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Um em cada cinco gestores já pensou demitir-se porque não suporta os jovens no trabalho

                                    
                                

Autor: Rui Neto


  1. Aziado says:

    A maior parte deles, para além de irresponsáveis, não querem trabalhar. Querem é estar nas redes sociais e a enviar mensagem, uns para os outros. Os mais velhos que trabalhem.

  2. Rodrigo says:

    Um copinho de leite com bolachas maria ou cerelac e acalmam logo. 😉

  3. MV says:

    Velhos marretas, fora com eles.

  4. Camões says:

    O pior que já assisti, foi um jovem trazer a mãe para uma entrevista de emprego, e para complicar a mãe insistiu estar presente e ressalvou que seria ela a responder às questões. Escusado dizer que a entrevista acabou antes de ter começado.

  5. xcv says:

    Mais uma missão para a escola!!!

  6. 2 dedos de testa says:

    os papás e mamas desta geração devem estar orgulhosos, pq os filhos aprenderam com eles

  7. CaptianObvious says:

    Geração que acha que merece tudo com o mínimo de esforço. A culpa é de todos nós, todos mesmo.

    Pais, empregadores, professores, estado, etc. Demasiados trampolins e paraquedas..

    Tecnicamente, podem ser dos mais qualificados, que são, mas soft skills e resiliência, fraquinhos

  8. Francisco says:

    Os meninos Cerelac apaparicados pela esquerda logo a partir dos primeiros anos de escola. E aqui-d’el-rei se são contrariados.

  9. Fatima says:

    Esta geração é o futuro a nascer.
    Possívelmente eles estão corretos e os mais velhos não. Visto que a geração antiga, são muito mais obedientes para o patronato, podem pensar que os jovens não estão no caminho correto. Eu pertenço aos mais velhos. Sei com experiência de 38 anos de trabalho que os gestires seniores só trabalham para os seus prémios individuais e pouco acrescentam para inovar e tornar as empresas competitivas.
    Precisamos aprender com os naus novos e ouvi los, em vez de estarmos sempre pensar que têm de ser iguais aos que executam as suas funções de forma expressamente falada que trabalham em equipa, mas geram nenos resultados do que a geração Z. Então mais treinados para parecer do que fazer.
    Força geração Z. O planeta e futuro dependem de vocês.

  10. Fatima says:

    Os erros são de digitação .
    Desculpem.

  11. VC says:

    Sempre geri equipas e claramente nestes últimos anos tem sido mais dificil gerir pessoas com a idades compreendidas e tre os periodos referidos no artigo. Sou tech lead na área de TI e o que noto mais é o numero de exigências feitas por pessoas a começar agora os primeiros trabalhos, algo perfeitamente impraticável em gerações passadas. Nao existe compromisso com a empresa nem brio profissional. São poucas as exceções

    • Zé Fonseca A. says:

      Concordo, embora acho que depende um bocado da especialização e de onde se formaram, se há 20 anos atrás ir buscar alguém do técnico era algo top, hoje em dia prefiro miúdos de politécnicos ou até sem licenciatura de cursos profissionais ou tecnológicos, acabam por ser muito mais esforçados e melhor investimento do meu tempo

    • Certificado_na_vida says:

      Quando se paga 1000e para trabalhos em que é necessário dedicação e brio, não se pode esperar muito. É certo que o salário nao deve ditar se devemos ser ou não profissionais, mas quando a empresa quer tudo e depois em casa não se consegue pagar a renda e alimentar as bocas, torna se complicado.

    • bot101 says:

      “Nao existe compromisso com a empresa nem brio profissional.”

      Isso de viver para trabalhar já era. Numa era em que, se tiveres acabado de te licenciar, é lugar-comum pensares que não teres hipótese de sair da casa dos teus pais antes dos 40 (vá 30 se fores para TI ou algo com muita especificidade/procura) e que os CEOs (e muita malta de topo, claro) basicamente cagam dinheiro (perdoem-me o francês), acha mesmo que alguém se vai preocupar com o bem-estar de uma empresa multimilionária? Muito burros seriam se o fizessem.

