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Há uma nova burla! Atenção à compra de Pellets online
Com a massificação dos anúncios online, é preciso ter muito cuidado quando estamos a comprar algo. Os mais desatentos podem comprar "gato por lebre", passando a fazer parte da lista de burlados.
A GNR alertou hoje para uma nova burla que envolve a venda de pellets.
Venda de pellets: atenção aos websites e redes sociais
O preço médio dos pellets aumentou significativamente em poucos meses. O aumento da fatura energética e a elevada procura explicam a subida... mas até os burlões estão atentos.
Segundo a GNR, os burlões ou cibercriminosos disponibilizam websites e páginas nas redes sociais para promover a venda de pellets, que utilizam maioritariamente denominações comerciais pertencentes a outras empresas ligadas à venda desse produto.
Se comprar online, a GNR aconselha:
- Escolha websites certificados que permitam verificar a sua idoneidade;
- Opte por digitar o endereço do website pretendido, em detrimento da utilização de links, evitando, desta forma, destinos falsos ou indesejáveis;
- Antes de adquirir um produto, deve informar-se relativamente à garantia do mesmo, desconfie de “pechinchas” e de envios grátis.
- Privilegie a utilização do cartão de crédito, de preferência de valor limitado ou específico para a situação em concreto;
- Guarde e arquive os dados relativos a todas as etapas do pedido, para poder reclamar, caso algo de errado se verifique ou alguma promoção não seja cumprida.
- Evite pagamentos através de sistemas de remessa de dinheiro, de comprovativo meramente numérico e / ou que não obrigue à identificação do destinatário;
- Não divulgue dados pessoais associados a contas bancárias.
Os pellets têm uma forma de granulado prensado, são feitos através de restos de folhas, serradura, lascas de madeira, entre outros. Este produto resulta de resíduos de madeiras, provenientes de fabricantes de móveis e de limpeza de florestas (biomassa).
Este artigo tem mais de um ano
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E o mais importante, qual é o preço dos pellets?
E os aumentos nas faturas das restantes fontes de energia… Também são burlas?
isso e uma burla legal
Tal como os combustíveis fosseis…. aqui também existe uma mafia.
Consegue-se produzir pellets em Portugal e comprar este mesmo produto mais barato em Espanha
Não existe regulação neste mercado…
A meu ver é como a energia elétrica para os carros. É tudo uma questão de tempo até os pellets se consolidarem no mercado como alternativa barata para depois os valores subirem…
A gestão das nossas matas (privadas e do estado) davam para Portugal ser exportador e ter em mercado nacional para venda a valores muito mais simpáticos.
E não é preciso andar a abater arvores de grande porte (como andam a fazer só porque está a dar dinheiro), só com os sobrantes e uma gestão decente isto seria possível.
Isto no âmbito dos grandes produtores.
Depois temos os pequenos produtores e donos de terrenos que todos os anos são intimados e multados pela falta de limpeza de terrenos e quando os limpam não têm maneira de se livrar ou tirar proveito deles (dos sobrantes). As juntas muitas vezes só disponibilizam local para deixar esses sobrantes mas o lucro depois vai para alguém que não o proprietário com o argumento que ainda é um favor que a junta faz.
Enquanto houver uma politica da treta no que diz respeito a este assunto as coisas nunca vão mudar.
É um assunto onde toda a gente podia ficar a ganhar e só alguns é que ganham.
Depois admiram-se que existam altos números de incêndios no verão. Fica mais barato gastar 1.5€ num isqueiro do que 300€ a limpar um terreno/pinhal/etc…
Mas como tudo o que envolve dinheiro tem sempre o lado mafioso/abusador/explorador por trás.
Alguém já se perguntou por exemplo para que serve o BUPI? Sim muito bonito cadastrar as terras…. mas para quê se elas já estão registadas em conservatória? Simples: para se tiverem algum terreno por limpar saberem a quem vão mandar o ticket com a multa. Dá demasiado trabalho andar na conservatória à procura do documento onde consta o nome do proprietário e descobrir o locar de residência para enviar o presente.
Basicamente promover cada vez mais o abandono.