Ensino Superior: Informações sobre quartos para o seu filho e preços
Procura de quartos no Ensino Superior? Apesar de ainda faltarem alguns dias, os pais já começam a preparar o novo ano letivo. Nesse sentido, uma das maiores preocupações é arranjar quarto o que nem sempre é fácil.
No entanto, existe agora o Observatório do Alojamento Estudantil onde pode ver o número de quartos disponíveis por uma determinada zona e o preço.
O Observatório do Alojamento Estudantil é uma nova forma de olhar o mercado de arrendamento para estudantes. Simples e prática, esta plataforma permite-lhe acompanhar o mercado do alojamento em tempo real.
Para tal basta escolher um Concelho e começar a explorar as ofertas.
O Observatório surgiu por iniciativa da área governativa da ciência, tecnologia e ensino superior em parceria com a Alfredo Real Estate Analytics, uma startup portuguesa de Inteligência Artificial e Big Data focada no mercado imobiliário, e conta com a colaboração e feedback de diferentes intervenientes no mundo académico designadamente Associações de Estudantes e Serviços de Ação Social das Universidades e Institutos Politécnicos.
Observatório do Alojamento Estudantil: Tudo sobre quartos e preços
Através desta plataforma é possível saber:
- Valores de renda (Rendas praticadas em qualquer ponto do país)
- Oferta diária de quartos (Número de quartos privados disponíveis em tempo real)
- Oferta pública de alojamento (Rede de Residências das Instituições de Ensino Superior)
- Demografia (Evolução da população e número de estudantes por concelho)
- Evolução do mercado (Variação dos preços no mercado)
- Suporte público (Uma ferramenta pública suportada pela comunidade)
Esta plataforma é feita para estudantes e promovida por entidades públicas e privadas. Sem quaisquer fins comerciais, serve apenas o propósito de trazer transparência ao mercado e suportar o processo de procura e escolha de alojamento, estando em constante desenvolvimento e atualização.
Este artigo tem mais de um ano
A guarda tem universidade mas vale zero la fora. Se querem um curso com emprego bem remunerado so Lisboa, Porto, Coimbra sao as unicas com boas universidades. Politecnicos sao universidades para burros sem projeccao internacional.
“Politecnicos sao universidades para burros”
Falas por experiência própria?
Ainda bem que tiraste o curso nos pacotes de BigMac e agora trabalhas na NOS…
Ridículo.
Oh Tone a guita subiu-te a cabeça meu!
Sim senhor especialista em antenas…
Com essa arrogância e mania de superioridade amigos devem ser poucos!
Instala o Tinder pode ser que consigas descontrair um bocadinho!!
Os politécnico são mais práticos, universidade é demasiado teórico em cursos que deviam ser mais práticos.
Agora se vais para investigação sim faz todo o sentido uma universidade, agora se procuras uma pessoa mais prática vais para um politécnico.
Agora politécnico ser universidade para burros, só se for mesmo aquela onde tu tiras te o curso.
Conheço muitas pessoas que têm cursos superiores em universidades como Lisboa e Coimbra e sabes o que fazem??
Vendem casas para a era, outros são PTs num ginásio.
Por isso não é preciso generalizar, há sempre casos de sucesso e insucesso tanto em politécnicos como em universidades.
Agora se falas em reconhecimento internacional, sim é normal.
As pessoas conhecem o nome das maiores universidades.
Sem duvida
Olhe que não, falando de cursos tecnológicos, tem muita gente de sucesso vindos dos politécnicos. Na verdade o pessoal dos politécnicos estão muito mais preparados para o mercado de trabalho. Tem universidades que simplesmente pararam no tempo e são muito teóricas.
Em relação ao emprego, sim a zona de Lisboa e Porto são dos poucos sítios em Portugal onde se arranja trabalho.
Em relação à vida académica, penso e por experiência própria que se é muito mais feliz num meio mais pequeno e longe das confusões das grandes cidades.
É indiferente, ambos preparam mal para o mercado de trabalho e ambos são demasiado teoricos. Por isso raramente entrevisto fresquinhos acabados de formar, mesmo sendo mais baratos, a curva de aprendizagem de adaptabilidade ao mercado de trabalho é imensa.
Para trocar fraldas já me chegaram os meus filhos.
