PplWare Mobile

SIBS vai reclamar coima de 14 ME aplicada pela Concorrência

                                    
                                

Autor: Pedro Pinto


  1. AlexS says:

    E o facto de agora se precisar cartão multibanco para pagamentos online será analisado pela autoridade da concorrência?

    • Zé Fonseca A. says:

      Isso é BdP e não quer saber

    • IMF says:

      Não é preciso, é o comodismo!!!

      PayPal é aceite em quase todas as compras online.

      Eu há mais de 15 anos já fazia compras online e não tinha cartão bancário, e usava o PayPal.

      Mas basta levantes o rabinho do sofá, e ires ao banco onde em Portugal o PayPal tem conta (antigamente era o BES), e depositar dinheiro na tua conta PayPal.
      3 dias depois tens o dinheiro disponível na tia conta PayPal e podes fazer compras online.

      Sem necessidade de cartão bancário, ou sequer ter conta no banco.

      É comodismo o que leva as pessoas a dizer disparates.

      • says:

        Há coisas que ainda não se consegue fazer sem cartão bancário, e agora (se calhar para “prevenir” exatamente o que descreves) é obrigatório ter cartão para fazer operações no homebanking. Cartão de crédito “do banco” já passamos bem sem ele, pois há várias alternativas de cartões de crédito online, virtuais e até mesmo internacionais. Já o bom e velho cartão MB já quase só uso para o supermercado e para levantar guito nas máquinas MB. Mas lá está, depois uso o MB Way que precisa do cartão, faço pagamentos online que idem aspas…
        O paypal até já podes usar diretamente da tua conta bancária, mas há coisas online que não se podem pagar com paypal ou fica bem mais caro por causa das taxas.
        Isto está muito bem cozinhado por grandes cozinheiros…

  2. jota says:

    Se o sistema bancário está montado como está e a SIBS pertence aos principais bancos, o que é que a AdC quer? Lançar a confusão na economia portuguesa?

    • AqueleQueEstaFartodeDemagogia says:

      Não é isso que se trata.
      A Sibs importou a ideia do MBWAY (é apenas o nome português pois já existe à muito tempo noutros países) mas não deixa a concorrência utilizar.

      Para uma entidade financeira usar a rede MBWAY, a SIBS obriga a que essa empresa processe toda a operação pela SIBS para poder cobrar nas restantes operações, o que é proibido por lei!

      O que a AdC está a fazer é cumprir a lei, a SIBS por ter posição dominante está a cartelizar a rede.

      Não é confusão, pois quem vai beneficiar são os portugueses que preciem de ter terminais de pagamento em cartão mais baratos do que os dos bancos tradicionais.

      • eu says:

        Para não falar nos TPA’s que tem de ter contrato com um banco associado à SIBS. Se quiseres pagar menos, a única forma é ter um banco externo e com o seu próprio TPA. Tem de ser tudo a parte da banca em Portugal porque a SIBS não autoriza usares a sua rede sem pagares todas as taxas e taxinhas. Daí já haver alguns TPA que tem aspeto diferente do que estamos habituados, são dos que mudaram para outro contrato exatamente para fugir das taxas da SIBS.
        Acho muito bem que paguem ainda mais de multa para ver se os comerciantes não precisam de andar com subterfúgios para poderem pagar menos de taxas de uso dos TPA

  3. Sargas says:

    Os bancos a tramar a sibs para arranjar comissões.

  4. Vanderlei says:

    Já agora, a AdC devia investigar a fundo e de forma séria, os cartéis das Telecomunicações e do Combustível. Aí já não fazem nada, têm medo!!! Haja coragem…

  5. Nalidex says:

    Já é demasiado tempo com a SIBS a manipular o mercado e a integração de aplicações de pagamentos e entrada das tecnologias avançadas de outras empresas como acontece nos outros mercados. Só quem vai para fora uns dias e volta é que vê bem o estado de degradação e estagnação a nível de pagamentos e comissões em Portugal. A SIBS não devia pertencer a grupo dos principais bancos em Portugal mas sim ao estado. É ver N26, Revolut, Google, Apple e tantas outras que nem sabemos existir, barradas da integração e assim prejudicar o consumidor.

    • André Santos says:

      Não percebo… Mas todas estas empresas internacionais precisam do quê, para operarem em Portugal? Não o fazem já? Eu já uso o Apple Pay sem qualquer problema.

      • Bruno says:

        Então paga lá a conta da agua com o Apple Pay com “referencia multibanco”.
        Levanta lá € com o Apple Pay.
        A Revolut está aos anos a tentar usar o sistema de Portugal mas a SIBS está sempre a fechar as portas para não ter concorrência. Tens conta Revolut (por exemplo) e não consegues fazer pagamento de serviços (inclusive pagar contas ao estado – via referencia multibanco (pagamento de serviços).
        Enfim..