      Produtividade > horas sentado à secretária – enquanto isto se verificar não tenho qualquer problema com reivindicações justas e de acordo com as práticas atuais de mercado.

    • bot101 says:

      Outro ponto: choque geracional não é coisa nova, de todo.

      “As emoções mais frequentemente relatadas incluem frustração (51%), aumento dos níveis de stress (44%) e deceção (31%).” – (citação do artigo)

      Engraçado como muitas vezes se rotula a nova geração de “flores de estufa” (ou algo similar com o mesmo significado), mas depois se usam artigos com este tipo de cientificidade e palavreado… para as gerações mais velhas. Quase que se sente o cheiro da ironia no ar! E olhe que tenho andado entupido do nariz!

  12. X says:

    Bom saber que as novas gerações irritam as velhas, bom sinal, não são copias das anteriores, mesmo não sendo perfeitos estão ainda maleáveis, uma grande oportunidade para surgir algo positivo.

    • Zé Fonseca A. says:

      Ou então algo negativo, uma vez que posturas como as que adotam podem mandar organizações ao charco

      • X says:

        Não empurrem os putos a destruir ainda mais o planeta que já é positivo.

        • Zé Fonseca A. says:

          Só se impedirmos de se reproduzirem

          • X says:

            Com uma vida confortável muitos decidem não ter filhos, é o que se verifica na europa no japão etc já em paises menos desenvolvidos é o contrário. Aumentem os ordenados que isso vai ao sitio nem é preciso impedir e proibir.

      • says:

        Se o chefe for bom, sabe aproveitar as pessoas. Agora também acho que há coisas que se faziam há 20 nos que hoje um trabalhador não aceita. Há 20 anos ficava várias vezes a trabalhar até tarde, a dar uma perninha ao fim de semana, a ajudar o chefe. Permi muitas horas.com a familia à custa do trabalho. Serviu de alguma coisa? Serviu… Ele passou a ter carro, gasóleo e portagens pagas para trabalho e lazer e eu continuo na mesma, além de teer sido atirado para a frente do comboio para ele se safar até da cadeia. Hoje bem que podem pedir que os mando à fava.
        Um bom chefe sabe tratar bem as pessoas, sejam elas de que idade sejam, e acho muito bem que a malta nova não aceite muitas coisas.

  13. Halnaweb says:

    Queixar porquê?
    Se são colaboradores, não trabalham. Porque se fossem trabalhadores aí sim a conversa seria diferente.
    Até porque ninguem se pode queixar ao ministérios da colaboração, mas sim ao ministério de trabalho… para os trabalhadores, certo? Mas isto sou eu com os meus ideiais conservadores de direita. Não espero que entendam a diferença, pelo menos esta geração Z

  14. VC says:

    Ora bem, em qualquer geração quando iniciamos o trabalho, necessitamos aprender com gerações antigas e são normalmente essas gerações antigas que nos dão as oportunidades/trabalhos. (Salvo uma percentagem minima de exceções). Ora se quando iniciam um trabalho, nao respeitam os superiores hierárquicos e/ou os próprios colegas mais velhos, vão acabar por ser despedidos. Depois, as oportunidades vão diminuindo porque procuram trabalho e são rejeitados. Por isso sem trabalho, sem capacidade financeira para comprar casa, visto os preços exorbitantes atuais, zem humildade para subir degrau a degrau aprendendo com a “porrada que vamos tendo na vida”, de que forma será o seu futuro? Não vejo capacidade de sacrificio nos youtubers, tiktokers, influencers da atualidade, que é atualmente o emprego de sonho de uma percentagem grandes da geração Z (repito com exceções claro)

  15. Toni da Adega says:

    Título deveria ser 1 em 5 gestores não sabe o que está a fazer…
    Onde se viu um gestor sair porque os funcionários são maus

  16. Gambito do Rei says:

    agora vamos imaginar esta geração em funções essenciais como médicos, enfermeiros, professores, Contabilistas, gerentes, etc…
    Não vai correr nada bem

  17. Simão says:

    Na empresa onde trabalho, não me parece que sejam os gestores que se pensem em demitir.
    Quem pensa em se meter a andar é quem tem que trabalhar para esses copinhos de leite andarem a teclar o dia todo

  18. Nirelle says:

    A culpa disto é dos psicólogos infantis pois segundo eles:
    “Dar palmas educativa causa trama”
    “Dizer não causa problemas psicológicos”
    etc
    O resultados temos uma geração de falhados.

