Um em cada cinco gestores já pensou demitir-se porque não suporta os jovens no trabalho
A entrada da Geração Z no mercado de trabalho tem sido um verdadeiro desafio para os gestores. Este grupo apresenta uma visão muito diferente sobre o trabalho em relação às gerações anteriores. Estas diferenças estão a traduzir-se em altos níveis de stress entre gestores, com alguns a considerar abandonar os seus cargos devido à dificuldade em lidar com esta geração.
Geração Z
A Geração Z é composta por jovens nascidos entre meados da década de 1990 e o início de 2010.
Muitos gestores já pensaram demitir-se por culpa da Geração Z
De acordo com um estudo recente realizado pela Intelligent, que entrevistou mil gestores norte-americanos responsáveis por equipas que incluem membros da Geração Z, 18% dos inquiridos admitiram ter ponderado demitir-se devido ao stress gerado pela gestão destes colaboradores.
As emoções mais frequentemente relatadas incluem frustração (51%), aumento dos níveis de stress (44%) e deceção (31%). Este choque geracional é especialmente pronunciado entre os gestores mais velhos.
Uma das principais fontes de tensão apontadas pela pesquisa é o uso excessivo de smartphones durante o horário laboral, mencionado por 50% dos gestores. Além disso, 47% identificaram uma falta de ética de trabalho entre os jovens colaboradores, enquanto 46% notaram uma escassez de iniciativa.
Estes problemas têm levado a uma maior hesitação na contratação de membros da Geração Z: 27% dos gestores declararam evitar contratar jovens desta geração, enquanto 50% admitiram já ter despedido colaboradores Z devido a problemas relacionados com atitudes ou desempenho.
Quando questionados sobre os motivos para continuar a contratar estes jovens, 54% dos gestores afirmaram que o fazem apenas para ocupar posições que requerem menos experiência, refletindo uma perceção de falta de preparação geral para cargos mais exigentes.
Outro ponto de conflito entre gerações é a comunicação
Cerca de 40% dos gestores relataram problemas neste âmbito, ecoando os resultados de um estudo anterior do LinkedIn, que revelou dificuldades dos jovens da Geração Z em interagir eficazmente com colegas e superiores de gerações mais antigas.
Esta lacuna nas competências interpessoais é frequentemente atribuída à pandemia de COVID-19, que limitou experiências tradicionais de desenvolvimento profissional, como estágios presenciais.
As competências técnicas dos jovens da Geração Z são mais fortes do que as das gerações anteriores, mas a falta de experiências práticas em ambientes de trabalho tradicionais dificulta o desenvolvimento de competências como a comunicação e a gestão do tempo.
Explicou Huy Nguyen, especialista em educação e desenvolvimento profissional.
Os gestores têm-se adaptado a novas realidades
Para lidar com os desafios trazidos pela Geração Z, 65% dos gestores inquiridos declararam ter alterado os seus estilos de gestão. Algumas das estratégias incluem a introdução de modelos baseados em microgestão (38%), maior flexibilidade para conciliar trabalho e vida pessoal (35%) e mais tempo para os colaboradores completarem as suas tarefas (32%).
No entanto, Nguyen alerta que estas mudanças podem levar a uma dependência excessiva de feedback e orientação.
Não são apenas os gestores a sentir os efeitos da chegada da Geração Z. Segundo o estudo, 52% dos gestores notaram que as atitudes dos jovens têm gerado tensões entre colegas de gerações mais antigas. Estas tensões decorrem de diferenças nas expectativas em relação ao trabalho, relutância em assumir responsabilidades e prioridades divergentes (47%).
Como Nguyen sublinha, "a cada nova geração que entra no mercado de trabalho, existe um período natural de adaptação. No caso da Geração Z, estas diferenças foram amplificadas pela influência das redes sociais e a disseminação rápida de conteúdos de canais não tradicionais".
Leia também:
A maior parte deles, para além de irresponsáveis, não querem trabalhar. Querem é estar nas redes sociais e a enviar mensagem, uns para os outros. Os mais velhos que trabalhem.
Se eles forem no trabalho como são no ginásio não há gestão nem paciência que aguente.
