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Análise The Witcher 3: Wild Hunt (Xbox One)

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Paulo Silva


  1. NokTham says:

    Comecei recentemente a jogar a versão para PC, fiquei de boca aberta, mergulhei no jogo sem dar conta do tempo passar, as paisagens são………………………………………. perco horas e horas somente a cavalgar pelos vales e florestas somente pelas vistas. É sem dúvida um daqueles jogos que vai ficar gravado na minha mente.

  2. Gustavo says:

    9.2?

    Tá mal, é 10.0

  3. Ivo says:

    10.0 . Sem dúvida alguma

  4. Filipe Cordeiro says:

    Tenho o jogo para a PS4 e é sem dúvida o melhor RPG que já joguei. Mas tem os seus defeitos, como alguns bugs no loading de texturas de personagens, por vezes não aparece a opção de falar com uma determinada personagem sendo necessário ir ao menu e voltar ao jogo para aparecer e outros pequenos bugs mas num jogo tão grande é normal que surjam alguns problemas que ao longo do tempo serão resolvidos.
    Apesar dos gráficos excelentes preferia ter menos qualidade nestes e ter uma melhor performance, suponho que uma diminuição na qualidade das sombras e na distancia que se consegue ver resolveria a situação, ainda assim os problemas com o frame rate são pontuais.
    O único grande problema que encontro que nem afecta directamente o gameplay, mas que restringe em muito a experiência do jogo no geral são os longos loadings após morrer. Gostava de desfrutar o jogo no modo mais difícil, mas o receio de morrer e ter que ficar mais de 1 minuto a olhar para o loading leva-me a jogar numa dificuldade mais baixa.

  5. Vidiks says:

    Como é possível dizer que os 2 primeiros Witcher nao conseguiram vingar? Só mesmo vindo de quem nao os tenha jogado.. É natural que aqui em Portugal os jogos tenham passado despercebidos da maioria, mas são ambos jogos excelentes e marcos no seu genero.. O witcher 2 quando foi lançado chegou a levantar discussões se nao seria um melhor rpg que Skyrim em vários sites mmainstream.. Foram jogos que nao foram claramente tão promovidos porque o developer nao é um gigante e faz ponto de honra em nao instalar drm nos seus jogos, abrindo a porta a serem mais facilmente pirateados mas ganhando o respeito de determinados quadrantes hardcore. Para quem alias os jogos eram dirigidos, devido ao alto nível de dificuldade, sistemas complexos de crafting, e maturidade dos temas ( violacao, escravatura, racismo, nudez, prostituicao) muitas vezes sem finais felizes nas diversas quests. Resta dizer que a CD Projekt Red é também a dona do site Good Old Games (gog.com)

  6. vakdinei says:

    Ótimo.game

  7. Raymson Evellark says:

    Não é possível que só eu não gostei desse jogo, na minha opinião nota 5.0, e a análise ainda compara o combate com Dragon Age, nada a ver!! Dragon Age Inquisition dá de 10 x 0. Só minha opinião!!

  8. Erik says:

    A analise no geral não está ruim mas quem escreveu não conhece nada sobre a serie seja dos livros ou jogos anteriores e eu aponto o por que:
    “Numa sequência animada assistimos ao desaparecimento de Ciri durante o ataque de Wild Hunt ao castelo de Geralt” Ciri nunca foi raptada em kaer morhen e com um minimo de atenção poderia ver que aquilo foi um sonho e não uma lembrança e logo que acorda Geralt fala que Yennefer nunca esteve na fortaleza e que aquilo foi só um sonho.
    A Wild Hunt não atacam a partir dos reinos do norte e isso o próprio jogo explica da onde eles vem.
    “The Witcher 3: Wild Hunt coloca-nos novamente na pele de Geralt of Rivia, um dos últimos caçadores de dragões e feiticeiros (um Witcher) que vagueiam pelo Mundo” Velho, geralt não é caçador de Dragões e nem de bruxas. Witcher não caçam dragões e no próprio jogo o Geralt trepa com no minimo 3 feiticeiras e tem sentimentos fortes por duas delas.
    No geral a analise está legal mas o redator não prestou atenção a história pelo que vi ou não tentou entender. Tem coisas ai que realmente pra quem não jogou os anteriores pode confundir mas tem coisas que o jogo coloca na tua cara e mesmo assim o redator falou besteira como o fato de que os anteriores não tiveram proeminência, tudo bem que não foram blockbusters mas também não foram jogos que passaram despercebidos e foi por conta deles que a empresa pôde fazer este terceiro. The Witcher 1 e 2 venderam muito bem visto que ambos vieram de uma empresa desconhecida e que estava se lançando no mercado.

    • Paulo Silva says:

      Tens razão em relação à sequência inicial e aproveito para indicar que já foi corrigido no texto.

      De resto e em relação aos livros de The Witcher, acertaste novamente. Nunca os li, no entanto a descrição que faço de Geralt é no sentido de referir que ele é um combatente extraordinário (um mutante, para ser mais real) e que luta contra monstros, dragões, feiticeiros, bruxas, fantasmas … enfim, quis apenas reforçar a ideia de que Geralt combate todo o tipo de inimigos que o jogo lhe apresenta.

      Por fim, em relação ao facto de The Witcher 1 e 2 nunca terem tido proeminência, o que quis dizer foi precisamente o que mencionaste: ” não foram blockbusters“. Mas tens de concordar que não tiveram um sucesso como Dragon Age, ou outros RPGs, por exemplo.

      Mas permite-me agora deixar-te uma breve provocaçãozita:
      “Achas a análise e a nota dada incorrecta? Se sim, em que sentido e o que acrescentarias?”

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