  19. O-das-CAldas says:

    Geração Z – nascidos entre 1995 e 2010, ou seja, têm atualmente entre os 15 e os 30 anos.
    “Principais características:
    1. Nativos Digitais: São a primeira geração que não conheceu o mundo sem internet. Têm uma grande facilidade em lidar com tecnologia e adaptam-se rapidamente a novas ferramentas.
    2. Conexão Social: Estão habituados a comunicar em plataformas como Instagram, TikTok e Snapchat, valorizando muito a partilha de momentos e experiências online.
    3. Valorização da Diversidade: São conhecidos por abraçarem a inclusão e a diversidade, sejam elas de género, cultura, etnia ou estilo de vida.
    4. Consciência Social e Ambiental: Demonstram preocupação com questões globais como alterações climáticas, igualdade e justiça social, sendo frequentemente ativistas nestas áreas.
    5. Educação e Carreira: Tendem a valorizar educação personalizada e flexível, além de procurarem carreiras que proporcionem equilíbrio entre vida pessoal e profissional.”
    Conheço bastantes nesta faixa etária, que estão a trabalhar, em quem reconheço essas características e por quem tenho grande admiração e apreço. O que eu noto e que têm pouca paciência para aturar gestores/chefes otários. Se só levaram um em cada cinco gestores a pensar em demitir-se porque não os suporta, até acho pouco, porque os patrões/gestores/chefes otários são muitos mais. Noto também que rapidamente procuram mudar de emprego, fugindo dos otários. Os mais capazes conseguem empregos onde são apreciados e se sentem valorizados.

    • andre says:

      1 – quando têm de tocar com as mãos nas coisas no mundo real não estão habituados

      2 – não largam as redes sociais

      3 – priorizam a inclusão e diversidade em prejuízo da eficiência, competência e profissionalismo

      4 – São ativistas da mudança “dos outros” para proteger a sociedade e o ambiente, mas quando é para meter as mãos ao trabalho já sai fora da sua área de competência.

      5 – Acham que um canudo lhes dá uma carta “livre do esforço e das complicações” e que nao precisam de demonstrar resultados no mundo real, querem “equilíbrio entre vida pessoal e profissional” mas para muito esse equilíbrio significa trabalhar 6 horas por dia das quais 2h a fazer scroll naquilo que sabemos.

      • VC says:

        Concordo. Mas vou ainda mais longe… Agora vejo muitos da geração Z terem canudos quando passam as aulas a jogar jogos online ou nas redes sociais e vão para o mercado trabalho completamente a 0. A Interne tem coisas boas mas claramente esta a “estragar” a nova geração, isto porque esta geração utiliza as tecnologias não para obter conhecimento de uma forma mais fácil e evoluir, mas invés disso usam para coisas como por exemplo tiktok (claramente o pior desenvolvimento feito a nivel de IT tendo em conta a sua utilidade, ou seja 0). A internet têm como base a partilha de conhecimento e quando vemos uma rede social com videos de 15s a partilar 0…Por isso as empresas têm procurado mais funcionários com idades superiores a X em vez de procurar funcionários com idades inferiores a X. É a realidade…

  20. says:

    E quantas pessoas não se demitem ou pensam demitir porque não suportam os chefes que ainda acham que a pide existe e que a “internet” é o mal do mundo?
    Choque de ideais sempre houve. Haja diálogo e tudo se resolve. Mas quando por vezes tudo parece mal, a solução deve vir de cima. Há chefes muito bons, mas também há muitos chefes muito maus. E acho particular piada a empresas que querem licenciados com menos de 25 anos e 5 de experiência para irem ganhar mil euros, se tanto. Depois há aquelas que pagam salário mínimo a toda a gente, passam a vida a falar de dificuldades e depois aparecem com um carro de 100mil.
    A minha esperança é que a próxima geração de chefias seja melhor. Não acredito muito, mas espero.