Eheheheh, acertaste em cheio!
tem filhos nesta faixa etária ??? se sim, pense no que os levou a terem estes comportamentos e dependências (dos telemóveis, claro) … se não, está com sorte (é assim que me sinto) 😉
Eu tenho e estou sempre a cortar-lhes esses tipos de comportamentos. Mesmo assim o que os rodeia, os amigos, a sociedade rema em outra direção. Por esse facto muitos dos comportamentos que aprenderam em casa tendem a perder-se, espero que fiquem com a essência e percebam na prática o porquê de lhes termos tentado incutir tais ideais !
parabéns. fazem muito bem em pelo menos incutir valores.
Concordo
Um copinho de leite com bolachas maria ou cerelac e acalmam logo. 😉
Velhos marretas, fora com eles.
Alguns sim… E não tem só a ver com idade.
O pior que já assisti, foi um jovem trazer a mãe para uma entrevista de emprego, e para complicar a mãe insistiu estar presente e ressalvou que seria ela a responder às questões. Escusado dizer que a entrevista acabou antes de ter começado.
Nem com uma pala
Os políticos deste país e os legisladores, vão ter que alterar o código do trabalho e refazer e alterar algumas leis de trabalho. Eu estou a avisar!!! Que o façam o mais rapidamente possível.
A técnica de RH lá da empresa fala mais que os entrevistados. Às vezes pergunto se ela sabe o que está a fazer. Temos 2 ouvidos e uma boca. Temos de ouvir mais do que falamos se queremos conhecer alguém.
Ai está: o problema dessa geração Z é justamente quem as criou…
Mais uma missão para a escola!!!
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os papás e mamas desta geração devem estar orgulhosos, pq os filhos aprenderam com eles
Geração que acha que merece tudo com o mínimo de esforço. A culpa é de todos nós, todos mesmo.
Pais, empregadores, professores, estado, etc. Demasiados trampolins e paraquedas..
Tecnicamente, podem ser dos mais qualificados, que são, mas soft skills e resiliência, fraquinhos
mais qualificados? no papel talvez… e isso, creio e tenho vindo a assistir, começa a não interessar tanto
Mais classificados na teoria porque depois na pratica, para somar 7+17 puxam do telemovel.
Os meninos Cerelac apaparicados pela esquerda logo a partir dos primeiros anos de escola. E aqui-d’el-rei se são contrariados.
Esta geração é o futuro a nascer.
Possívelmente eles estão corretos e os mais velhos não. Visto que a geração antiga, são muito mais obedientes para o patronato, podem pensar que os jovens não estão no caminho correto. Eu pertenço aos mais velhos. Sei com experiência de 38 anos de trabalho que os gestires seniores só trabalham para os seus prémios individuais e pouco acrescentam para inovar e tornar as empresas competitivas.
Precisamos aprender com os naus novos e ouvi los, em vez de estarmos sempre pensar que têm de ser iguais aos que executam as suas funções de forma expressamente falada que trabalham em equipa, mas geram nenos resultados do que a geração Z. Então mais treinados para parecer do que fazer.
Força geração Z. O planeta e futuro dependem de vocês.
Tantos anos de experiência e não aprendeste nada
Percebe-se logo qual a cor politica a que pertence.
Os erros são de digitação .
Desculpem.
Sempre geri equipas e claramente nestes últimos anos tem sido mais dificil gerir pessoas com a idades compreendidas e tre os periodos referidos no artigo. Sou tech lead na área de TI e o que noto mais é o numero de exigências feitas por pessoas a começar agora os primeiros trabalhos, algo perfeitamente impraticável em gerações passadas. Nao existe compromisso com a empresa nem brio profissional. São poucas as exceções
Concordo, embora acho que depende um bocado da especialização e de onde se formaram, se há 20 anos atrás ir buscar alguém do técnico era algo top, hoje em dia prefiro miúdos de politécnicos ou até sem licenciatura de cursos profissionais ou tecnológicos, acabam por ser muito mais esforçados e melhor investimento do meu tempo
Quando se paga 1000e para trabalhos em que é necessário dedicação e brio, não se pode esperar muito. É certo que o salário nao deve ditar se devemos ser ou não profissionais, mas quando a empresa quer tudo e depois em casa não se consegue pagar a renda e alimentar as bocas, torna se complicado.
