É oficial: GTA V será lançado para PC, PlayStation 4 e Xbox One

Bruno M. says:

Quem compra placas gráficas acima de 400€ é mesmo para usar autocads, photoshops, edição de video..

Ou seja, muito para trabalho.

Depois há os putos e os não tão putos que compras placas gráficas de 200/300 e 400€ para jogar 😉

cumps.

Bruno M. says:

@José, neste caso como é um artigo “digital” ou no caso, um jogo, protegido por direitos de autor, pode ser considerado ILEGAL! 😉 (e aqui entram os direitos de autores).

No caso que referiu, é para isso que existem as declarações de compra e venda 😉

Esses portais, como lhes chama, são sites geridos por empresas, que cobram mensalidades, ou taxas de colocações, ou taxas extra, ou percentagens sobre a venda, tendo portanto, que prestar contas com as finanças, sendo essas empresas quase como intermediárias.
Essas empresas PASSAM FACTURAS 😉

Obrigações

As transmissões sujeitas ao regime de tributação da margem devem ser escrituradas de modo a evidenciar todos os elementos necessários ao apuramento do imposto.

Quando, no âmbito da sua actividade, o sujeito passivo aplique, simultaneamente, o regime geral do imposto sobre o valor acrescentado e o regime especial de tributação da margem, deverá proceder ao registo separado das respectivas operações.

“Obrigações

As transmissões sujeitas ao regime de tributação da margem devem ser escrituradas de modo a evidenciar todos os elementos necessários ao apuramento do imposto.

Quando, no âmbito da sua actividade, o sujeito passivo aplique, simultaneamente, o regime geral do imposto sobre o valor acrescentado e o regime especial de tributação da margem, deverá proceder ao registo separado das respectivas operações.

As facturas ou documentos equivalentes, emitidos pelos sujeitos passivos revendedores, relativos às transmissões efectuadas ao abrigo do regime especial de tributação da margem, não podem discriminar o imposto devido e devem conter a menção “IVA – Bens em segunda mão” ou “IVA – Objectos de arte, de colecção ou antiguidades”, conforme os casos.” por:
http://fiscalidade-online.dashofer.pt/?s=modulos&v=capitulo&c=3338

Nada impede de um particular vender o que quer que seja seu, no entanto se o fizer consistentemente, é considerado fuga ao fisco, estando a agir no mercado paralelo.

Neste caso específico, é um cd, um jogo, protegido por direitos de autores, daquelas empregas que gostam de accionar os processo judiciais contra quem não tem dinheiro.

Pela sua visão, eu compro um jogo na net, de um gajo qualquer e estou a proceder bem. ERRADO! se não for um agente autorizado, estou para todos os efeitos a cometer uma “ilegalidade”, pois não estou a pagar o valor devido quer aos agentes, quer às empregas que criaram o jogo/ música / filme.
É quase como se tivesse feito um download ilegal.

“O mercado negro é a parte da Economia ativa que envolve transações ilegais, geralmente de compra e venda de mercadorias ou serviços. As Mercadorias podem ser por si próprias ilegais (por exemplo armas ou drogas ilegais); a mercadoria pode ser roubada; ou pode ser vendida de outra maneira para evitar impostos, pagamentos ou exigências, tais como cigarros ou armas de fogo. É chamado de “economia negra” ou o “mercado negro” porque são conduzidos fora da lei, e assim são conduzidos necessariamente “na obscuridade”, fora da vista da lei.”

Que eu saiba, tudo o que se compra e vende neste país tem que ser declarado!

Os tais sites que mencionou, para além da explicação que disse acima, são tolerados pelo governo até um certo limite, limite esse que a meu ver, pela situação do país, irá diminuir.

quffy says:

Ora então, segundo José, pirataria não é crime porque alguém (o pirata) no início comprou o jogo, o filme, o episódio da série que viu na tv, a música do CD. Mas depois vai distribuir para as outras pessoas experimentarem também. Então novamente, segundo José, se esses piratas da internet que distribuem os jogos, filmes, etc. nos torrents ou outros sites, se decidirem cobrar por cada download, já não é pirataria?
Agora tu dizes: “Mas eu só vendo o jogo a uma pessoa”. Após isso, essa pessoa joga um pouco ou completa o jogo até, e vai vender a outra pessoa e assim sucessivamente, ou pode acabar apenas numa pessoa sem estar sempre a passar de mão em mão.
Em qualquer caso, tu estás a dar o trabalho que alguém fez e tu pagas-te e usas-te, mas a 2ª ou 3ª pessoa a quem foi posteriormente vendido está a dar dinheiro a alguém a quem não fez esse conteúdo (ou seja a ti, não ao autor). Eu acho que pagares uma vez por um produto não te dá o direito de vender a outra pessoa, a não ser que os lucros revertam para quem originalmente fez esse conteúdo.

Posto esse ponto de parte, eu não sou totalmente contra pirataria e contra vender a outra pessoa o que comprámos a uma empresa/autor. Muitas das vezes essas pessoas que compram em segunda mão e não contribuem para o autor, ou até tiram da internet gratuitamente não têm fundos suficientes para estar sempre a comprar coisas. Para além do mais, filmes, séries, livros, jogos etc. é tudo cultura humana e acho que ninguém deveria ficar privado desses conteúdos porque não tem dinheiro para ir ao cinema ou estar sempre a comprar DVDs, ou jogos a 60/70€ todos os meses.
Mas até agora, tem havido um contra-balanço suficientemente forte de pessoas que contribuem para o autor e o ajudar a fazer novos conteúdos com esse dinheiro. O dinheiro dos consumidores ainda consegue ultrapassar a pirataria, por isso é que continuam a haver filmes, jogos etc.

Agora outro ponto sobre o mesmo assunto:
Quem procura sempre comprar em 2ª mão, ou baixar da internet sem pagar, deveria ir ao encontro de saldos. Hoje em dia há muitas produtoras que põem os jogos, livros, filmes etc. em saldos. Dessa maneira estás a pagar muito menos por esse produto mas mesmo assim acabas por contribuir para quem fez esse conteúdo. O Steam está repleto de jogos mais antigos a preços muito baixo, ocasionalmente aparecem saldos no verão, natal, páscoa. É bom para quem não consegue comprar o jogo quando sai, esperar um tempo vai ficando mais barato, principalmente para quando está a chegar a nova sequela.