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Djl 1.2.8 – O Steam do Linux

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pplware


  1. Cah =* says:

    Pra que usa o fedora 10 é so procurar por PyQt4 no Add/Remove software. Vai ser o primeiro da lista!

    :*

  2. Gerardo says:

    Para que serve este ou o Steam? Já vi em vários amigos mas nunca investiguei porque não sou gammer (sou mais Geek 😛 ) Mas já agora gostava de ficar a saber, sem ter de ir investigar…. Se houver por ai alguem com paciência para explicar, agradeço desde já….

  3. racoq says:

    Gerardo

    O steam em windows é uma plataforma que te permite adquirir jogos, online sem os teres de comprar numa loja. Permite-te ainda sempre que adquires um jogo receberes actualizações. é também uma plataforma de comunicação entre vários jogadores, usando chat ou conferência de voz. Permite-te teres acesso a uma lista de servidoores do teu jogo para escolheres qual te queres ligar. E tem ainda um sistema anti cheat contra batoteiros.

    Se quiseres saber mais detalhes podes consultar a página da wikipedia.
    http://en.wikipedia.org/wiki/Steam_(content_delivery)

    O Djl pretende implementar todo o conceito do steam sobre jogos open source e gratuitos para linux

  4. shiveR says:

    normalmente os utilizadores que nao mudam por causa dos jogos, nao é por estes existires em menor quantidade que no windows, mas porque os jogos que eles jogam em windows nao existem para linux !

  5. Gerardo says:

    Fixe, muito obrigado. É sempre bom aprender coisas novas, mas como este tema nao me interessa muito não me apetecia ir á procura. Fiquei muito esclarecido.

    Já agora, o Steam é tudo legal? Quando dizes adquirir é mesmo adquirir, a pagar euros 🙂 ?

  6. racoq says:

    Gerardo

    Sim, tens de pagar

  7. Ricardo says:

    Excelente. Facilitar o trabalho dos utilizadores é sempre uma boa ideia.
    É nesta área que o linux se tem de destacar para conseguir aumentar o número de users.

  8. n3XXuS says:

    Ainda não e’ desta que os gamers vão migrar para linux, contudo e’ uma boa iniciativa ^^

  9. racoq says:

    @n3XXuS

    alguns que estão agarrados a determimnados jogos podem não mudar. Mas quem gostar de jogos de qualidade, e não quiser gastar um único cêntimo, seja em single player cono multiplayer, encontrará aqui jogos muito bons. Por isso esta é uma óptima alternativa.

  10. Carlos Sousa says:

    Ja exprimentei! fica tudo muito lento! exprimentei o Wolfstein e fica super lento! :\ nao dá pa jogar uso o ubuntu 8.04! ati radeon mobility driver instalado pelo o envyng-gtk! e fica lento! e pa esqueçer jogos aqui

  11. racoq says:

    Carlos Sousa

    Pelo que descreves Isso ja nao é culpa da aplicação nem do jogo. Parece-me que é do teu hardware, que é limitado para o jogo que queres jogar. Se instalaste pelo envy assumo que tenhas os ultimos drivers da amd,logo não pode ser disso.

    Como dica se pretendes um jogo FPS leve e viciante, procura o AssaultCube. O open Arena ou o warsow, também são alternativas leves.

  12. EacHTimE says:

    Exelente!!!!

  13. Zé do Pipo says:

    Parabéns pelo artigo… bastante instructivo.

    Impõe-se apenas fazer uma chamada de atenção.

    A dado passo diz-se isto no artigo:

    “Como já é normal, usa-se o Ubuntu como referência, recorrendo ao menu, Sistema > Administração > Gestor de Pacotes Synaptic,”

    Usar-se o Synaptic para se instalar pacotes em distros de raiz Debian não é o modo mais adequado. Isto pelos seguintes motivos, sendo a razão A) de escassa importância e as B) e C) de crucial importância:

    A) Usando-se o terminal consegue-se ser bastante mais rápido e eficiente e evita-se ter de iniciar programas gráficos com poderes de root;

    B) O Synaptic é um front-end do apt, e não do aptitude, sendo este último o sistema que os próprios autores de ambos esses gerenciadores de pacotes hoje em dia recomendam…

    E actualmente recomenda-se a utilização do aptitude (em detrimento do apt e dos front-ends deste, como é o caso do Synaptic) pelo seguinte motivo fundamental:

    É que o aptitude, desde logo por altura de desinstalações, lida muito melhor com as dependências do que o apt.

