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Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Pinto


  1. Sandro says:

    Quem é que determina as fake news? O Polígrafo? É ridiculo.

    As pessoas têm de filtrar nem tudo o que esta na TV é verdade. Vejam aqueles países com muita censura e só permitem noticias dos meios de comunicação nacional do que internacional.

    Com que intenção é feito isso? evitar fake news? E será que dentro do próprio regime não há fake news e lavagem cerebral?

    Ate a CMTV faz fake news com aqueles títulos seja em futebol, jogadores e dramas. Uma pena que a ERC feche os olhos a isto e outros órgãos de comunicação social.

    Mas claro a CMTV é um meio de comunicação que pode fazer esses títulos e alguns deles até ofensivos diga-se provocadores que não respeitam o código de conduta do jornalista e da informação.

    Por tanto para mim essas coisas da fake news é ridículo não acredito em tudo o que sai na TVI, SIC e CMTV.

    Faço filtração própria. O que muitos não fazem! Se esta na TV é verdade, será? O Polígrafo é outro que já se enganou naquilo que diz nem isso leio nem vejo.

    Não é um polígrafo que vai dizer se é verdade ou não. Então era isso..

    Acordem malta!

    • Vítor M. says:

      Não há dúvida que cada um de nós tem de ter esse filtro, sobre o que é passado na TV, rádio, internet… e até na rua. Tu fazes o teu filtro sobre o que esses canais te passam, verdade? E como sabes que o teu filtro não está já inquinado? E, a tua formação, as tuas crenças não são quem pode inquinar a opinioso que vais assimilar e depois até partilhar?

      Não é fácil num mundo com tanta informação (boa, má e falsa) a ser partilhada em todo o lado, até nos WCs quando vamos ao urinou nas AE.

      • Sandro says:

        Eu faço a filtração por mim e por conta própria. Acredito naquilo que eu próprio acredito e defendo aquilo que penso.

        Não vou atras de TVs nem de rádios… Há coisas que são verdade. Mas há muitas coisas que são mentira.

        O polígrafo é um deles. Por exemplo casos de corrupção. Por amor a santa. Todos sabemos que há processos onde há provas para incriminar mas as TVs passam ao contrário.

        Eu próprio ja guardei links, salvei noticias e títulos de órgãos de comunicação social com títulos, textos e artigos com mentiras.

        Cada vez menos confio nesses órgãos. Queres me explicar por exemplo porque a ERC fecha os olhos aos títulos da CMTV? Seja em caso de acidentes, dramas, futebolistas…

        Por exemplo Taremi (VARemi) entre outros títulos que metem. Que vergonha.

        E isto não é só do Porto como do Rafa, benfica, Sporting, jogadores, Aldrabices e incêndios.

        É o vale tudo! A ERC sabe muito bem o que a CMTV faz entre outros.

        Cada vez menos confio nas TVs e no que dizem por la..

        Faço a filtração por mim próprio. E não tento impugnar aquilo que os outros não acreditam. Dou a minha opinião e debato. Mas quando não querem mudar de opinião há que cessar conversações.

        Mas isto sou eu, e lembro-te Vítor que eu acertei no caso do Costa obrigar a utilizar uma APP do coronavirus aqui nos comentários…

        Se Souberes quem sou, facilmente das razão. Alias esta la escrito algures…

        • Vítor M. says:

          Particularizar títulos não justifica nada. Aliás, as TVs, como o CMTV vivem desse espetáculo grotesco de debates futebolista, mas é um reflexo do povo que temos. Eles crescem a olhos visto porque alguém está no outro lado do ecrã. Não temos dúvidas aqui certo?

          Depois, a ERC é uma regulador complexo e complicado, mas gravita em torno de um meio cheiro de regras próprias, como o direito ao sigilo, o direito à não divulgação de fontes, direito á interpretação, etc etc etc… Se te desse exemplos 😉 até eras capaz de te rir um pouco.

          Em relação à tua filtragem, bom, é sempre subjectiva e debaixo do que gostas, do que acreditas, do que queres vincar da tua personalidade, nada é inócuo, a imparcialidade é utopia, quem fala sobre algum tema, fala com as suas experiências, vivências, com o seu conhecimento e interpretação… tudo SEU 😉 penso que aqui também estamos de acordo.

          No caso da app STAYWAY COVID foi uma tentativa de colar na nossa sociedade uma ferramenta que funcionou na China e noutros países. O governo de Costa, desorientado e sem saber o que deveria fazer, como tantos outros países por esse mundo fora, tentava de todos os lados, e deu-se mal nisso, como se deu mal em muitas outras coisas e teve algum sucesso noutras (como na compra de vacinas mRNA). Mas quando se fala numa pandemia nunca antes vivida nos tempos modernos. Nem tu nem ninguém conseguira falar sem errar. Felizmente a vacina ajudou-nos a sair desse tempo difícil.

          O resto… vais ser sempre moldado pela informação que te chega e que não tens como te afastares dela.

  2. AlexS says:

    Um curso do Pravda, brilhante! O que se segue… o Ministério da Verdade?

    Vai dizer que é fake news a possibilidade de o COVID ter sido desenvolvido em laboratório?

  3. GNC says:

    Eu informo-me. E não aceito que ninguém me diga como me devo informar.

    O perigo para uma democracia não são, nem nunca foram, opiniões desviantes. Sempre foram as retóricas impostas. E dessas, por definição, está este curso cheio. Uma opinião, mesmo que errada, quanto muito demonstra negligência ou ignorância. Uma retórica, na sua génese, será sempre premeditada. Um povo ignorante sobre uma retórica única admissível é uma desgraça anunciada.

    Um Estado e seus governantes , como os nossos, que a cada legislatura baixam sucessivamente a carga lectiva (horas de aulas por semana) nas escolas e nas universidades, deveriam de ser responsabiliados pelo mal que fazem à sua própria sociedade.

    • AlexS says:

      Não só.
      O curso até pode vir pode ser processado por reclamar verdade para algo quando se verificar não ser.

      • GNC says:

        Com alguma probabilidade, será acusado disso, porque há “verdades” que não passam de opiniões. E cada um tem a sua. E com isto entra-se numa discussão cíclica.

        O problema, na minha modesta opinião, é não termos sabido educar as gerações mais novas a conviver confortavelmente com a verdade dos outros.

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