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Bilionário Mark Cuban explica porque é que as criptomoedas são o futuro

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Fonte: Business Insider

Autor: Marisa Pinto


  1. Micael Pacheco says:

    Este é fino… quer é a vida mais facilitada na lavagem de dinheiro e pra fugir aos impostos xD

    Basta ver pelos chicos espertos do Bitconnect… Tanto hype, que até acabaram por se tornar num meme…
    Roubaram milhões, e a policia sem hipótese de seguir o paradeiro do dinheiro, visto que compraram bitcoins com o dinheiro dos investidores…

    • Toni da Adega says:

      +1
      Algo impossivel de acontecer investindo com Euros ou através de entidades seguras e honestas como os bancos.

    • Manuel da Costa says:

      Na Turquia foram “só” 3573 milhões de dólares (americanos) que desapareceram dos “oportunistas que acreditam em 3 sites que compravam, mantinham e vendiam criptomoedas”. Só 561000 turcos ficaram sem dinheiro e sem qualquer hipótese de o recuperar, pois o “empreendedor” sacou o dinheiro e fugiu para a Tailândia onde comprou uma mansão e patrocina uma religião local.
      Pior: basta a internet ou a electricidade falharem, todo o dinheiro desapareceu, sem qualquer possibilidade de uso.
      Fala-se tanto na “fuga aos impostos” que toda a gente se anda a esquecer que basta uma falha de energia ou de um serviço de internet, para que ninguém possa fazer compras, se o dinheiro fosse todo digital. Já aconteceu, muitas vezes, e vai continuar a acontecer.

      • Podence says:

        Temos aqui claramente um entendido na matéria, um guru em temas de descentralização.

      • PedroLeal says:

        pior que uma falha de energia era a queda de um meteorito enorme, as criptomoedas desapareciam rapidamente 🙂

        • Redin says:

          Se formos dados a brincar com hipóteses de cataclismas, pode-se dizer mesmo assim que, basta existirem 2 ou mais computadores no mundo com a ledger ou um nó funcional e teres as tuas chaves privadas para as conseguires recuperar. Elas podem não valer nada nessa altura, mas não as perdes. Mas assim, também o resto de tudo o maisl

      • CarmoR says:

        Entre meter o dinheiro no Novo Banco ou investir em Bitcoin, não sei o que é mais arriscado. O risco baseado na tecnologia é mínimo. Onde o sistema financeiro tradicional falha é na gestão humana e danosa no sistema bancário. A descentralização também é um assunto interessante, pois, para que servem entidades de controlo nacionais, quando as mesmas não fazem nada quando existe gestão danosa. Acho que se existir alguma regulamentação comum, transversal a todas as criptomoedas, este sistema até consegue ser mais transparente e funcional, que o sistema tradicional.

      • GFan says:

        Sim, mas ainda pior, vai ser, quando descobrirem que a terra é plana!

      • Redin says:

        Tanta ignorância junta num pequeno texto.
        Isso só acontece (tal como na bolsa ou no mercado FIAT) porque os detentores dos fundos não fizeram a sua custódia nas próprias carteiras, que é o que todo o investidor deve fazer.
        Alias, até é uma vantagem no mercado cripto devido ao controlo absoluto que não tens no tradicional.
        Uma novidade que talvez não saibam é que a internet apenas facilita as transações porque as mesmas até se podem fazer via rádio. A internet pode falhar para as cripto, já o mesmo não pode acontecer com o tradicional. O mundo inteiro está economicamente suportado na internet.
        Mas há uma solução simples para isso. Vamos viver todos nas cavernas.
        E essas “muitas vezes” foram quantas que ninguém se lembra. Talvez o mundo continuasse rodando diariamente e não desse para perceber.

        • Gean says:

          Raciocínio final interessante. Aqueles que vivem na caverna não veem o mundo girar.

        • Carlos Fernandes says:

          O problema não está na internet, porque como podes ver, podes utilizar a moeda em transações eletronicas, rapidas como por exemplo o mbway.
          O problema está em quem controla e quem dá garantia da moeda. O euro é garantido pelo Banco Central e aceito por quem aceita negociar pelo valor. Já qualquer bitcoin é pura expeculação.

