todo, esto no es ni siquiera una versión final, la versión final se dará a conocer pronto, la versión 4.3. usted puede comprobar las notas de la versión aquí:

    http://www.makululinux.com/apps/forums/topics/show/9449533-makululinux-4-3-xfce-release-notes-

    • PapiMigas says:

      Gracias por la información adicional. Un comentario, Portugal no es España 🙂 Aquí se habla portugués y no español.

    • lmx says:

      pois acredito que sim…

      espero que esta distro possa trazer algo de novo, para o xfce, torna-lo mais completo no fundo..

      Nota-se que o projecto esta numa fase embrionária ainda, gostaria de ver uma versão amd64, mas ainda não existe 🙁

      Uma das coisas que o xfce, tem de menos bom…é o control center…é um bocado incompleto…por exemplo o do MATE, é um expectaculo.

      a ver vamos…

      cmps

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