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Quer divorciar-se? O GPJ da Justiça Portuguesa ajuda-o…

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. Tiago Rodrigues says:

    Coisa medonha!

    • Repara says:

      Medonho é o pessoal divorciar-se e ter que ficar na mesma casa por não ter para onde ir.

      • andre says:

        é triste esta situação e acontece mais vezes do que pensamos

      • Ifm says:

        Se ela levar para lá o amigo???
        Hahahah
        Os 2 na mesma casa e tu só ouves a tua ex-mulher no quarto do lado a bater palmas.

        Hahahah

        Mas sabes, quando te metes em alhadas tens de viver com elas….

        Mas mais medonho é só o Urso que se divorcia, vai embora de casa e fica a pagar a casa da ex-mulher para meter lá outro passado 2mesea.
        Por isso mais vale ser inteligente e deixar lá as coisinhas todas e nunca sair de lá, nem que vá só lá dormir 1 dia por semana.
        E nesse dia leva uma amiga.

  2. Joao Ptt says:

    Será que dá para começarem a dificultar o casamento?
    É que com taxas de divórcio entre os 50% e os 91,5%, talvez devam dificultar o processo para só se casar quem realmente provar, de alguma forma, que o dito casamento tem alguma probabilidade realista de durar a vida toda ou pelo menos mais de 10 anos.

    • Repara says:

      Não assustes a malta 🙂
      A taxa de divórcio é a proporção entre os divórcios e os casamentos – no mesmo ano.
      Por exemplo, em 2020, houve 17.295 divórcios e 18.902 casamentos, o que dá a taxa de divórcio que referes, de 91,5%.
      Em 2021 houve 17.279 divórcios e 29.057 casamentos, o que deu uma taxa de divórcio de 59,5%.
      A forma como escreveste dá a entender que mais de metade dos casamentos (até 91,5%) acaba em divórcio.
      Não é nada disso. Há outro indicador que é a taxa bruta de divorcialidade que compara, em cada ano, o número de divórcios com o números de casais que estavam casados nesse ano (o que é muito diferente do número de casamentos celebrados nesse ano). Em 2021 esta taxa foi de 0,17% (1,7 por mil)- ou seja, por cada 1.000 casais que havia em 2001, menos de 2 divorciaram-se nesse ano.
      O pessoal pode casar-se com confiança, é quase certo que vai durar. (Aqui era altura de dar conselhos sobre a forma de o tornar um casamento duradouro. Digo apenas que conheci homens com várias mulheres e que as tratavam bem a todas. O contrário não conheci, mas é provável que exista).

      • Joao Ptt says:

        Tem razão.
        https://www.pordata.pt/portugal/taxa+de+divorcio-651

        Não entendo como eu não compreendi isso sem a sua explicação, mas você está certo.

        Casamento duradouro tende a ser aquele em que ambos reconhecem no outro alguém pelo qual sentem imediatamente (desde o primeiro segundo) simpatia/ atracção, não por características externas, mas porque o sentem energéticamente. Por tanto são pessoas que têm características de personalidade complementares e um nível cultural próximo. Sim, o exterior conta, mas referi aquilo primeiro para que dure no longo prazo e que ambos se sintam satisfeitos.

        Como reconhecer o amor?

        A primeira intuição que se manifesta quando desperta o amor puro é o julgar-se indigno diante do ser querido. Com outras palavras, pode-se descrever esse fenómeno como o princípio da modéstia e da humildade, portanto, o recebimento de duas grandes virtudes. A seguir, junta-se a isso o impulso de querer manter a mão sobre o outro, protetoramente, a fim de que não lhe aconteça mal algum de nenhum lado, mas sim que seu caminho o conduza por veredas floridas e ensolaradas. O “querer trazer nas palmas das mãos” não é um ditado oco, mas sim caracteriza mui acertadamente a intuição que brota. Nisso, porém, encontra-se uma abdicação da própria personalidade, uma grande vontade de servir, o que, por si só, poderia bastar para eliminar em pouco tempo todo o carma, tão logo essa vontade perdure e não dê lugar a impulsos puramente sensuais. Por último, manifesta-se ainda, no amor puro, o desejo ardente de poder fazer algo bem grande para o outro ser querido, no sentido nobre, de não o ofender ou ferir com nenhum gesto, nenhum pensamento, nenhuma palavra, muito menos ainda com uma acção feia. Torna-se viva a mais delicada consideração.

        Trata-se, então, de segurar essas puras intuições e colocá-las acima de tudo o mais. Nunca alguém, então, quererá ou fará algo de mal. Simplesmente não o consegue, mas sim, pelo contrário, tem nisso a melhor protecção, a maior força, o mais bem-intencionado conselheiro e auxiliador.

        Acrescento ainda que infelizmente quase não existem mulheres femininas, pelo menos em Portugal, que são aquelas que não apenas parecem mulheres, mas que cumprem a função primordial de mulher que é retransmitir a energia neutra do Criador em seu redor, tendo isso como consequência por exemplo despertar na alma do homem características masculinas que permanecem adormecidas na ausência de tal energia (na ausência de uma mulher com tal capacidade de retransmissão que tenha despertado tal, o homem tende a ter tais características masculinas da alma novamente adormecidas no prazo de 7 ou menos dias). Era esta característica feminina que em tempo despertava a legítima vontade dos homens em proteger as mulheres e considerá-las valiosas… as mulheres perderam tal capacidade, na sua esmagadora maioria (diria que muito próximo de 100%) mas ainda parecem querer que os homens as reconheçam como preciosas e de as protegerem como tal… apesar de já não cumprirem a sua função primordial. Hoje em dia acham que ser mãe é o mais elevado que existe, e apesar de importante, é ridículo, para mim, uma mulher achar que isso é o que de mais elevado ela deve ambicionar, e quem diz ser mãe, diz ser uma empresária de sucesso ou outra coisa que as mulheres acham importante hoje em dia.

        O parágrafo anterior escrevi porque muitos homens magoados com mulheres se perguntam o que têm elas a oferecer de tão interessante que valha a pena os riscos que se corre em relacionar com elas… e a realidade é que muito próximo de 100% das mulheres não têm realmente nada a oferecer de útil espiritualmente falando… felizmente para elas os homens não sabem nada disto e não acreditarão mesmo que por algum motivo encontrassem este texto, logo elas estão “seguras” e podem continuar a não cumprir com o seu papel na Criação.

        • Pedro Silva says:

          Criador e o c****, dasse! Olha lá, deixa o ocultismo e vai é vender enciclopeidas. “(…) função primordial de mulher que é retransmitir a energia neutra do Criador em seu redor…” Deixa a droga, mano.

  3. Profeta says:

    Azares na vida acontecem. Pior e qundo depois do divorcio se tornam inimigos e nao amigos. Isso e que e problematico.

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