Tem Certificados de Aforro da série A, B e D? Terá de pedir a conversão digital
Os aforristas têm até ao dia 29 de novembro de 2029 para pedir a conversão digital dos Certificados de Aforro das séries A, B e D, entregando pessoalmente os títulos físicos ou em papel e passando-os para uma conta. A digitalização das aplicações começará a 5 de janeiro de 2026.
No sentido de "modernizar e simplificar a gestão destes títulos de dívida pública, reforçando as condições de acessibilidade e de proteção dos aforristas, tornando-os ainda mais seguros", os Certificados de Aforro em papel vão terminar.
Assim sendo, a partir de 5 de janeiro de 2026 e até 29 de novembro de 2029, os aforristas têm de pedir a conversão digital dos títulos das séries A, B e D, entregando pessoalmente os títulos físicos.
A série A foi comercializada entre abril de 1961 e junho de 1986, a série B entre julho de 1986 e janeiro de 2008 e a série D entre 2015 e 2017.
A digitalização dentro dos prazos fixados pelo Governo garante a manutenção das condições de aplicação, nomeadamente as taxas de remuneração.
No caso da conversão dos Certificados de Aforro não ser efetuada até 29 de novembro de 2029, os Certificados de Aforro são automaticamente amortizados e o respetivo valor, calculado à data da amortização, é transferido para o saldo à ordem na Conta Aforro do titular, não havendo lugar à contagem de juros a partir da data da transferência.
Explica o Ministério das Finanças, liderado por Joaquim Miranda Sarmento, esclarecendo que o aforrador deixará de receber juros, mas sem qualquer perda do capital investido e dos juros capitalizados até então.
A conversão dos Certificados de Aforro das séries A, B e D pode ser feita nas lojas da rede dos CTT e noutros locais que a Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública (IGCP) irá divulgar, segundo o comunicado do Ministério das Finanças.
Para efetuar a conversão, o aforrista deve fazer-se acompanhar dos títulos físicos e dos documentos de identificação que permitam confirmar e atualizar os seus dados, em particular cartão de cidadão, comprovativo de IBAN, comprovativo de morada fiscal e de profissão.
A partir do dia 5 de janeiro de 2026 será, também, eliminada a figura do movimentador, pelo que "a movimentação dos títulos só poderá ser efetuada pelo titular ou por um procurador com poderes específicos para o efeito".
Este procurador poderá ainda ser designado para a entrega dos títulos físicos e concretização da conversão.
Tudo digital é o que eles adoram assim na prática você nunca tem nada e o estado controla tudo…
Lolada…
Este anda a ver muitos vídeos no youtube. Tenho certificados digitais há anos e anos. Tenho contas bancárias e nunca tive estratos em papel. Vai perguntar aos do BES se os papeis que tinham os safaram? lol
Ando ando…
Quem tinha papel verdinho em casa ficou safo, quem tinha ouro ficou safo, hoje já podemos “diversificar” para criptomoedas que eles não controlem.
Os camionistas no Canadá que o digam estavam a protestar e o governo congelou as contas deles, nem pão nem água podiam comprar enquanto se mantivessem no protesto a sorte é que tinham dinheiro no bolso.
Rodrigo, epá, não fale assim do Canadá, é uma democracia, só faz coisas boas.
Isso de bloquear contas de manifestantes é dos malvados Russos e Chineses.
Que chatice pá, assim dá cabo da narrativa.
Ai a minha tia…
E ouro só fica safo se o tiver em casa.
Se o tem num cofre no banco bem fica sem ele…
fugir dos sertificados de aforro , nao financio o estado!!!
Para além dos certificados de aforro também me parece que fugiu da escola..
Preferes que o estado seja financiado por forças externas para ficarmos ainda mais vulneráveis? Boa!!
Pelo contrário, foi o estado, ou melhor, foram os governantes socialistas que preferiram financiar o estado a partir do exterior, o que ficou bastante mais caro… do que financiarem o estado com o dinheiro dos portugueses. E isto aconteceu por baixarem significativamente não só a quantidade de dinheiro que lá podíamos aplicar mas também e principalmente o rendimento que ficou num nível bastante desinteressante levando muita gente a desistir de aplicar as suas poupanças em certificados de aforros.
Foram os socialistas que decidiram mais esta aberração em detrimento dos interesses dos portugueses e de Portugal.
Da iscola e dos deciunárius fugiste de certeza.
Sabes qual é o problema deste mundo? é darem poder de decisão sobre os outros a pessoas como tu.
É dos que pagam 500000 euros para investir 10000 euros e ficar com 10001 euros, ao final de 6 meses? Depois assusta-se quando recebe o pdf de ter pago 500000 euros, só em comissões.
Certificados é alimentar a ladroagem deste país minúsculo.
Facto é – pagam 2,5% sem qualquer perigo. Na banca comercial, a 16 de Fevereiro, o que que mais pagava eram 1,72%, com 90% a pagarem, entre 0,2% a 1%.
Sem ser as de 1000000% com risco 200%, de perder tudo e ainda ficar a dever 10000 a 500000 euros, em comissões, onde o risco é demasiado e ninguém, aparece a queixar-se, nas redes sociais, só os 80000 milhões, de portugueses “que ganharam 500000 euros, investindo 250 euros, com toda a segurança, em 12 meses, de investimento”.
Alguem consegue aceder ao portal aforro.net?
tento fazer login e diz que nao esta diponivel
Isto só se aplica aos que não foram levantados, quer seja por pessoas, que já faleceram, sem que, os herdeiros, soubessem da existência, dos certificados (o limite eram 10 anos, passou a 20, no ano passado, sendo que todos os vencidos, até 2023, estão perdidos, apesar de ser possível reclamar, o valor, desde que tenham o título e as habilitações de herdeiros, podendo perder 50% dos juros. No caso da série D, a maioria já são digitais. Só eram emitidos certificados físicos, a quem não tivesse aderido ao aforronet. Quem aderiu, já não recebia, modelos físicos. Fiquei, com os certificados, dos meus, da Série C, que foram extintos, no mês passado. Na D também já existia a obrigação de declarar o IBAN, antes de subscrever, mesmo que já possuísse conta, online. Por isso, só mesmo se as contas foram fechadas, é que os donos/herdeiros, não os podem levantar. No caso dos herdeiros, é possível, usando a chave, das finanças, para saber se existem certificados, após o falecimento, de um parente, coisa que era complicada, até 2009.
Como eu gosto desta DEMOCRACIA, fica para um que se chama (…) lamento dizer, e vergonhoso. Quem votou está ai o que merece. Temos de ser advogado, financeiro, juristas, até teólogo.
Como eu gosto desta DEMOCRACIA, fica para um que se chama (…) lamento dizer, e vergonhoso. Quem votou está ai o que merece. Temos de ser advogado, financeiro, juristas, até teólogo.
Não consigo aceder ao afforro net. Deviam facilitar mais o acesso.