“Nao existe compromisso com a empresa nem brio profissional.”
Isso de viver para trabalhar já era. Numa era em que, se tiveres acabado de te licenciar, é lugar-comum pensares que não teres hipótese de sair da casa dos teus pais antes dos 40 (vá 30 se fores para TI ou algo com muita especificidade/procura) e que os CEOs (e muita malta de topo, claro) basicamente cagam dinheiro (perdoem-me o francês), acha mesmo que alguém se vai preocupar com o bem-estar de uma empresa multimilionária? Muito burros seriam se o fizessem.
Produtividade > horas sentado à secretária – enquanto isto se verificar não tenho qualquer problema com reivindicações justas e de acordo com as práticas atuais de mercado.
Outro ponto: choque geracional não é coisa nova, de todo.
“As emoções mais frequentemente relatadas incluem frustração (51%), aumento dos níveis de stress (44%) e deceção (31%).” – (citação do artigo)
Engraçado como muitas vezes se rotula a nova geração de “flores de estufa” (ou algo similar com o mesmo significado), mas depois se usam artigos com este tipo de cientificidade e palavreado… para as gerações mais velhas. Quase que se sente o cheiro da ironia no ar! E olhe que tenho andado entupido do nariz!
Bom saber que as novas gerações irritam as velhas, bom sinal, não são copias das anteriores, mesmo não sendo perfeitos estão ainda maleáveis, uma grande oportunidade para surgir algo positivo.
Ou então algo negativo, uma vez que posturas como as que adotam podem mandar organizações ao charco
Não empurrem os putos a destruir ainda mais o planeta que já é positivo.
Só se impedirmos de se reproduzirem
Com uma vida confortável muitos decidem não ter filhos, é o que se verifica na europa no japão etc já em paises menos desenvolvidos é o contrário. Aumentem os ordenados que isso vai ao sitio nem é preciso impedir e proibir.
Se o chefe for bom, sabe aproveitar as pessoas. Agora também acho que há coisas que se faziam há 20 nos que hoje um trabalhador não aceita. Há 20 anos ficava várias vezes a trabalhar até tarde, a dar uma perninha ao fim de semana, a ajudar o chefe. Permi muitas horas.com a familia à custa do trabalho. Serviu de alguma coisa? Serviu… Ele passou a ter carro, gasóleo e portagens pagas para trabalho e lazer e eu continuo na mesma, além de teer sido atirado para a frente do comboio para ele se safar até da cadeia. Hoje bem que podem pedir que os mando à fava.
Um bom chefe sabe tratar bem as pessoas, sejam elas de que idade sejam, e acho muito bem que a malta nova não aceite muitas coisas.
Queixar porquê?
Se são colaboradores, não trabalham. Porque se fossem trabalhadores aí sim a conversa seria diferente.
Até porque ninguem se pode queixar ao ministérios da colaboração, mas sim ao ministério de trabalho… para os trabalhadores, certo? Mas isto sou eu com os meus ideiais conservadores de direita. Não espero que entendam a diferença, pelo menos esta geração Z
Ora bem, em qualquer geração quando iniciamos o trabalho, necessitamos aprender com gerações antigas e são normalmente essas gerações antigas que nos dão as oportunidades/trabalhos. (Salvo uma percentagem minima de exceções). Ora se quando iniciam um trabalho, nao respeitam os superiores hierárquicos e/ou os próprios colegas mais velhos, vão acabar por ser despedidos. Depois, as oportunidades vão diminuindo porque procuram trabalho e são rejeitados. Por isso sem trabalho, sem capacidade financeira para comprar casa, visto os preços exorbitantes atuais, zem humildade para subir degrau a degrau aprendendo com a “porrada que vamos tendo na vida”, de que forma será o seu futuro? Não vejo capacidade de sacrificio nos youtubers, tiktokers, influencers da atualidade, que é atualmente o emprego de sonho de uma percentagem grandes da geração Z (repito com exceções claro)
+1
Título deveria ser 1 em 5 gestores não sabe o que está a fazer…
Onde se viu um gestor sair porque os funcionários são maus
Por vezes o sair é ser despedido. Tantos por aí fora 😉
Se é mau gestor então só tem o que merece
Ou um gestor com fraca equipa.
