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CEO da OpenAI, Sam Altman, despedido por falta de confiança na sua liderança

                                    
                                

Este artigo tem mais de um ano


Autor: Pedro Simões


  1. SANDOKAN 1513 says:

    Quem diria… 😐

  2. Phil says:

    Será que um bot assumirá o cargo?
    Estaremos perante uma futura AGI?

  3. Rodrigo says:

    Alguma coisa importante estará por trás disto, ainda a poucos dias fez a apresentação na OpenDev Day de tudo novo que vem aí e fiquei de boca aberta, o GPT-4 Turbo e novas ferramentas e funcionalidades são mesmo o futuro que não acreditava o ver já.

    Será que foi travado por outros interesses?

  4. Jorge F. says:

    A Era do “Don’t be Evil” do OpenAI acabou. Corem rumores que empresa juntamente com Microsoft está interessada em vender serviços com a sua tecnologia para o setor militar e serviços secretos. E o que isso quer dizer, já sabemos… nada de bom vem aí.

  5. Mike says:

    Pergunta ingénua mas….normalmente quem é que despede o CEO?

    • Vítor M. says:

      Conselho de administração da empresa. O conselho de administração é eleito pelos acionistas e tem a responsabilidade de tomar decisões estratégicas e de governação para a empresa. A contratação, demissão e supervisão do CEO são geralmente funções do conselho.

      • Aves says:

        Estás a tratar a OpenAI uma empresa igual às outras, em que a principal função do CEO e do conselho de administração é “criar valor para os acionistas”.
        A OpenAI tem um a estrutura corporativa única. Em primeiro lugar não há uma OpenAI – há duas: a OpenAI “não-lucrativa” (OpenAI, Inc), criada no final de 2015 e uma subsidiária, criada em 2019, OpenAI “para ter lucros” (OpenAI Global, LLC).
        Quando se fala da OpenAI é desta que se fala – que foi criada exclusivamente para permitir pagar aos engenheiros que trabalham na IA as elevadíssimas remunerações (e que não podem ser pagas a uma entidades sem fins lucrativos).
        Mas a OpenAI (as duas) não têm acionistas. Quando se fala na Microsoft e dos 10 mil milhões de dólares para para a OpenAI, não se está a falar em participação no capital – está-se a falar em doações (embora por certo contratualizadas para permitir à Microsoft obter contrapartidas do dinheiro investido).
        Com isto a(s) OpenAI não têm um conselho de administração eleito pelos acionistas e, que por sua vez, elege o CEO. A(s) OpenAI têm uma Conselho (“board”) – em que os membros não são remunerados.
        Integravam o Conselho, antes deste episódio, seis pessoas da OpenAI Greg Brockman ; Ilya Sutskever, cientista-chefe da OpenAI; Adam D’Angelo; Tasha McCauley; Helen Toner; e Sam Altman. Na sequência do Conselho ter destituído Sam Altman, Greg Brockman saiu da empresa.
        E por que é que o Conselho destituiu Sam Altman? Pois, não se sabe mais nada do o que diz o comunicado – que não foi sincero com o Conselho, o que se costuma traduzir por dizia umas coisas e fazia outras ou omitia informação relevante.
        É uma grande perda para a OpenAI? Sam Altman foi escolhido por oposição a Musk – quando se candidatou a CEO os outros co-fundadores preferiram Altman, o que levou Musk a sair zangado.
        A saída de Sam Altman é uma grande perda para a OpenAI? Pode não ser. Do que dizia a nota mais saliente que lhe notava era: “O ChatGPT assusta-me!” Era o contrário do promotor ou vendedor do seu próprio produto.

    • Zé Fonseca A. says:

      CEO é um mero funcionário, muitas vezes nem acionista é

  6. Stanley says:

    Estava a caminho da estratosfera com o anúncio do GPT-4 Turbo mas ao fim explodiu como o foguetão do Musk.

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