          • Redin says:

            Exatamente. O problema está em quem controla.
            Agora a garantia é da confiança que se atribui a uma moeda seja lá ela qual for. Ate aos cromos da bola se o mercado lhe der alguma confiança de valor, eu posso-a transacionar.
            Se os governos centrais não viessem a tolerar os comportamentos de fraude financeira e terem retirado o lastro ao ouro, é quase como certo o Bitcoin não ter sido inventado, pelo menos no momento em que se deu, já que a primeira mensagem do criador na primeira transação deixou bem claro os ideais da sua criação.
            E para que fique bem claro, não está escrito no whitepaper o interesse especulativo. Isso é uma atitude humana que se dá em qualquer moeda.
            Vamos ver a especulação que a moeda Argentina ou Venezuela tem e verás a sua especulação (estupidamente para baixo) enquanto eles se agarram quem nem à vida por uma como a Bitcoin ou outras de maior garantia. Na Nigéria são os próprios governos que declaram que a moeda FIAT se tornou inútil face as crypto.

      • Bruno Mota says:

        Até se pode dar o caso de um bloqueio á internet por parte de algum governo para proibir “restringir” o acesso às moedas digitais, e aí, quem investiu agarra-se ao pífaro.

        • Redin says:

          Cada tiro, cada melro. Ai, ai…

        • RPG says:

          Bloquear a internet por completo a toda a população de um país para restringir o acesso às criptomoedas por parte da população desse país? HAHAHA.. Se a estupidez humana pagasse impostos, nem tinhas para comer.

          • el diablo says:

            Mas não é o que eles fazem na china relativamente a certos assuntos ….

          • RPG says:

            Como assim? Na China todos têm acesso à internet, até porque como deverás saber, a esmagadora maioria dos pagamentos é feita via smartphone, e existem diversos estabelecimentos que já nem trabalham com dinheiro “vivo”. Existe sim, muita censura a plataformas internacionais, mas nada que não seja facilmente ultrapassado com uma VPN. A única forma de remover o acesso às criptomoedas, será removendo por completo o acesso à internet às pessoas lol.. talvez a coreia do norte seja o único exemplo onde isso é uma infeliz realidade

          • Bruno Mota says:

            Quando houver muitos mais utilizadores de moedas digitais, os governos tudo irão fazer para as eliminar.
            Quem investe em moedas digitais, não paga impostos sobre essas moedas, essas moedas são um óptimo meio de lavagem de dinheiro, etc.
            Obviamente que mais tarde ou mais cedo, os governos irão fazer de tudo para as bloquearem, e bloquear o acesso á internet não é descabido.
            É similar ao que se faz nos sistemas bancários ditos tradicionais se deixar de haver confiança na moeda, fecham-se os bancos para estancar a emorragia.
            Bloquear a internet até que sejam utilizadas contra-medidas é uma possibilidade.
            Esperem para ver…

          • Redin says:

            É ao contrário Bruno.
            Se tivessem que “tentar” seria logo no inicio. Quanto mais dias passam e quantos mais utilizadores, mais difícil se torna tanto o combate pelos governos como por ataques informáticos.
            Quanto aos impostos também estás enganado. A regulação que tanto se espera (sim, os que apoiam as cripto também desejam uma regulamentação) cria os mesmo incentivos monetários para o seu uso que a moeda FIAT. Somente em ganhos de capital é que pagas impostos, tal como no Euro. Quando fazes uma compra com cripto, pagas naturalmente o IVA, tal como o Euro. A lavagem de dinheiro já existia antes de aparecer o cripto.
            O bloqueio da internet é uma piada que nem o maior cómico se atreve a dizer e o bloqueio da bitcoin só faz sentido para quem não conhece como a rede está estruturada. Eles que tentem. Tal como já tentou a China, a Nigéria, (acho que Marrocos também, entre outros) e no fim… acabaram por ceder.

          • Redin says:

            …queria dizer Turquia.

        • dqdq says:

          que cabeça densa lol

      • australopithecus says:

        Quando foi a última vez que falhou a internet ou a electricidade a nivel mundial mesmo? Não me recordo desculpa… Por outro lado o BES para quem tinha mais de 100K ficou certamente com energia mas sem dinheiro…

    • Luis Antonio says:

      Dado que a bitcoin é uma blockchain completamente publica e sem qualquer encriptação, todos os dados estão disponíveis para toda a gente é possível rastrear a história de qualquer “token”. Tanto que todos os “tokens” utilizados em mercados ilegais e registados como tal, são seguidos por trackers e as contas das exchanges onde essas moedas chegam são, normalmente, bloqueadas instantaneamente pelos bots de tracking.
      Eu não estou a par do que se passou com a Bitconnect mas algo não parece certo nesse história (mas não estou a par de nada mesmo e talvez seja possível, principalmente se só usarem o dinheiro para atividade ilícitas)

    • R!cardo says:

      Foste uma das vítimas?

    • Tony says:

      Muito provavelmente não o vais fazer, mas recomendava leres um bocadinho.

