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Portugal: grupo criou “mercearia” de droga no Telegram e enviava produtos pelos CTT

                                    
                                

Autor: Pplware


  1. RodrigoP says:

    CTT? Porque não UberEats?

  2. Figueiredo says:

    As empresas de estafetas são uma fachada do tráfico/consumo de droga e do crime, os clubes ou dojos de “Jujutsu” brasileiro, escolas ou academias de luta ou “artes marciais”, e os ginásios, também servem de fachada para o tráfico/consumo de droga, crime, e como meio de recrutamento de elementos para organizações extremistas de carácter liberal/maçónicas.

    Há tráfico/consumo de droga em imóveis construídos para habitação não social principalmente nas cidades, a ilegal, criminosa, e inconstitucional “lei das rendas” redigida pela ex-Ministra da Agricultura, Mar, Ambiente e Ordenamento do Território, Maria Graça, contribui para essa situação.

    O Alojamento Local e o esquema criminoso/ilegal conhecido como “alojamento local” também estão ligados ao tráfico/consumo de droga.

    Os quiosques de rua ou nas estações de transportes públicos como o metro ou em centros comerciais também servem de fachada e trabalham para o tráfico/consumo de droga e o crime.

    No Porto e em Vila Nova de Gaia o tráfico/consumo de droga instalou-se e domina novamente essas duas Cidades desde 2014 graças às más políticas intencionais praticadas pelos executivos liberais/maçónicos do «Porto, o Nosso Partido/Porto, o Nosso Movimento/Aqui Há Porto» e do Partido Socialista liderado pelo dr. Eduardo Rodrigues; uma situação que antes não acontecia pois tinha sido prevenida de forma eficaz e controlada durante as Governações Autárquicas do Sr.º Dr.º Rui Rio e do Sr.º Dr.º Luís Filipe Menezes.

    É assim que o tráfico/consumo de droga em conjunto com políticos e governos que os representam politicamente, actuam em Portugal e a lá fora.

    Isto são só alguns exemplos, agora só falta dizerem a que a culpa é do «Telegram Messenger» um aplicativo de mensagens que como qualquer outro pode ser usado indevidamente.

  3. Manuel da Rocha says:

    Só seguiram, as ideias, daqueles 5 “influencers”, que faziam vídeos, a anunciar que tinham “droga do sexo, por 50 mokas, via mbway”, apresentando vídeos, de snifar, do corpo, de raparigas, desmaiadas, despidas.
    Nada de estranho. Acharam que estavam seguros… não sabem é que 100%, do que fazem, por meios digitais, de pagamentos, é, facilmente, rastreável.
    Podiam ter aprendido, com os espanhóis, que usavam Revolut, pré-pagos, para receber 600000 euros, antes de cancelarem, a conta, criada com identidades, de miúdos.

  4. Grunho says:

    E atendia os clientes ao balcão de lápis na orelha?

  5. andre says:

    são adultos em negócios voluntários, se o produto for de qualidade, estão no seu direito.

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