        • André Santos says:

          Tenta lá também usar o NFC da Apple para pagares com o MB WAY. Consegues?

          • Bruno says:

            Precisamente.. Nada disso dá para fazer. A SIBS tem o monopólio e não deixa outras entidades entrarem no ecosistema.

          • André Santos says:

            O problema do NFC na Apple é culpa da SIBS??? Só rir, a culpa é da Apple! Vai queixar-te a eles! Lol

          • Carlos T says:

            Neste caso em especifico a culpa de o NFC não dar com o MBWAY é culpa da Apple que não abria o seu sistema NFC a apelicações de terceiros. Isso mudou agora apenas com o iOS 17.4 e as imposições da comissão europeia.

          • Aves says:

            Não há qualquer problema em pagar por NFC no MB Way no iPhone. Só parolice de ouvir dizer.

  6. says:

    É a SIBS mas não só. Alguém se lembra da Via Verde ter aumentado as anuidades (no meu caso) em quase 600% de um ano para o outro? Apresentei queixa na autoridade da concorrência e nunca mais ouvi falar no assunto.
    Há uns anos vivíamos num sistema feudal. O povo tinha de pagar aos lordes para cultivar a terra, ter uma casa ou criar uns porcos. Agora o feudo é outro… são as empresas de serviços universais. A SIBS, a Via Verde, a águas de portugal, a eredes, as EDPs e afins que concorrência nem ver…. e um sem fim de outras empresas com as quais não conseguimos passar. Mas pior que isso tudo é termos legislação que se calhar é feita à medida para eles, porque safam-se sempre. É termos entidades reguladoras e fiscalizadoras que nada fazem além de cobrar taxas e multas (ainda estou à espera de uma inspeção da ANEPC desde Agostos quando a Lei diz que são obrigados a dar resposta em 30 dias). E ainda mais grave, é que sempre que alguma coisa acabe por cair nos tribunais, já sabemos para que lado pende a balança. E muita gente já nem sequer vai por aí porque nem vale a pena. Eu fui enganado pelo banco. Tinha emails trocados que provavam isso. A própria funcionária do banco admitiu que tinham “transmitido informação errada”. A gerente nunca disse o contrário. Depois de uma queixa ou banco de portugal, a resposta que obtive foi que “consultada a entidade bancária esta transmitiu que já havia esclarecido o assunto”. Obviamente que respondi a informar que não… nunca mais.
    Sinceramente, depois admiram-se do resultado das eleições…

    • Zé Carlos says:

      E as telecomunicações, tudo concertado! E os combustíveis na AE, aqueles placares com os preços é para rir. Aí a AdC não tem coragem!

  7. Nirelle says:

    Só 13 milhões!! Deviam ser 1.3 mil milhões para lhe ficar de emenda.

  8. joli says:

    Bitcoin é a solução para pagamentos e a rede relâmpago da bitcoin ” Lightning Network” os pagamentos são instantâneos, e para quem é conservador existe no mundo das criptomoedas as moedas estáveis ” stablecoins ” temos a EURS ( STASIS EURO ) reconhecida por varias instituições Europeias .
    Mas em Portugal tudo se faz para alimentar monopólios os amigos e amigalhaços, o primo, o amigo do primo e assim por adiante, a SIBS já há muito faz o que quer em Portugal com o apoio dos Bancos Portugueses .
    Acho que a leia da regulamentação das criptomoedas como o Bitcoin devia mudar sem precisar declarar no IRS na minha opinião não faz muito sentido, pois não considero o BItcoin como fosse uma ação de uma empresa , bastava o simples registo do endereço publico ” carteira ” e a homologação dos programas informáticos ( interfaces de pagamento ou de transferências ), e assim poderia-se aplicar uma lei onde quem não tivesse o seu endereço publico registado pagava mais IVA ( mais 5 % ) e para aqueles que efectuassem transferências de um programa não homologado ai sim teria que declarar no IRS ou pagar 4 % de imposto sobre o que foi transferido.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado.

You may use these HTML tags and attributes: <a href="" title="" rel=""> <abbr title=""> <acronym title=""> <b> <blockquote cite=""> <cite> <code> <del datetime=""> <em> <i> <q cite=""> <s> <strike> <strong>

*

Aviso: Todo e qualquer texto publicado na internet através deste sistema não reflete, necessariamente, a opinião deste site ou do(s) seu(s) autor(es). Os comentários publicados através deste sistema são de exclusiva e integral responsabilidade e autoria dos leitores que dele fizerem uso. A administração deste site reserva-se, desde já, no direito de excluir comentários e textos que julgar ofensivos, difamatórios, caluniosos, preconceituosos ou de alguma forma prejudiciais a terceiros. Textos de caráter promocional ou inseridos no sistema sem a devida identificação do seu autor (nome completo e endereço válido de email) também poderão ser excluídos.