Devido do surto da COVID-19, muitas empresas optaram por trabalhar, e colocar também os seus trabalhadores, a partir de casa. Ou seja, o chamado Teletrabalho.
Apesar de este regime ser uma novidade para muitas pessoas, sejam elas trabalhadores ou gerentes, a verdade é que, neste momento, esta é a dinâmica possível para dar continuidade ao trabalho das entidades empregadoras.
Assim, esta semana, questionamos se deveriam as empresas considerar o teletrabalho mesmo depois do fim desta crise provocada pela pandemia da COVID-19.
Esta é uma guerra em que todos somos chamados a intervir. No Mundo temos mais de um milhão de casos de COVID-19, 70.554 mortes a lamentar e mais de 270.000 pessoas recuperadas.
Já em Portugal, os dados de hoje apontam para 11.730 infetados confirmados, 311 óbitos e 140 recuperados.
Assim, as regras, para grande parte das empresas, é que as funções sejam realizadas em regime de teletrabalho. Mas muitos trabalhadores e chefias estão, pela primeira vez, a ter contacto com ferramentas de videoconferência.
Por um lado há quem esteja a adorar a experiência, por poder estar mais à vontade, sem o stress dos horários e do trânsito, podendo trabalhar com o seu confortável pijama e caneca de café ao lado. No entanto, por sua vez, há também quem esteja farto deste confinamento e deseje, em breve, voltar ao espaço físico das empresas onde trabalha, especialmente quem tem filhos pequenos.
Do que sabemos, a maioria dos nossos leitores está a trabalhar em regime de teletrabalho, como sabemos também que o serviço de videoconferência mais utilizado é o Microsoft Teams.
Agora, na nossa questão desta semana gostaríamos de saber qual a sua opinião sobre a implementação do teletrabalho mesmo depois da pandemia.
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Nesta rubrica colocamos uma questão sobre temas pertinentes, atuais e úteis, para conhecer a opinião e tendências dos nossos leitores no mundo da tecnologia, sobretudo no nosso país.
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