      Caso o faças, começa por aqui.

      https://bitcoiner.guide/

    • Helder Coelho says:

      +1 esse Cuban é calculista e só olha o seu umbigo… Finório!

  2. Manuel da Costa says:

    Nunca iremos ter uma “economia unicamente digital”.
    É impossível de acontecer. É tudo muito bonito de pensar que “poupam-se 6000 milhões de euros de comissões bancárias, de poder pagar em dólares, liras, euros, patacas, yen, yuan, sem ter de pagar o câmbio”. Alguém já pensou que se se usassem só bitcoins ou moedas digitais, como é que existia câmbio? Pois, sem as moedas reais existirem, ninguém sabe quanto vale uma coisa nas outras moedas. Criar uma moeda planetária iria piorar, ainda mais, a situação nos países mais fracos.
    Imaginem lá o Petróleo. Pago só em bitcoins, para um árabe, valia 0,000000000000001 moeda. Para um europeu já valia 0,0002 moedas. Com as comissões de operações, custaria 1 moeda a um europeu e 0,00000001 moeda a um árabe. E quem é que ganhava mais com isso? Quem manipulasse o mercado o despejar 30 moedas para venda, antes de fazer a compra e fosse comprar 25 moedas após a compra. Lucros de 1600000 euros num piscar de olhos. E quem não pode ter as 30 moedas? Pois… paga 2 moedas pelo petróleo.

    • Anabela says:

      Mas que disparate…. nem vale a pena tentar explicar tal o nivel de ignorãncia.

    • scp says:

      A culpa não é tua Manuel, é do ensino em Portugal não dar literacia financeira às pessoas. Depois ficam com essa confusão na cabeça. Para perceberes algo tens de andar em cursos. Mantêm-nos na ignorância e depois temos respostas como a tua infelizmente.

  3. Atento says:

    Estamos a ver aqui uma associação maliciosa e que, certamente, não será inocente.
    É necessário esclarecer que cripto-moedas são moedas que se baseiam em algoritmos para assegurar as transacções (não diferem em nada das restantes moedas; são instrumento de medida de troca). Se não reguladas permitem todo o tipo de «má utilização», atirando para o lixo esforços de décadas de luta contra o terrorismo, tráfico e branqueamento.
    O que Mark Cuban faz é «atirar areia para os olhos da opinião pública», associando de forma generalizada (maliciosa até) cripto-moedas não reguladas (as mais conhecidas não são reguladas) com dinheiro digital regulado, associando o pagamento de fundos federais (reconhecimento da segurança proporcionada pelo estado); isso é desonesto.
    O dinheiro digital regulado, que deveria ser o que Mark Cuban deveria ter referido, é onde estão defendidos os direitos dos cidadãos e dos estados que o emitem.
    A UE tem e curso um projeto para o Euro Digital que ainda se encontra em fase de estudo e consulta.
    Para os que pensam que as cripto-moedas são boas porque «assim têm que pagar menos impostos», não se esqueçam de consultar qualquer índice de nível de desenvolvimento vs fuga e evasão fiscal para perceberem a relação entre pobreza e baixa carga fiscal (por evasão). Os verdadeiros beneficiários, são sempre poucos, com muitos a sofrer o impacto (mesmo pensando que o estão a evitar).

    • Gean says:

      “são moedas que se baseiam em algoritmos”… Lol
      parei aqui

      • Atento says:

        Sim, são moedas que se baseiam em algoritmos criptográficos para assegurar a segurança do registo transaccional, assim como o interesse dos seus intervenientes na continuidade do sistema.
        A descrição simplista tem como objectivo explicar que as cripto-moedas são uma das múltiplas formas de dinheiro digital.
        Se precisar de ajuda, não hesite em solicitar, terei todo o gosto em explicar.

  4. EC says:

    O tubarão é que sabe….
    Dado as inúmeras ofertas hoje em dia, qual é melhor forma de começar neste universo das criptomoedas? Alguém sabe dalgum guia fiável para nos orientar ou dalgum broker em que possamos nos aconselhar?

  5. zakarias says:

    Uma vez que (quase) todas as criptomoedas tem um teto máximo de produção, gostava que alguém me explicasse, quando isso acontecesse, se fosse necessário fazer uma injeção de capital no mercado, como é que tal operação seria possível …

    • Laura says:

      Primeiro não é verdade que quase todas as criptos tenham esse limite.
      Segundo as criptomoedas não diferem do ouro, quando o dinheiro estava indexado ao ouro, e sendo o ouro limitado, ninguém andou preocupado com o momento quando o ouro iria acabar.