  21. says:

    Falta falar na motivação.
    Eu ainda sou duma geração que podia pensar em sair de casa dos pais, arrendar uma casa, poupar umas lecas e comprar uma casa. De uma geração em que ter uma licenciatura era um bom garante.
    Hoje safam-se os escovas, os amigos, os cunhas e os que se metem na política.
    Ter uma licenciatura neste país de pouco serve aos jovens. Os melhores vão para o estrangeiro e ficamos cá com os lorpas e os não qualificados. E que nem pensem ousar arrendar casa, quanto mais comprar.

  22. Pedro Gameiro says:

    Como gestor eu confirmo este post em sua totalidade. Foi um choque enorme trabalhar com esta geração. Os meios de comunicação são diferentes, desde escritos, fotos, comunicados via wpp resulta melhor embora dificulte imenso o automatismo de uma empresa é uma geração extremamente limitada e requerem que esteja sempre alguém a dizer o que fazer, como fazer, e a confirmar se fizeram como foi pedido é extremamente desgastante.

    Procuram dinheiro rápido e fácil pois é o que infelizmente lhes é vendido nos videos. Nós somos de uma geração que nos foi formatado para sermos os melhores naquilo que nos propomos fazer, trabalhar para ganhar.

    Geração Z realmente vive de curtas experiências, poucos são os que respeitam as regras, poucos sao os que estão atentos aos comunicados, etc.

    Como iniciei o comentário o problema não está nos outros está em nós. Como gestor acho fundamental workshops ou formações de comunicação atualizadas e focadas nesta geração para podermos garantir o sucesso empresarial com esta mão de obra cujo os valores são diferentes dos nossos.

    Nota: tempos dificeis fazem homens fortes, homens fortes fazem tempos fáceis e tempos fáceis fazem homens fracos – não teremos nós contribuído para que esta geração fosse tão diferente de valores? Acredito que sim

    • Zé Fonseca A. says:

      Nós não, quem alimentou políticas de esquerda sim

      • says:

        Não tem a ver com esquerda iu direita. Algumas politicas sociais ajudam ao problema, mas siceramente precisamos é de melhorar a qualidade das chefias.

        • Zé Fonseca A. says:

          Isso já aconteceu, os maus chefes já se reformaram, eu nem nunca tive nenhum, passei por chefes incompetentes e por chefes que ficavam com os louros, mas eram bons chefes

    • says:

      Já há 25 anos quando comecei a trabalhar a malta nova não gostava de fazer nada. 50 anos antes era igual.
      Um bom gestor e uma boa empresa sabem cativar os trabalhadores. Agora vivemos num país onde os trabalhadores querem lixar o patrão e o patrão c*** no trabalhadores. É esse o problema. Não ha cultura de compromisso, de aproximação. Nem de um lado, nem do outro. Agora quando ninguém se entende, o exemplo tem de vir de cima e não pode ser só brandir regras e ordens. Workshops e formações são muitas vezes só para encher a quota anual. Há que perguntar às pessoas o qu querem e realmente ouvir. Na empresa onde trabalho, p.e., faz-se todos os anos um questionário sobre chefias, organização de serviço e assim. Depois nem sequer divulgam os resultados. Não discutem os mesmos com as pessoas. Paraece que, mais ima vez, fazer por fazer e não para melhorar nada. Tenho N pedidos e projetos na gave à espera de reuniões que nunca acontecem. Já deixei muitas coisas de lado, nem vale a pena. Há anos que só trato de certos assuntos por escrito. Volta meia volta lá me chateiam o juízo por falta isto, não avisei daquilo, etc… Lá vou eu imprimir o email ao qual ninguém ligou e esperar na cara do chefe. Eu ainda sou do tempo que vou emcaixando estas me*** mas até acho bem que a malta nova que não tem putos nem hipotecas não queiram trabalhar com gente assim.