Só vejo pessoal ressabiado com chefes.
Coordeno uma equipa de 60 pessoas há quase 10 anos e tenho uma relação próxima com a maioria, alguns casos até transcende o elemento profissional
Tu és o prefeito em pessoa. O gabarolas do Pplware. E mentiroso.
agora vamos imaginar esta geração em funções essenciais como médicos, enfermeiros, professores, Contabilistas, gerentes, etc…
Não vai correr nada bem
No outro dia ouvi uma história de um polícia que se despediu da recruta porque tinha que fazer a cama e não estava para isso
Na empresa onde trabalho, não me parece que sejam os gestores que se pensem em demitir.
Quem pensa em se meter a andar é quem tem que trabalhar para esses copinhos de leite andarem a teclar o dia todo
Passo 16h ao teclado, devo ser um copinho de leite
A culpa disto é dos psicólogos infantis pois segundo eles:
“Dar palmas educativa causa trama”
“Dizer não causa problemas psicológicos”
etc
O resultados temos uma geração de falhados.
Geração Z – nascidos entre 1995 e 2010, ou seja, têm atualmente entre os 15 e os 30 anos.
“Principais características:
1. Nativos Digitais: São a primeira geração que não conheceu o mundo sem internet. Têm uma grande facilidade em lidar com tecnologia e adaptam-se rapidamente a novas ferramentas.
2. Conexão Social: Estão habituados a comunicar em plataformas como Instagram, TikTok e Snapchat, valorizando muito a partilha de momentos e experiências online.
3. Valorização da Diversidade: São conhecidos por abraçarem a inclusão e a diversidade, sejam elas de género, cultura, etnia ou estilo de vida.
4. Consciência Social e Ambiental: Demonstram preocupação com questões globais como alterações climáticas, igualdade e justiça social, sendo frequentemente ativistas nestas áreas.
5. Educação e Carreira: Tendem a valorizar educação personalizada e flexível, além de procurarem carreiras que proporcionem equilíbrio entre vida pessoal e profissional.”
Conheço bastantes nesta faixa etária, que estão a trabalhar, em quem reconheço essas características e por quem tenho grande admiração e apreço. O que eu noto e que têm pouca paciência para aturar gestores/chefes otários. Se só levaram um em cada cinco gestores a pensar em demitir-se porque não os suporta, até acho pouco, porque os patrões/gestores/chefes otários são muitos mais. Noto também que rapidamente procuram mudar de emprego, fugindo dos otários. Os mais capazes conseguem empregos onde são apreciados e se sentem valorizados.
1 – quando têm de tocar com as mãos nas coisas no mundo real não estão habituados
2 – não largam as redes sociais
3 – priorizam a inclusão e diversidade em prejuízo da eficiência, competência e profissionalismo
4 – São ativistas da mudança “dos outros” para proteger a sociedade e o ambiente, mas quando é para meter as mãos ao trabalho já sai fora da sua área de competência.
5 – Acham que um canudo lhes dá uma carta “livre do esforço e das complicações” e que nao precisam de demonstrar resultados no mundo real, querem “equilíbrio entre vida pessoal e profissional” mas para muito esse equilíbrio significa trabalhar 6 horas por dia das quais 2h a fazer scroll naquilo que sabemos.
Concordo. Mas vou ainda mais longe… Agora vejo muitos da geração Z terem canudos quando passam as aulas a jogar jogos online ou nas redes sociais e vão para o mercado trabalho completamente a 0. A Interne tem coisas boas mas claramente esta a “estragar” a nova geração, isto porque esta geração utiliza as tecnologias não para obter conhecimento de uma forma mais fácil e evoluir, mas invés disso usam para coisas como por exemplo tiktok (claramente o pior desenvolvimento feito a nivel de IT tendo em conta a sua utilidade, ou seja 0). A internet têm como base a partilha de conhecimento e quando vemos uma rede social com videos de 15s a partilar 0…Por isso as empresas têm procurado mais funcionários com idades superiores a X em vez de procurar funcionários com idades inferiores a X. É a realidade…
E quantas pessoas não se demitem ou pensam demitir porque não suportam os chefes que ainda acham que a pide existe e que a “internet” é o mal do mundo?