      Para que fique bem claro, o objectivo do cripto é precisamente que não existam “injecções de capital” pois é essa brincadeira que anda a destruir a economia actual. O governo americano emitiu mais moeda nos últimos 11 anos que em toda a sua história. E o dinheiro andar a ser criado do ar apenas tem uma consequência: inflação. O que os EUA andam a fazer irá inevitavelmente geral hiperinflação e isso não é uma brincadeira, que o digam a Venezuela, Argentina, Alemanha do pós-guerra…. sim, é muito bonito andar a brincar aos bancos e destruir a riqueza das pessoas.

      • zakarias says:

        As criptomoedas mais mainstream tem “hard cap” implemetados no source code das mesmas e são essas que verdadeiramente importam na economia global.
        E não é brincar aos bancos … é como funciona a economia.

        • Redin says:

          zacarias. Lê isto com muita atenção.
          Vou-te explicar a ti e a todos os outros que por razões de interesse governamental não te explicam como o dinheiro FIAT é criado do nada a partir daquilo a que se chama “empréstimo de reservas fracionárias”.
          Vais ao banco fazer um deposito de 100 euros.
          O banco deixa apenas 10 para poder ter a teu pedido e faz uma nota de credito interno de outros 90 que vai poder emprestar a qualquer pessoa (e surpreendentemente, mesmo a ti próprio). Agora o banco tem contábil 190.
          Outra pessoa, pede de empréstimo 90 a esse banco para comprar coisas e o comerciante dessa venda vai ao banco dele depositar esses 90.
          Mais uma vez o banco apenas deixa 9 para poder ter a pedido do depositante e faz uma nota de crédito dos outros 81 que vai poder emprestar a qualquer pessoa, até mesmo ao depositante.
          Então agora o sistema bancário tem contábil 271.
          Este processo repete-se e repete-se a uma taxa de p.ex 10% de reservas e um depósito inicial de 100 euros pode criar até 1000 de crédito bancário.
          Todo bancado por 100 de compulsório apenas a 10% . Uns são 10% outros 3% e mesmo em alguns casos AS EXIGENCIAS DE RESERVA SÃO DE 0%.
          O resultado é que a expansão de oferta de moeda pelos bancos é bem maior do que esse exemplo nos faz acreditar.
          RECAPITULANDO: Os bancos recebem o nossos depósitos e reemprestam a quem desejar. Voltam a receber esses depósitos e reemprestam, assim sucessivamente criando crédito bancário por todo o caminho.
          Na verdade, 92 a 96% de toda a moeda existente é criada NÃO pelo governo mas aqui no sistema bancário.

          Agora vamos lá pensar direito. Não é isto também um esquema ponzi? Não é isto uma fraude? Como os bancos entram em dada altura em falta de ativos, vem então o banco central com impressão de dinheiro fantasma cobrir esses défices.
          No Bitcoin, qualquer empréstimo que se faça, o dinheiro é real e existe algures na cadeia de fornecimento. Não será possível criar mais do que o que existe. Qualquer fornecimento de injeção de capital como se faz hoje deixa de existir.
          Apenas com os lucros diretos dos serviços prestados é que o banco pode emprestar. Não com dinheiro fantasma.

          Linha de pensamento tirado da série “Os segredos escondidos do dinheiro” de Mile Maloney
          https://youtu.be/iFDe5kUUyT0?t=375

  6. bighat says:

    Ainda não há confiança, porque os locais (online) de troca não estão muito acessíveis, pelo menos é sensação que tenho, e os que existem têm de mostrar credibilidade e fiabilidade.

    • Isabel says:

      Já existem alguns locais reputados.
      Por exemplo, a Coinbase é uma exchange que cumpre todo o tipo de regulamento e têm politicas claras sobre como funcionam, por isso mesmo as grandes empresas quando querem investir usam os seus serviços.
      Ou mesmo a Binance, que eu não confio a 100%, mas possuem um fundo de garantia para garantir os fundos dos clientes caso haja sarilho, como um hack ou outro tipo de roubo.

      Sei que em Portugal isto ainda está muito atrasado, mas na Suíça os bancos tradicionais estão cada vez mais ligados ao cripto. Existem mesmo locais onde se podem pagar os impostos em criptomoeda.

  7. António Fernandes says:

    Só treta….
    Mais uma pirâmide para engordar a conta de quem nada faz

  8. Sergio says:

    Em vez de se discutir o potencial das crypto e da blockchain para a evolução de uma sociedade cada vez mais tecnológica só se lê postas de pescada. A vertente de investimento é facultativa caso não saibam, outra é a tecnologia por trás que vai (já está) a redefinir servicos finaceiros por exemplo. O potencial de aplicações desta tecnologia é imensurável neste momento. Disruptor.

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