    • says:

      Isso do ter de andar sempre a dizer o que fazer não será por culpa das chefias que não são capazes de dar autonomia às pessoas? É o que vejo mais. Chefias que querem gente dinâmica e depois tem de passar tudo pelo chefe antes sequer de sair do cérebro. Na empresa onde trabalho são maníacos por procedimentos, formulários, registos. No setor da saúde, p.e., metade do tempo é registar coisas e fazer procedimentos burrocrátidos. Já quase não há tempo para olhar para as pessoas.

  23. Nelson says:

    Estou na mesma situaçao, sendo gerente!! Esta geraçao Z, eu chamo lhe geraçao nutela, para nao dizer geraçao de me***!
    Nao querem trabalhar, nao tem responsabilidades, so pensam nas redes sociais e pensam em enriquecer sem fazer nada. Nao é de admirar que o futuro vai ser robotico.

  24. Leonel matos says:

    Eu até quero ver é como essa geração z vai lidar com a geração Nutella pois essa ainda vai ser pior.

  25. trolha333 says:

    há cada vez piores gestores e esta geração à base de soja também tem a ver com o que a geração anterior herdou.
    A raiz do problema está no afastamento de certos valores tradicionais, nomeadamente dos familiares.
    E é o que as grandes elites querem, divisionismo no seio familiar para terem cada vez mais escravos modernos a pensarem que são muito evoluídos e sofisticados.
    A verdade bíblica não falha! Agora pensem…

  26. Tiago says:

    Tenho 28, olho para os da minha faixa etária e um pouco mais novos, e estou completamente de acordo com os gestores. Eu dificilmente contrataria. Nao sabem o que é responsabilidades, regras, deveres. A geraçao que só quer direitos e esquece-se dos deveres.

  27. eu+mesmo says:

    e acrescento.
    essa geração e tao boa que ate comem nos quartos, e quem lhes leva e traz os pratinhos são as mãezinhas!
    estamos a falar de adultos com 23 anos.
    quando largados aos lobos (O MUNDO REAL). choram e entram em depressão.
    parabéns a estes pais, pois estão a cria bebes crescidos .
    faço parte da geração que testou tudo o que todas as outras gerações a seguir a minha usam.
    continuo a achar que tropa faria bem a alguns. sou um pouco suspeito para referir isso, pois tenho 51, instrução militar Escola de fuzileiros, na minha altura ou era ou morrias na praia.
    boa sorte aos pais dessa geração que nem para norte sabe ir sem, bussola ou GPS .

  28. JL says:

    Pronto. Agora os considerados “lixo” (aqueles com idade >= 50) voltam ao mercado de trabalho.
    Já os gestores, uma grande parte nunca foram nada de jeito. Sempre com tiques manientos ao exercer uma “cultura do medo” sobre os colaboradores. Enfim.

  29. Pedro says:

    No trabalho não socializam com quase ninguem, perguntamos Bora pessoal vamos tomar um café e eles logo têm desculpas… lá ficam no Posto do trab não sei bem o quê!

    Para finalizar acham muito pouco o que recebem…
    Houve um com 0 Anos de experiencia que disse que 3.000 euros brutos é pouco para começarem a trabalhar 🙂 …

    O que não querem é Trabalhar e falta de ser mais Humildes !!!

    Não querem sair de casa dos papa pois tem a casa quente, comida pronta (a melhor parte vai para eles) e lençois trocados e roupa prontinha a vestir.

    Só de recordar que sai de casa dos meus Pais a ganhar 750€ e pagava de quarto 250€… , ou seja sobrava-me 500€ e estava a 500km de casa dos meus Pais.

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