Mas quando saíste da escola ou universidade alguém te trocou as fraldas também, por isso faz o que os outros te fizeram. Tu não entrevistas novinhos porque queres mais velhos a preço de novinhos e se existem, para quê o trabalho pensas tu…
Eu também já tive que formar muita gente e não custou nada, assim como não custa atualizar pessoas mais velhas, é importante é o empenho. Mas em Portugal as empresas querem é zero trabalho e baratinho, por isso os bons (novos ou velhos) já não trabalham em Portugal e as empresas como tesla vão a outros países. Não deve ser porque pessoas como tu contratam bem…
Pessoal, mais vale ignorar gente assim, não vale a pena discutir e dar atenção a ignorantes frustrados.
A discussão começou mal, mas “as universidades são demasiado teóricas”?!
A função do ensino é precisamente fornecer as bases teóricas. A prática decorre posteriormente da experiência profissional, recorrendo às bases teóricas. Sair já com mais prática ajuda no início, mas compromete o desenvolvimento futuro. É natural com o tempo adquirir-se prática, e mais difícil adquiri conhecimentos teóricos.
A afirmação dos “burros” terá a ver com as notas de admissão, mas também é verdade que um bom profissional depende mais das suas capacidades do que das suas notas.
Mas vocês continuam a dar resposta a esta “coisa”? É claramente um fedelho, que comenta todas as notícias, mudando apenas o segundo nome do nick. Ignorem-no. Que pode ser que se vá embora., e volte a entreter-se com o Canal Panda
Algumas pessoas que caladas eram poetas. O preconceito dos Politécnicos é ridículo, quando muitos deles a qualidade do ensino é bem superior que uma instituição “Universitária”.
Licenciei-me num Politécnico, no IPCA, e com muito orgulho. Não entrei no mestrado na mesma Instituição. Queria mudar de ares… Hoje que estudo na UMinho, deparo-me que muitas vezes o prestígio não corresponde à realidade. Sou burro, porque não sei tudo, mas procuro o saber! Apesar de tudo, não estaria a estudar, se não o fosse…
Ninguém nasce ensinado. Ninguém sabe tudo. Por isso, somos burros, quando temos a coragem de partir em busca do conhecimento!
Já esta notícia ?? Tão cedo ?? Mas já saíram as colocações dos alunos nas Universidades e Politécnicos ?? 😐
Calma, ainda nem as notas saíram, mas não impede que o pessoal comece a preparar a cama onde se vai deitar, para não ser apanhado desprevenido!
Ainda bem que apagaram a maior parte dos comentários do Miguel Patinho, com cada asneira que ele bostejava, meu deus…
Só faltava o 1º comentário do Miguel Patinho (em cima) a ser eliminado definitivamente.
ensino superior:
– universidades formam pessoas ao mais alto nível de ensino, tanto a nível teórico como prático, e estas pessoas estão preparadas para seguir ainda mais alto como mestrados (decentes, não estes de Bolonha integrados…) e doutoramentos; dentro disto os cursos de alto nível como professores, médicos, farmacêuticos, engenheiros, advogados, etc
– ensino politécnico: orientados para prática e menos teoría. Não entendo como são ensino superior se são… práticos. A nível teórico só adquirem as competências básicas. Porquê superior? Porque os governos querem muitos “Drs” e os meninos querem serem mesmo sem níveis teóricos elevados, serem Drs, Eng, etc etc.
A função do ensino politécnico e profissional é fantástica e necessária, equivaler isso a ensino superior e igual ao ensino universitário…é que lixou tudo.
Por isso no estrangeiro um diploma desses vale tanto como dum 12o do profissional… já agora, gostariam de ser operados por um médico do “profissional”? Ou ter uma ponte calculada por um engenheiro do “politécnico”? Pois eu não…
Porque o que importa é ter imensa teoria e depois não saber fazer absolutamente nada. Passar 15 ou 20 anos a estudar e seguir tudo pelos livrinhos e não ter a mínima noção de como se trabalha. E depois tentar arranjar emprego sem experiência alguma e chorar porque “Blá, só pagam 500€ a uma pessoa com 3 licenciaturas, 2 mestrados e 4 doutouramentos e Portugal é um lixo.”.
E não esquecer que cada área é uma área. Boa sorte a formar um bom programador com planos curriculares com 10 anos.
Na minha empresa so entram de universidades e de renome. Politecnicos nem para eletricistas…não tem qualidade.
Barbaridade! Na empresa onde estou, dão preferência a licenciados em politécnicos que a “universidades”. Por diversas vezes, tiveram experiência que o pessoal do politécnico bem mais capacidade prática que um aluno proveniente de uma “Universidade”.