    Suponhamos por exemplo que instalamos o pacote “Moo” com o apt (ou com o seu front-end Synaptic), e com essa instalação são automaticamente instalados outros pacotes dos quais o pacote “Moo” depende. Se, mais tarde, viermos a desinstalar o pacote “Moo”, todos esses pacotes continuarão instalados no disco, pois não serão removidos… Isto não só faz com que, com o tempo, fiquem uma data de pacotes desnecessários instalados no disco como poderá vir a criar instabilidades ou mesmo problemas mais graves no sistema operativo, nomeadamente fruto de eventuais conflitos entre esses pacotes que ficaram “esquecidos” no disco duro e outros pacotes (ou versões novas daqueles) que venham no futuro a ser instalados.

    Já se se utilizar o aptitude, os ditos pacotes serão automaticamente removidos aquando da desinstalação do pacote “Moo”.

    É certo que, para quem esteja a usar sistemas recentemente instalados, o apt já consegue lidar melhor com o problema B) das dependências de um ficheiro que depois se pretenda desinstalar. Isto, pelo menos, no caso de se usar o comando apt (introduzindo-se a variável “autoremove”). Mas isso não só obrigará a maior trabalho de sintase como há quem diga que mesmo assim o apt não é tão fiável como o aptitude.

    C) O aptitude resolve muito melhor problemas de dependências aquando da instalação de pacotes, sobretudo, mas não só, nas situações de sistemas que têm uma mistura de pacotes de proveniências diferentes (tipo o caso de se usar um Debian com pacotes da versão stable e testing, ou testing e unstable, etc).

    Quando se publica um artigo deve-se tentar evitar direccionar os leitores à utilização de métodos que poderão comprometer a estabilidade e saúde do sistema operativo.

    Para maiores esclarecimentos recomendo a leitura do seguinte:
    http://forums.debian.net/viewtopic.php?t=34499&sid=4a7a710a66181a4459f965a677654363
    http://www.linuxquestions.org/questions/debian-26/apt-get-vs.-aptitude-363365/

    Zé do Pipo

  14. racoq says:

    Zé do pipo

    A) sou anti linha de comandos (ou consola), não que não saiba fazer os comandos por aí, mas porque afasta alguns utilizadores , sem falar que prejudica a imagem do linux se estar a tornar mais fácil para os utilizadores menos informados. Só uso linha de comandos quando é obrigatório.

    B) O Synaptic usa, o apt, mas o apt não deixa dependentes “orfãos” no disco, a partir do Ubuntu 8.04 se não em falha a memória tens um comando denominado “sudo apt-get autoremove” (como demais referiste), que remove todas as dependências que não estão a ser usadas por nenhuma aplicação. Quem quiser fazer esa manutenção que a faça. Agora não acho que existe nada de errado que essas dependencias fiquem pois o mais certo é que possam ser utilizadas por alguma aplicação que instale, o que implica que não tenha que o descarregar novamente,

    C) Devido a B o aptitude está obsoleto, e a partir do avanço referido no apt, o aptitude está obsoleto e quase ninguém na comunidade ubuntu a usa.

    Nada que eu disse, compromete a segurança do utilizador, o teu comentário de comprometer a segurança pelo utilizador ficar em “root” usando o Synaptic (Que não fica, fica num modo de super utilizador, o root por defeito está deactivado no ubuntu), isso tb acontece quando uso o comando sudo.

    Por isso tenho a certeza que as minhas instruções estão correctas.

  15. BigLord says:

    Ena, estou impressionado sem dúvida! Isto sem dúvida que vai fazer muitos bons gamers por aí começarem a sorrir mais para o linux.

    Uma pergunta: o Djl também tem jogos que não são gratuítos? Ou seja, têm de ser pagos como se fosse o steam “a sério”?

  16. racoq says:

    BigLord

    Não, tal como em Linux, os jogos são todos ou gratuitos ou open source.

  17. Carlos says:

    Alguém consegue jogar Hedgewars?

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