The Last of Us – por detrás da cortina
The Last of Us será certamente um dos jogos, senão O Jogo do Ano de 2013.
Conforme o Pplware aqui revelou, na sua análise, o jogo é veio confirmar todas as expectativas e muitas mais. Trata-se, sem dúvida de um dos jogos mais bem conseguidos dos últimos anos e merece todo o destaque que gerou ... antes e depois do seu lançamento.
É um caso flagrante de Must Have ... para todos os possuidores de uma consola Playstation 3.
Foi revelado recentemente um vídeo com a equipa de desenvolvimento de The Last of Us que revela um pouco mais sobre o jogo ...
“It’s Them or Us” é o quarto vídeo da série documental sobre o exclusivo Playstation 3. Este novo vídeo inclui os depoimentos de Eric Monacelli, Community Strategist da Naughty Dog, que analisa as várias opções de combate que The Last of Us oferece e as consequências para os jogadores.
Realmente, as palavras da equipa vêm de acordo ao que se sente a jogar The Last of Us e os diversos ambientes de combate (especialmente os não utilizando armas de fogo) são muito diferenciados e variando de acordo com o ambiente onde se passam.
Realmente não há muitas sequências iguais e, seja a lutar contra um Runner nas ruínas de um edifício ou contra um Clicker em plena luz do dia, não há sequências iguais e o recurso aos mais variados utensílios que vamos apanhando são extremamente importantes. Aliás, esse é precisamente um dos pontos fortes do jogo ... a flexibilidade. Ao longo da aventura vamos encontrando montes de utensílios e peças que, podem ser usados de formas bastante diversificadas. Por exemplo, um tijolo pode ser usado para distrair um Clicker, ou um pau para o atacar (resultando na maior parte das vezes em morte, se não tivermos uma faca). Há ainda outros tipos de peças que vamos encontrando e que nos permitem melhorar essas nossas armas e tudo isso faz parte da gestão que cada jogador terá de fazer.
A utilização e escolha das diversas armas é que torna a ser um ponto de discussão, no que toca à sua dinâmica e simplicidade de uso. Basicamente teremos de aceder a um menu em forma de circulo onde escolhemos o tipo de equipamento que pretendemos equipar. Por vezes, esse momento em que estamos a escolher os menus e sub-menus pode ser demasiado longo e expor-nos ao perigo.
No documentário é mencionado ainda o Modo de Escuta que está bem pensado e a pequena vantagem que nos confere acaba por ser equilibrada e não demasiado desajustada. Na prática é o mesmo que escutar com atenção os sons e a sua proveniência.
É ainda mencionada a extremamente útil e bem implementada ajuda de Ellie que, de uma forma bastante equilibrada e realista nos criam a sensação de efectivamente pertencer a uma equipa viva e dinâmica.
Tenho de reconhecer que fiquei um fã absoluto de Ellie. É uma das personagens mais reais, mais carismáticas, que apelam mais ao sentimento e à responsabilidade, mais directa que já tive oportunidade de conhecer em algum jogo. Adorei as suas saídas típicas de adolescente e os seus comentários e diálogos estão simplesmente fabulosos. Parabéns à Joana Ribeiro pela magnifica representação de Ellie.
Depois deste quarto diário de desenvolvimento, chegarão outros dois novos episódios. Um irá aprofundar a história por detrás de cada personagem – Joel e Ellie – e como é que ambos se tornaram no elemento central do jogo. O outro irá focar-se na magnífica arte e música que acompanham esta autêntica obra prima, candidato a jogo do ano 2013.
Além destes vídeos, a Naughty Dog colocou à disposição de todos fãs de The Last of Us um making-of de 90 minutos sobre o desenvolvimento do jogo, disponível para todos os que adquiram o Season Pass com todos os conteúdos descarregáveis.
Deixo-vos com o vídeo da equipa que deu voz às personagens em The Last of Us em português.
Homepage The Last of Us
Este artigo tem mais de um ano
Bem comprei o jogo, já passei e gostei muito mesmo.
A única coisa que tenho mesmo pena é não poder jogar esta obra-prima no meu pc com um rato e teclado.
Aquela porra do comanda da consola mete nojo e ao fim de umas horas torna-se impossível continuar a jogar com a porra das dores nos dedos!
Completamente de acordo.
Impedir que jogos do género não possam ser jogados com teclado e rato era como impedir que um Forza ou Gran Turismo não pudessem ser jogados com volante.
Acho incrível como as responsáveis por consolas não aumentam a versatilidade das mesmas permitindo estes periféricos e dando “ordens” aos developers que os suportem.
Passo praticamente ao lado deste e outros jogos pois acho frustrante e uma autêntica tortura jogar isto com comando.
Só restam aquelas opções do género do Eagle Eye que são bastante caras e a sua eficácia é questionável.
Não concordo com a ideia e as opções existentes serem de eficácia questionável. Eu tenho um splitFist Shark, e é bastente preciso, não se nota a diferença para um pc, pois é parametrizevel no jogo e no proprio comando a velocidade do movimento. Quanto ao valor, é menos que o preço de um jogo (ca em Portugal,compro os meus jogos fora).
Também compro muitos dos meus jogos fora.
Tenho um desses adaptadores (dessa mesma marca, mas uma versão anterior) e fiquei bastante desiludido. Devia ter tido mais atenção aos reviews … mas felizmente foi barato.
Por acaso ando de olho no Xim Edge que é compatível com a Xbox 360 e a PS3 (tenho ambas), mas infelizmente o mais barato que se encontra é 114€.
Não tenho consola PS3 por isso não posso jogar este jogo (e falta de tempo tb).
Mas ando a ver com atenção os videos todos deste moço:
https://www.youtube.com/watch?v=HawhjjF5qFc&list=PLs1-UdHIwbo4BfAapxEEeWVFJSe04mA11&index=3
É um grande jogo, e provavelmente ainda mais se o jogasse! 🙂