Choque de ideais sempre houve. Haja diálogo e tudo se resolve. Mas quando por vezes tudo parece mal, a solução deve vir de cima. Há chefes muito bons, mas também há muitos chefes muito maus. E acho particular piada a empresas que querem licenciados com menos de 25 anos e 5 de experiência para irem ganhar mil euros, se tanto. Depois há aquelas que pagam salário mínimo a toda a gente, passam a vida a falar de dificuldades e depois aparecem com um carro de 100mil.
A minha esperança é que a próxima geração de chefias seja melhor. Não acredito muito, mas espero.
Falta falar na motivação.
Eu ainda sou duma geração que podia pensar em sair de casa dos pais, arrendar uma casa, poupar umas lecas e comprar uma casa. De uma geração em que ter uma licenciatura era um bom garante.
Hoje safam-se os escovas, os amigos, os cunhas e os que se metem na política.
Ter uma licenciatura neste país de pouco serve aos jovens. Os melhores vão para o estrangeiro e ficamos cá com os lorpas e os não qualificados. E que nem pensem ousar arrendar casa, quanto mais comprar.
Como gestor eu confirmo este post em sua totalidade. Foi um choque enorme trabalhar com esta geração. Os meios de comunicação são diferentes, desde escritos, fotos, comunicados via wpp resulta melhor embora dificulte imenso o automatismo de uma empresa é uma geração extremamente limitada e requerem que esteja sempre alguém a dizer o que fazer, como fazer, e a confirmar se fizeram como foi pedido é extremamente desgastante.
Procuram dinheiro rápido e fácil pois é o que infelizmente lhes é vendido nos videos. Nós somos de uma geração que nos foi formatado para sermos os melhores naquilo que nos propomos fazer, trabalhar para ganhar.
Geração Z realmente vive de curtas experiências, poucos são os que respeitam as regras, poucos sao os que estão atentos aos comunicados, etc.
Como iniciei o comentário o problema não está nos outros está em nós. Como gestor acho fundamental workshops ou formações de comunicação atualizadas e focadas nesta geração para podermos garantir o sucesso empresarial com esta mão de obra cujo os valores são diferentes dos nossos.
Nota: tempos dificeis fazem homens fortes, homens fortes fazem tempos fáceis e tempos fáceis fazem homens fracos – não teremos nós contribuído para que esta geração fosse tão diferente de valores? Acredito que sim
Nós não, quem alimentou políticas de esquerda sim
Não tem a ver com esquerda iu direita. Algumas politicas sociais ajudam ao problema, mas siceramente precisamos é de melhorar a qualidade das chefias.
Isso já aconteceu, os maus chefes já se reformaram, eu nem nunca tive nenhum, passei por chefes incompetentes e por chefes que ficavam com os louros, mas eram bons chefes
Já há 25 anos quando comecei a trabalhar a malta nova não gostava de fazer nada. 50 anos antes era igual.
Um bom gestor e uma boa empresa sabem cativar os trabalhadores. Agora vivemos num país onde os trabalhadores querem lixar o patrão e o patrão c*** no trabalhadores. É esse o problema. Não ha cultura de compromisso, de aproximação. Nem de um lado, nem do outro. Agora quando ninguém se entende, o exemplo tem de vir de cima e não pode ser só brandir regras e ordens. Workshops e formações são muitas vezes só para encher a quota anual. Há que perguntar às pessoas o qu querem e realmente ouvir. Na empresa onde trabalho, p.e., faz-se todos os anos um questionário sobre chefias, organização de serviço e assim. Depois nem sequer divulgam os resultados. Não discutem os mesmos com as pessoas. Paraece que, mais ima vez, fazer por fazer e não para melhorar nada. Tenho N pedidos e projetos na gave à espera de reuniões que nunca acontecem. Já deixei muitas coisas de lado, nem vale a pena. Há anos que só trato de certos assuntos por escrito. Volta meia volta lá me chateiam o juízo por falta isto, não avisei daquilo, etc… Lá vou eu imprimir o email ao qual ninguém ligou e esperar na cara do chefe. Eu ainda sou do tempo que vou emcaixando estas me*** mas até acho bem que a malta nova que não tem putos nem hipotecas não queiram trabalhar com gente assim.
