Questão: cibersegurança no ensino básico e secundário em Portugal?
Num mundo cada vez mais conectado, cujas atividades passam largamente pelo online, a importância da cibersegurança reforça-se e as ferramentas vão ficando melhores. Nesta questão, queremos saber se, na sua opinião, faz sentido que a cibersegurança seja um tema abordado, desde logo, no ensino básico e secundário.
Cibersegurança no ensino básico e secundário em Portugal?
Recentemente, foi publicado o Estudo sobre a Educação para a Cibersegurança no Ensino Básico e Secundário, em Portugal, realizado pela Universidade do Porto para o Observatório de Cibersegurança do Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS).
O documento, que fez o mapeamento das iniciativas, programas e conteúdos curriculares de segurança no ensino básico e secundário, em Portugal, comparando essas práticas com outros países da União Europeia, identificou algumas recomendações.
Em especial, destacou que a educação para a cibersegurança deve ser mais ampla e integrada, que é fundamental que a formação de professores seja contínua, e que deve ser criado um ecossistema digital de gestão de atividades relacionadas com este tema nas escolas.
Assim sendo, na questão de hoje, queremos saber se, na sua opinião, faz sentido que a cibersegurança seja um tema abordado, desde logo, no ensino básico e secundário.
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Nesta rubrica colocamos uma questão sobre temas pertinentes, atuais e úteis, de modo a conhecer a opinião e tendências dos nossos leitores no mundo da tecnologia, sobretudo no nosso país.
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Mais uma missão para a escola!!!
Sim. Mas por professores com licenciatura em Informática. Não por quem tem mestrados via ensino da treta por ter um curso qq com umas cadeiras de word e pouco mais. Senão for assim, não serve para nada.
Quando 90% das falhas de segurança são causados por erro human, percebe-se que algo tem de mudar. Para além de educar os profissionais já existentes no mercado de trabalho, é fundamental educar os jovens, cujo futuro vai ser muito mais digital que o nosso, para reduzir a probabilidade de erro, no futuro. Mas assim como foi referido em outro comentário, convém, pelo menos, numa fase inicial, ser alguém licenciado ou mestre a dar estas aulas.