+1000. o mal vem de cima.
Isso do ter de andar sempre a dizer o que fazer não será por culpa das chefias que não são capazes de dar autonomia às pessoas? É o que vejo mais. Chefias que querem gente dinâmica e depois tem de passar tudo pelo chefe antes sequer de sair do cérebro. Na empresa onde trabalho são maníacos por procedimentos, formulários, registos. No setor da saúde, p.e., metade do tempo é registar coisas e fazer procedimentos burrocrátidos. Já quase não há tempo para olhar para as pessoas.
Estou na mesma situaçao, sendo gerente!! Esta geraçao Z, eu chamo lhe geraçao nutela, para nao dizer geraçao de me***!
Nao querem trabalhar, nao tem responsabilidades, so pensam nas redes sociais e pensam em enriquecer sem fazer nada. Nao é de admirar que o futuro vai ser robotico.
Eu até quero ver é como essa geração z vai lidar com a geração Nutella pois essa ainda vai ser pior.
Bem visto”!!
há cada vez piores gestores e esta geração à base de soja também tem a ver com o que a geração anterior herdou.
A raiz do problema está no afastamento de certos valores tradicionais, nomeadamente dos familiares.
E é o que as grandes elites querem, divisionismo no seio familiar para terem cada vez mais escravos modernos a pensarem que são muito evoluídos e sofisticados.
A verdade bíblica não falha! Agora pensem…
Tenho 28, olho para os da minha faixa etária e um pouco mais novos, e estou completamente de acordo com os gestores. Eu dificilmente contrataria. Nao sabem o que é responsabilidades, regras, deveres. A geraçao que só quer direitos e esquece-se dos deveres.
É isso, apenas têm Direitos!… quando se fala nos Deveres ficam mudos 🙂
e acrescento.
essa geração e tao boa que ate comem nos quartos, e quem lhes leva e traz os pratinhos são as mãezinhas!
estamos a falar de adultos com 23 anos.
quando largados aos lobos (O MUNDO REAL). choram e entram em depressão.
parabéns a estes pais, pois estão a cria bebes crescidos .
faço parte da geração que testou tudo o que todas as outras gerações a seguir a minha usam.
continuo a achar que tropa faria bem a alguns. sou um pouco suspeito para referir isso, pois tenho 51, instrução militar Escola de fuzileiros, na minha altura ou era ou morrias na praia.
boa sorte aos pais dessa geração que nem para norte sabe ir sem, bussola ou GPS .
Pronto. Agora os considerados “lixo” (aqueles com idade >= 50) voltam ao mercado de trabalho.
Já os gestores, uma grande parte nunca foram nada de jeito. Sempre com tiques manientos ao exercer uma “cultura do medo” sobre os colaboradores. Enfim.
No trabalho não socializam com quase ninguem, perguntamos Bora pessoal vamos tomar um café e eles logo têm desculpas… lá ficam no Posto do trab não sei bem o quê!
Para finalizar acham muito pouco o que recebem…
Houve um com 0 Anos de experiencia que disse que 3.000 euros brutos é pouco para começarem a trabalhar 🙂 …
O que não querem é Trabalhar e falta de ser mais Humildes !!!
Não querem sair de casa dos papa pois tem a casa quente, comida pronta (a melhor parte vai para eles) e lençois trocados e roupa prontinha a vestir.
Só de recordar que sai de casa dos meus Pais a ganhar 750€ e pagava de quarto 250€… , ou seja sobrava-me 500€ e estava a 500km de casa dos meus Pais.